Artur tem 42%, Marcelo Ramos, 20%, e Serafim 10% em Manaus, diz Ibope

Serafim Corrêa aparece com 10%, e José Ricardo, com 6%.
Instituto ouviu 805 eleitores entre os dias 10 e 15 de setembro.

Resultado de imagem para Artur Neto 45

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (16) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Prefeitura de Manaus:

– Artur Neto (PSDB) – 42%
– Marcelo Ramos (PR) – 20%
– Serafim Corrêa (PSB) – 10%
– José Ricardo (PT) – 6%
– Hissa Abrahão (PDT) – 5%
– Silas Câmara (PRB) – 5%
– Henrique Oliveira (SD) – 3%
– Luiz Castro (REDE) – 1%
– Queiroz (PSOL) – 1%
– Branco / nulo – 4%
– Não sabe / não respondeu – 3%

A pesquisa foi encomendada pela Rede Amazônica.

No levantamento anterior, realizado pelo instituto, entre os dias 20 e 23 de agosto, Artur Neto tinha 32%, seguido por Marcelo Ramos, com 16%, Serafim Corrêa, com 10% cada, Henrique Oliveira, Hissa Abrahão e Silas Câmara, José Ricardo, com 5%, Luiz Castro e Queiroz, com 1% cada. Brancos e nulos eram 8%, e indecisos somavam 3%.

O Ibope  ouviu 805 eleitores entre os dias 10 e 15 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas sob o protocolo Nº AM-07879/2016.

Rejeição
O Ibope também apontou a rejeição dos candidatos. A maior rejeição é a Serafim Corrêa (26%). Na sequência, aparecem Queiroz (23%), Silas Câmara (22%), Artur Neto (19%), Henrique Oliveira (19%), Hissa Abrahão (15%), José Ricardo (15%), Luiz Castro (14%), Marcelo Ramos(8%).

Avaliação da administração Artur Neto
Na mesma pesquisa, os eleitores também responderam sobre a avaliação da administração do prefeito Artur Neto (PSDB). Veja os números:
– Ótima / boa – 41%
– Regular – 35%
– Ruim / péssima – 23%
– Não sabe – 2%

Segundo o Ibope, 54% aprovam a forma como Artur vem administrando o município; 38% declaram que a reprovam. Aqueles que não sabem ou preferem não responder somam 8%.

G1.COM.BR

Artur Neto lidera disputa para prefeito de Manaus com 32%, diz Ibope

Marcelo Ramos tem 16%, Serafim, 10%, Henrique, Hissa, e Silas, 8%.
Instituto ouviu 805 eleitores entre os dias 20 e 23 de agosto.

Resultado de imagem para Artur Neto senado

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (24) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Prefeitura de Manaus:
– Artur Neto (PSDB) – 32%
– Marcelo Ramos (PR) – 16%
– Serafim Corrêa (PSB) – 10%
– Henrique Oliveira (SD) – 8%
– Hissa Abrahão (PDT) – 8%
– Silas Câmara (PRB) – 8%
– José Ricardo (PT) – 5%
– Luiz Castro (REDE) – 1%
– Queiroz (PSOL) – 1%
– Branco / nulo – 8%
– Não sabe / não respondeu – 3%

A pesquisa foi encomendada pela Rede Amazônica.

O Ibope ouviu 805 eleitores entre os dias 20 e 23 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) sob o protocolo Nº AM-00754/2016.

Rejeição
O Ibope também apontou a rejeição dos candidatos. A maior rejeição é a Serafim Corrêa (37%). Na sequência, aparecem Artur Neto (29%), Silas Câmara  (24%), Henrique Oliveira (17%), Queiroz (13%), Hissa Abrahão (11%), José Ricardo (11%), Luiz Castro (10%), Marcelo Ramos(10%).

Avaliação da administração Artur Neto
Na mesma pesquisa, os eleitores também responderam sobre a avaliação da administração do prefeito Artur Neto (PSDB). Veja os números:
– Ótima / boa – 36%
– Regular – 39%
– Ruim / péssima – 24%
– Não sabe – 2%

Segundo o Ibope, 49% aprovam a forma como Artur vem administrando o município; 44% declaram que a reprovam. Aqueles que não sabem ou preferem não responder somam 6%.

Principais problemas de Manaus
O Ibope também perguntou aos eleitores quais são, na opinião deles, os principais problemas enfrentados hoje na capital amazonense. A saúde foi escolhida por 46% dos eleitores, o transporte coletivo (12%), a segurança (9%), a educação (6%), o abastecimento de água (5%), a geração de empregos e calçamento de ruas e avenidas (4%), o trânsito (3%), a corrupção (2%), iluminação pública, limpeza pública, administração pública, impostos e taxas, e rede de esgoto (1%).

