
Elenco do É De Casa vai comemorar hoje o aniversário de 4 meses da atração

“É de Casa”, dos sábados, na Globo, passa por ajustes internos, como sempre acontece em qualquer programa, até se chegar ao ponto considerado ideal…
… Mas mudanças passam bem longe do sexteto de apresentadores – Ana Furtado, André Marques, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Tiago Leifert e Zeca Camargo…
… Pelo menos até maio de 2016, todos estão garantidos em seus postos…
… A escala de trabalhos, inclusive, está fechada até lá.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Ana Furtado, André Marques, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Tiago Leifert e Zeca Camargo apresentam o “É de Casa”
Vivi de Marco entregou a direção do “É de Casa” para Alexandre Matoso, o que fatalmente acabará implicando mudanças também na estrutura do programa.
Se houve a troca de comando, devemos entender que, por consequência, também existirão alterações em seu conteúdo, porque cada um tem a sua maneira de pensar e trabalhar.
Às vésperas de completar dois meses de apresentações, já foi possível avaliar o que está certo ou errado e o que agrada ou não ao telespectador. Algo que nunca foi muito bem assimilado é o número de apresentadores. Mesmo que todos participem é conveniente deixar para dois, ou no máximo três, a missão de distribuir os trabalhos do dia.
Entende-se também como maior necessidade fugir daquilo que outros programas, como os da própria Ana Maria Braga ou de Fátima Bernardes apresentam todos os dias. Ajustes que são perfeitamente naturais. O que se deve destacar é a iniciativa de se investir em um horário que sempre foi considerado um mico pela televisão brasileira.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Nessa transferência do Jornalismo para o Entretenimento, percebe-se que Patrícia Poeta mudou um pouco a postura e passou a adotar um estilo diferente na apresentação do “É de Casa” daquele que conhecíamos até aqui.
Com toda a experiência acumulada, desde o seu começo como repórter e depois apresentadora de diversos jornais, incluindo o “Fantástico”, ela tem se mostrado muito mais confiante agora à frente dessas novas funções. Sair do “Jornal Nacional”, verifica-se, fez muito bem à Patrícia.
E mesmo contando com a presença de outros nomes tão conhecidos quanto, como são os casos de Tiago Leifert, Zeca Camargo, Ana Furtado, Cissa Guimaraes e André Marques, ninguém do “É de Casa” está pretendendo ser dono do pedaço ou da situação. Por aí apresenta-se a mão segura do seu diretor, Boninho.
A tendência do programa é de crescimento. O fato de ainda não ter alcançado a audiência que dele se espera não passa de simples contingência.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
29.jul.2015 – Apresentadores do “É de Casa”, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Zeca Camargo, Thiago Leifert, André Marques e Ana Furtado posam no cenário do programa
O novo programa matinal dos sábados da Globo continua “invicto”: desde sua estreia, ainda não ganhou um único confronto contra o SBT.
Neste sábado (29), a atração global de amenidades registrou 5,7 pontos, contra 5,9 pontos do SBT e 4 da Record – segundo dados do ibope em tempo real medidos pelo Instituto Ibope.
Foi a quarta derrota consecutiva para o SBT de Silvio Santos. Pela metodologia, cada ponto de ibope equivale a cerca de 67 mil domicílios na Grande São Paulo. O ibope consolidado só será informado às emissoras por volta das 12h de segunda-feira.
A estreia do “É de Casa!” representou o fim completo de qualquer programação infantil na TV Globo.
Ricardo Feltrin
Patrícia Poeta, Tiago Leifert, Ana Furtado e Zeca Camargo foram escalados para apresentar o “É de Casa” neste próximo sábado.
No caso da Patrícia, já se sabe também que ela irá compor o “mesão” do “Criança Esperança” no mesmo dia.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Neste sábado, dia 8, a partir das 9h, o “É de Casa” vai estrear na Globo, com apresentação de Ana Furtado, André Marques, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Tiago Leifert e Zeca Camargo.
O programa terá como tema central a vida dentro da casa, com a proposta de reunir jornalismo e assuntos ligados à moda, decoração, serviço, entretenimento, saúde e cotidiano. Daí a pluralidade de temas e escolha dos apresentadores.
