… Depois o outro Só depois da estreia do “Popstar” serão iniciados os trabalhos e tomadas providências em relação ao próximo “The Voice”.
Tudo caminha para o quadro do programa não sofrer alteração: Tiago Leifert na apresentação e os mesmos técnicos, Claudia Leitte, Michel Teló, Carlinhos Brown e Lulu Santos.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Teló, Lulu Santos, Leifert, Claudia Leitte e Carlinhos Brown comandam o “The Voice”
O “The Voice Brasil”, na Globo, é sempre imbatível. Bons participantes e um programa que sabe prender a atenção de todo mundo.
Só precisava descobrir um outro jeito de identificar os candidatos. Em toda virada de cadeira ou final de música, as perguntas são sempre as mesmas: “Qual o seu nome?”, “De onde você é?”, “Canta há quanto tempo?”. Preguiça.
O formato, que vem de fora estabelecendo tudo que deve ser feito, poderia muito bem nos contemplar com algo mais dinâmico e diferente.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Ivete Sangalo está bem próxima de ser outra grande atração do “The Voice Brasil”, na Globo, na sua edição deste ano, a partir de 5 de outubro. A ideia é que ela faça parte do programa como única assistente para ajudar os 4 times, treinados por Lulu Santos, Michel Teló, Cláudia Leitte e Carlinhos Brown.
O anúncio oficial da entrada de Ivete será feito assim que as partes chegarem a um acordo sobre detalhes contratuais, uma vez que ela também trabalha no “The Voice Kids”. A negociação está bem avançada.
Juntar Ivete e Cláudia, no mesmo metro quadrado, é certeza de barulho, por tudo que cerca o sucesso das duas cantoras. O “The Voice” vai começar numa quarta, excepcionalmente, por causa do jogo da seleção brasileira contra a Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa. Depois, seguirá normalmente, às quintas.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Claudia Leitte e Ivete Sangalo não irão trocar de lugar no “The Voice” da Globo
Não avançou a ideia de promover o troca-troca entre Cláudia Leitte e Ivete Sangalo nos “The Voice” da Globo.
Vai continuar tudo como sempre foi. Ou seja, cada uma no seu quadrado, a Cláudia, no adulto e a Sangalo, no infantil. E vida que segue.
Por outro lado, para colocar uma pilha a mais no “The Voice” que vem aí, o diretor Boninho está tentando armar algumas situações novas na forma da disputa.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
June 18, 2016 11:00am
THE Voice, The Footy Show and 60 Minutes could all be missing from Tasmanian TV screens from next month unless an eleventh-hour deal can be struck for Nine Network programs to be broadcast in the state.
Nine has been left without an agreement for Tasmania two weeks out from the biggest shake-up of regional television in decades.
The uncertainty comes after the network’s home of 30 years, WIN, switched its affiliation nationally to Ten.
From July 1, Network Ten programs including MasterChef, The Project and cricket’s Big Bash League will be seen on WIN.
Southern Cross will continue to broadcast Seven Network content.
Nine is in negotiations with Tasmanian Digital Television (TDT), a joint venture between WIN and Southern Cross, but told the Sunday Tasmanian little progress had been made.
“We have failed to date to make meaningful progress with the joint venture but continue to press for a solution to ensure Tasmanians continue to get the Nine programming they have enjoyed,” a spokeswoman said.
TDT boss Stephen Giles confirmed the negotiations were ongoing but declined to comment on what might fill his station’s schedule.
It’s believed TDT would be rebadged as Nine if an agreement were reached with its digital affiliates to be called 9GEM and 9GO!.
“We recognise the fee available for a single market is not what we would have previously received for a national affiliate agreement with WIN and so have approached the negotiations from that financial expectation,” the Nine spokeswoman said.
A host of TV’s mainstays could disappear while sports nuts would be without Nine’s flagships — international cricket, State of Origin and NRL.
The changes came about after Nine ditched WIN in favour of a deal with Southern Cross Austereo (SCA) in mainland states.
WIN then did a deal with Ten nationally, freezing Nine out of Tasmania.
Southern Cross’s agreement with Seven for Tasmania will run for another two years.