Nível de interesse
Os eleitores também foram perguntados pelo Ibope sobre o nível de interesse nas eleições deste ano. Os que revelaram ter muito interesse são 20% dos eleitores, interesse médio (27%), pouco interesse (29%) e nenhum interesse (22%).

 

G1.COM.BR

Maior parte da bancada capixaba quer o afastamento de Dilma

Parlamentares do estado foram a protestos e defenderam impedimento.
Alguns deles decidiram surfar na onda anti-PT e foram às manifestações.

Deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) discursa como candidata à presidência da Casa (Foto: Laycer Tomaz/ Agência Câmara)

Senadora Rose de Freitas (PMDB-ES)
(Foto: Laycer Tomaz/ Agência Câmara)

A adesão aos protestos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) deve impulsionar o posicionamento favorável de parlamentares pró-impedimento e pressionar os demais. Ao menos essa é a avaliação da maioria dos deputados federais e senadores capixabas ouvidos, neste domingo (13), por A Gazeta.

Alguns deles, inclusive, decidiram surfar na onda anti-PT e compareceram às manifestações, como o senador Magno Malta(PR), que atravessou a Terceira Ponte, entreVila Velha e Vitória. Nenhum político, no entanto, discursou.

O deputado federal Carlos Manato (SDD) também engrossou a multidão na Praça do Papa. Para ele, os atos darão “combustível” ao processo de impeachment. “Eu estava desanimado, vendo os partidos se rendendo em troca de cargos. Mas agora isso dá combustível para a gente”, diz.

Os deputados federais Evair de Melo (PV), Jorge Silva (PHS) e Paulo Foletto (PSB) ressaltam os estragos políticos para o governo e para Dilma. Os protestos rebaterão na agenda do Congresso, selando o isolamento do PT. A debandada do PMDB, principal aliado da petista, também virou uma ameaça real após a convenção do último sábado.

“Se o PMDB desembarcar de vez, o governo fica sem sustentação na Câmara e, no Senado, o apoio vai embora. Dilma dá sinais de que não tem saída há muito tempo”, avalia Foletto.

Para Silva, o fato de congressistas também serem alvo da Operação Lava Jato reforça a pressão das ruas por soluções para a crise: “O movimento vai repercutir no trâmite do impeachment”.

Evair, que esteve nos atos da Praça do Papa, exige agilidade do Judiciário e da Câmara para definir o rito do impeachment: “O Brasil quebrou, não tem mais emprego nem investimento. Dilma não tem a menor condição de liderar o Brasil”.

Porta de helicóptero onde estava vice-governador do ES cai em voo (Foto: Divulgação/Secom)
Givaldo Vieira (PT-ES)
(Foto: Divulgação/Secom)

PT
Os deputados do PT Helder Salomão e Givaldo Vieira são os únicos da bancada capixaba no Congresso a defender o governo. Procurado, Helder silenciou. Givaldo repete o discurso de golpe: “As manifestações são legítimas, e, quando pacíficas e com propósito, valorizam a democracia. No entanto, o vazamento ilegal e seletivo da delação do Delcídio, a condução coercitiva ilegal de Lula e o pedido de prisão sem qualquer embasamento legal do Lula, aliados à forte cobertura midiática são provas de um movimento golpista”, aponta.

Análise
“O cenário está tensionado”

Tudo depende do parecer do ministro Roberto Barroso (STF) sobre os ritos do impeachment. Se ele mantiver a posição, a tendência é o processo não seguir e o caso passar a ser problema do TSE (que julga a cassação de chapa). Se Barroso relativizar, pode ser que force o Congresso e o processo ande. O cenário está tensionado pelos eventos da semana passada, e o posicionamento dúbio do PMDB na convenção me cheira a chantagem. Mas hoje a base social dos protestos, não obstante a participação da Justiça ser questionada, não aumentou: continua sendo o mesmo sentimento da classe média sem novas adesões. Vejo três possiveis cenários: a tendência mais sensata é de recomposição da base, que demanda articulação de partidos aliados. O segundo é Dilma dar uma espécie de guinada à esquerda para o eleitor do PT entrar nesse jogo. Outra possibilidade é que a coalização mais à direita mostre cisão, como nas vaias a Aécio e Alckmin.
Robson Sávio Reis cientista político (PUC-MG)

Faixa pede o impeachment da presidente Dilma, em protesto, na Terceira Ponte, entre Vitória e Vila Velha, neste domingo (13) (Foto: Secundo Rezende/ G1)
Faixa pede o impeachment da presidente Dilma, em protesto, na Terceira Ponte, entre Vitória e Vila Velha, neste domingo (13) (Foto: Secundo Rezende/ G1)