O “É de Casa” marca também a estreia de dois nomes que trocaram recentemente o jornalismo pelo entretenimento: Patrícia Poeta e Tiago Leifert.
Neste primeiro dia estarão presentes todos os integrantes e vários convidados especiais. A partir do segundo poderá ser implantado um revezamento nas duplas de apresentadores, sem abrir mãos de matérias, como a que Patrícia Poeta já realizou em Porto Alegre, por exemplo.
Leifert conversou com a coluna e revelou que “ritmo e criatividade” não podem faltar nesse novo investimento da Globo:
Flávio Ricco: Como está sua expectativa para a estreia neste sábado?
Tiago Leifert: Ansioso e curioso! Vamos entrar com um formato novo, criado por nós, num horário novo. Não há referências, não há nada que possa dar uma ideia pra gente sobre o que pode acontecer. Vai ser tudo novo.
Fale um pouco da sua participação. Como será?
Cada um de nós é responsável por ficar de olho em alguns assuntos específicos, assuntos sobre os quais temos mais domínio. Eu vou cuidar de tecnologia, games, cultura pop, esporte, cultura nerd. Mas posso acabar me intrometendo em outros assuntos também, da mesma forma que meus colegas podem me ajudar nos meus. Teremos reportagens gravadas e ação ao vivo na casa.
Você terá um colega fixo na apresentação ou será em formato de rodízio?
Será rodízio. Todos vão trabalhar com todos.
Quando e como você recebeu convite para trocar em definitivo o Jornalismo Esportivo pelo Entretenimento?
A conversa sobre meu futuro começou a ficar mais forte após a Copa do Mundo, todos os meus diretores conversaram comigo, foi tudo bem natural. A decisão foi deles. Eu estava preparado para ficar no esporte ou migrar para o entretenimento, as duas possibilidades eram boas.
Como foi o dia seguinte à sua despedida do “Globo Esporte São Paulo”?
Foram dois dos melhores dias da minha vida. Nunca imaginei que receberia tanto carinho, tanta positividade! Até na internet! As redes sociais todas estavam cheias de mensagens legais. Poder sair do programa por cima, tendo realizado a visão que a gente tinha lá em 2009 foi um privilégio e eu aproveitei cada segundo.
Você vai ficar na ponte-aérea ou pensa em se mudar em definitivo para o Rio de Janeiro por causa do programa?
Por enquanto, ponte aérea e hotel. Moro em São Paulo.
Na volta do “The Voice Brasil”, como ficará seu expediente?
Boa pergunta. As duas primeiras fases do “The Voice” são gravadas, então tudo indica que quando as gravações começarem eu vou passar umas quatro semanas na loucura, fazendo os dois programas. Vai ser bem divertido!
O que não vai poder faltar no programa “É de Casa”?
Ritmo e criatividade! Três horas é bastante tempo, por isso a necessidade de ter tantos apresentadores e pessoas tão diferentes.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Ana Furtado, André Marques, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Tiago Leifert e Zeca Camargo apresentam o “É de Casa”
Neste próximo sábado, 8, a Globo promove a estreia do “É de Casa”, reunindo seis dos seus mais conhecidos apresentadores, como são os casos de Tiago Leifert, Ana Furtado, Patrícia Poeta, Cissa Guimarães, Zeca Camargo e André Marques.
Uma leitura necessária disso é o investimento que passará a ser feito num dia e horário, até aqui visto por todas as emissoras como o mais micado de todos. Só agora a Globo, provavelmente depois de realizar necessários estudos e ter certeza da sua viabilidade, irá se dignar a isso.
É o caso de bater na mesma tecla: hoje existe público para todos os horários, o que não tem em várias dessas faixas – incluindo o sábado de manhã, é programação de qualidade.
Mais uma vez, a generosa concorrência vai oferecer à líder Globo a primazia de sair na frente e tirar toda vantagem possível disso, tanto naquilo que diz respeito à audiência como do consequente e inevitável resultado comercial.
Ou alguém ainda é capaz de imaginar que a Globo dá ponto sem nó?
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
A crítica que o jornalista Zeca Camargo fez sobre a comoção que a morte do cantor Cristiano Araújo causou nos brasileiros e o espaço que o caso ganhou na imprensa não apenas gerou revolta nos fãs, como também um processo por danos morais movido contra ele pelo pai do cantor.