Its Tasmanian CEO Craig Davies said that could be extended further.
“It’s been the leading product for nearly 20 years,” Mr Davies said.
“It’s such a strong offering, particularly with AFL footy in a state like Tassie.”
The lack of a deal between TDT and Nine has meant few public announcements have been made alerting the public to the major changes.
WIN promotions for its new sports offerings may be confusing viewers but UTAS media lecturer Claire Konkes said they would soon adjust.
“When they want to watch MasterChef, they’re going to have to change the expectations of their remote control,” Dr Konkes said.
In other changes, WIN’s hour-long news could be replaced by Ten’s 5pm national bulletin to be followed by 30 minutes of locally produced news at 6pm.
The Sunday Tasmanian repeatedly asked WIN to confirm its news arrangements, and an announcement is expected to be made this week.
“WIN produces 16 half-hour news bulletins and an hour-long All Australia News bulletin each weeknight — no other network matches that,” CEO Andrew Lancaster said.
“Ten have been supportive of our desire to ensure regional Australia continues to have local regional news each weeknight.”
A trend towards cutting news services on regional channels, despite local content quotas, was a major concern, Dr Konkes said.
“It leaves the question for the commercial regional television stations of how many reporters they’ve got on the ground,” she said.
“When there is something like a flood or a natural disaster, something big, this is when people notice that they don’t have the news they thought they had.”
WIN and Nine are involved in a bitter legal stoush over internet streaming of content in regional areas.
But advertising revenue and a potential buyout of the powerful SCA network if media ownership laws change were more likely behind Nine’s ditching of WIN, Victoria University’s Marc C-Scott said.
“It’s just a massive shake-up and no one’s sure what the future is with television,” he said.
“It’s a really unsteady landscape at the moment.”
Experts agree Australia needs broadcasting laws that better reflect the rapidly changing digital environment.
The last major shake-up of Tasmanian television occurred in 1994, when Hobart-based Tas TV (now WIN) and Launceston-based Southern Cross both expanded statewide and affiliated with major networks.
They jointly created TDT, Australia’s first digital-only station, in 2004, ensuring Tasmanians could watch the three commercial networks.
Industry regulator the Australian Communications and Media Authority said affiliations were a matter for the networks.
Source : The Mercury
A grande final do “The Voice” americano, nesta terça, via Sony, terá Ed Sheeran e Bruno Mars como convidados especiais.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Ainda não se tem confirmação nenhuma sobre nome ou nomes que poderão aparecer, em 2015, como novidades no “The Voice Brasil”.
Claudia Leitte passou a dividir opiniões, como jurada do “The Voice”, especialmente nesta segunda temporada, na maneira de se comportar e na própria forma de vestir.
Entre prós e contras, observa-se também há os muito pelo contrário.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
O canal Sony vai estrear no sábado que vem a nova temporada do “The Voice” da NBC…
… Agora com Gwen Stefani e Pharrell Williams juntando-se a Adam Levine e Blake Shelton no time de jurados.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Divulgação/TV Globo
A final do “The Voice Brasil”, nesta quinta-feira (26), registrou excelentes índices de audiência no Rio e São Paulo.
De acordo com dados consolidados do Ibope, o programa marcou 35 pontos no Rio para a Globo.
Sam Alves, do time de Claudia Leitte, venceu a disputa.
Já em São Paulo, a final do reality marcou média de 27 pontos com 52% de participação.
A mudança de horário do “The Voice” fez bem para a Globo.
O programa saiu das tardes de domingo, quando registrou média de 14,5 pontos em sua primeira temporada, e migrou para as noites de quinta-feira fechando com 25,8 de média-geral na Grande SP.
Em tempo:
Ainda na Globo, “Malhação” registrou apenas 13 pontos. A Record com a “Retrospectiva 2013” cravou 4 pontos de média. O programa foi ao ar das 23h29 às 01h06.
O SBT também exibiu sua “Retrospectiva” nesta quinta e ficou em segundo lugar.
No ar das 00h28 à 01h35, o programa apresentado por Roberto Cabrini teve 5 pontos de média e pico de 8.
Antes, “A Praça é Nossa” atingiu 7 pontos e pico de 10, garantindo a vice.
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