O que eles disseram?
“Os protestos vão influenciar o Congresso, mas pouco. Muitos se fazem de surdos”
Rose de freitas (PMDB) – Senadora

“Os políticos temem o povo. Vai haver repercussão no Congresso, com certeza. Isso vai influenciar na formação da comissão do impeachment”
Max Filho (PSDB) – Deputado Federal

“Sou favorável à mudança do governo. Não dá para continuar como está. Se eu fosse a presidente Dilma, depois dos protestos, faria uma reflexão”
Juninho (PPS) – Prefeito de Cariacica

“A Câmara é uma caixa de repercussão da população, que o parlamento não pode ignorar. Vou votar pela admissibilidade do impeachment”
Sérgio vidigal (PDT) – Deputado Federal

 

G1.COM.BR

James Akel caso do policial que atirou em bandido armado

 

O capitão da PM que salvou uma vítima de assalto de bandidos armados e deu um tiro na perna do bandido armado, simplesmente foi retirado das ruas e colocado em serviço administrativo.

Isto foi denunciado pelo Major Olímpio, do PDT, mostrando as incoerências da administração pública.

Uma situação escorchante contra o povo que se vê privado dos policiais que enfrentam bandidos.

Na mesma ocasião o Major Olímpio denuncia a desconsideração do Governador Geraldo que ofereceu a fortuna de aumento de 1,38% pra polícia.

Major Olímpio terminou sua fala dizendo que o PCC mata na hora e o governo mata aos poucos.

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 09h52 no dia 17/10/2013

James Akel comenta que Carlos Lupi é presidente do PDT no Rio e em SP

 

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi também assumiu a presidência do PDT em São Paulo e Rio.

Se o leitor estiver cansado de ser presidente de alguma coisa pode chamar o Lupi que ele aceita.

Lupi foi aquele ministro do trabalho que declarou amor à Dilma quando era ministro.

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 07h23 no dia 11/10/2013

Requerimento da ‘farra do caviar’ será votado na quinta-feira

Deputado questiona gastos do Governo do Estado na contratação de buffet.
Cardápio para a contratação dos serviços prevê até 495 pratos diferentes.

Bandeiras dos Estados do Brasil

Será votado nesta quinta-feira (22),  na Assembleia Legislativa do Ceará, requerimento proposto pelo deputado estadual Heitor Férrer (PDT)  para que Governo do Estado apresente detalhes sobre a contratação de serviços de buffet e decoração destinados ao gabinete do governador Cid Gomes. No requerimento, Heitor Ferrer cobra detalhes de cada evento como local, valor e a motivação da festividade. “Ele [o contrato] tem absurdos éticos e morais. Está além da cota de um estado pobre, onde o cearense sofre sede e fome e o Palácio do Governo se banqueteia com lagosta e caviar. Por isso eu estou denunciando o que se passa dentro do Palácio do Governo”, diz o deputado.

Na terça-feira (13), o deputado criticou o contrato anual de R$ 3,4 milhões para serviços de comida e decoração . “Dividindo esse valor, equivale R$ 287 mil por mês e R$ 9.565 por dia, isso equivale a cavar um poço profundo por dia”, critica o deputado. Além da comida, o contrato prevê decoração, fornecimento de talheres finos, taças de cristal, prataria, toalhas, transporte, armazenagem da comida e músicos. Outro item do cardápio que chama a atenção é o fornecimento de mil garrafas de 473 mililitros de energético.

Antigo opositor, o deputado Fernando Hugo, do PSDB, aprova o cardápio. “O contrato é lícito, feito através de um processo licitatório. O governador não pode oferecer paçoca, panelada, buchada e sarrabulho somente porque internacionalmente tem pessoas que só se alimentam daquilo que é ofertado pelo buffet”, diz.

“Claro que vai receber um presidente da república de outro país, autoridades, você tem que ter essa estrutura. Agora, precisa saber se esses gastos estão muito acima do que é oferecido, dentro do que é razoável”, pondera o deputado Antônio Carlos, do PT.

O contrato foi publicado em 1º de agosto deste ano e prevê a realização de serviços de buffet. Os cerimoniais somam cerca de R$ 7,8 milhões, valores já pagos, relativos a 2010 e 2013, de acordo com Férrer. O cardápio previsto no edital para a contratação dos serviços prevê até 495 pratos diferentes, e se apresenta com uma variação de receitas preparadas com caviar, escargots, bacalhau, salmão, presunto de Parma, funghi, vieiras, frutos do mar, pães exóticos, croissants, toucinho do céu ou trufas. Ingredientes indispensáveis nas cozinhas dos grandes chefs.