Mas é certo um jornalista ser alvo de ação na Justiça por ter expressado sua opinião? Será que Zeca cometeu algum exagero? Ou ele simplesmente exerceu a sua função de crítico e seu direito constitucional de se expressar?
Zeca fez uma análise sociológica e as pessoas entenderam como se ele estivesse diminuindo o valor do rapaz”
O crítico não está aí para gostar de tudo. Mesmo dentro do segmento do sertanejo universitário, existem bandas que são boas e ruins”
Relembre o caso
Em uma análise encomendada pelo “Jornal das Dez”, da Globo News, no dia 28 de junho, Zeca afirmou que o Cristiano Araújo “talvez tenha morrido cedo demais para provar que poderia ser uma paixão nacional”.
No texto, ele citou as mortes de Ayrton Senna, Mamonas Assassinas e Lady Di para questionar: “Como, então, fomos capazes de nos seduzir emocionalmente por uma figura relativamente desconhecida? A resposta está nos livros de colorir”. Segundo Zeca, esse fenômeno editorial destaca “a pobreza da atual alma cultural brasileira”.
A pedido da Rede Globo, o apresentador se retratou em uma aparição no programa “Vídeo Show”, mas acabou se confundindo ao trocar o nome do cantor pelo do jogador português Cristiano Ronaldo.
“Gostaria de deixar claro que tenho a maior admiração por qualquer artista, sobretudo o ‘Cristiano Ronaldo’, que não está mais com a gente, que começou com a gente de uma maneira bonita e estourou. Gostaria de me desculpar com quem talvez tenha entendido mal esse texto”, disse.
Após a polêmica, Zeca voltou a se posicionar sobre o caso em um novo texto no site “F5”, do jornal “Folha de S.Paulo”, afirmando que passou a sofrer “bullying” e que a repercussão exagerada desviou o foco do real motivo de seu comentário.
“Enquanto esses mesmos fãs usam o achincalhamento público como um anestésico para sua dor —que é genuína—, a questão que me motivou inicialmente a escrever sobre o assunto segue camuflada sobre toda a cacofonia: empobrecemos na nossa pauta cultural”.
Reação imediata
A crítica de Zeca Carmargo fez com que internautas protestassem imediatamente nas redes sociais, incluindo sertanejos famosos. Israel Novaes, Fernando e Sorocaba, Marcos e Belutti, Munhoz e Mariano, e Henrique e Juliano publicaram imagens em que aparecem tampando os ouvidos após o apresentador afirmar que “de uma hora para outra, fãs e pessoas que não tinham ideia de quem era Cristiano Araújo partiram para o abraço coletivo”.
“Tentando tapar o ouvido para tanta bobagem. É triste ver em rede nacional o jornalista Zeca Camargo subestimando, nas entrelinhas da sua reportagem, a força da nossa música sertaneja e a força dos nossos ídolos”, reclamou Sorocaba, da dupla Fernando e Sorocaba.
A diretora do SBT Silvia Abravanel, filha de Silvio Santos, também não perdoou o global: “Não sei qual era sua intenção quando escreveu esse texto, mas, se era para ser ridicularizado e ofendido pela povo brasileiro, o ‘senhor’ conseguiu. Respeito é um dever ao gosto de cada um e a falta dele ofende!”, escreveu.
Felipe Branco Cruz
Do UOL, em São Paulo
23/07/2015
06h00
Ao melhor estilo “BBB”, cedo ou tarde haverá eliminações no “É de Casa”, novo programa das manhãs de sábado da Globo. A da Patrícia Poeta já é certa, num futuro próximo, por causa do seu projeto solo.
Cissa Guimarães, Zeca Camargo, Tiago Leifert, Patrícia Poeta, Ana Furtado e André Marques foram escalados pela Globo para comandar o projeto.
Haverá um rodízio entre os apresentadores, e que apenas quatro deles irão apresentar o “É de Casa” a cada sábado. No entanto, na estreia, todos estarão reunidos.
O novo programa marca a transição de Tiago Leifert e Patrícia Poeta do jornalismo para a área de Entretenimento.
Flávio Ricco com colaboração de JoséCarlos Nery