Nesta quinta, Heitor Ferrer voltou à tribuna para ler uma declaração do governador Cid Gomes, em resposta à sua cobrança de explicações sobre os gastos com o buffet: “Acho isso miúdo! É coisa de gente miúda, que vai ser eternamente deputado”, disse Cid Gomes. “Cid [Gomes] sempre responde às minhas denúncias de forma jocosa, tripudiando. Eu posso ser miúdo no tamanho, mas sempre vou brigar contra esses absurdos. O escândalo do crédito consignado, que beneficiou parentes dele, este sim, o Ministério Público está investigando, e ele vai ter que responder”.

 

G1

Senado aprova projeto que torna corrupção crime hediondo

Projeto integrou agenda de votações prioritárias estabelecida pelo Senado.
Texto será agora enviado para apreciação da Câmara dos Deputados.

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (26) o projeto de lei que altera o Código Penal para aumentar a punição para corrupção e tornar esse tipo de delito crime hediondo, considerado de maior gravidade.

O texto aprovado determina que a corrupção ativa (quando é oferecida a um funcionário público vantagem indevida para a prática de determinado ato de ofício) passa ter pena de 4 a 12 anos de reclusão, além de multa – atualmente, a reclusão é de 2 a 12 anos. A mesma punição passa a valer para a corrupção passiva (quando funcionário público solicita ou recebe vantagem indevida em razão da função que ocupa).

A proposta também inclui entre crimes hediondos a prática de concussão (ato de exigir benefício em função do cargo ocupado).

A proposta segue agora para a Câmara – se alterada pelos deputados, voltará para o Senado antes de ser sancionada pela presidente da República.

O texto foi votado um dia após o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciar “agenda positiva” com a votação da proposta entre as prioridades estabelecidas pela Casa para atender as reivindicações surgidas nos protestos de rua por todo o país.

No discurso que pronunciou durante reunião com governadores e prefeitos na última segunda-feira (22), a presidente Dilma Rousseff defendeu endurecer a legislação para que a corrupção dolosa passasse a ser qualificada como crime hediondo.

De acordo com o Código Penal, a condenação por crime hediondo impede a concessão de anistia e o livramento mediante o pagamento de fiança. Por esse tipo de crime, a pena deve ser cumprida inicialmente em regime fechado.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informou incorretamente que o fato de um crime ser considerado hediondo impede a concessão de liberdade condicional.)

O relator do projeto, senador Alvaro Dias (PSDB-PR), incluiu no texto, de autoria do senadorPedro Taques (PDT-MT), outros dois tipos de crime que envolvem recursos públicos.

Pela proposta, o crime de peculato (quando funcionário se apropria de bem público) passa a ter a pena mínima aumentada de dois para quatro anos de reclusão, além de ser considerado hediondo. A pena máxima permanece em 14 anos de prisão.

Já o crime de excesso de exação (quando servidor público cobra indevidamente imposto ou contribuição social) tem a pena mínima aumentada de três para quatro anos de reclusão, além de também ser considerado hediondo. A pena máxima permanece em 14 anos.

Para Alvaro Dias, a proposta é fundamental para recuperar a credibilidade das instituições públicas. “O projeto aprovado hoje que transforma o crime de corrupção em hediondo aumenta as penas, elimina os privilégios e acaba com a impunidade se a legislação for corretamente aplicada”, declarou.

Emendas
O projeto foi aprovado com uma emenda do senador Wellington Dias (PT-PI) que aumenta em um terço o período de reclusão da pena para peculato nos casos em que o crime for cometido por “agente político” ou “membro de carreira de estado”.

Outra emenda aprovada, de autoria do senador José Sarney (PMDB-AP), vai além dos crimes de corrupção e inclui no projeto o homicídio simples e as suas formas qualificadas como crime hediondo.

 

G1

 

Renan passa duas horas no Planalto em dia de presidente da República

O presidente da República em exercício, Renan Calheiros, recebe parlamentares no Palácio do Planalto (Foto: José Cruz/ABr)

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), passou cerca de duas horas no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (24), dia em que assumiu interinamente a Presidência da República. Ele recebeu políticos no gabinete presidencial e, segundo a assessoria, não editou nenhuma medida na condição de presidente.

Antes de deixar o palácio, Calheiros fez uma rápida visita ao comitê de imprensa e, em conversa com jornalistas, brincou: “Nada de MP (medida provisória), nada de veto, nada de nomeação de ministro”.

Terceiro na linha sucessória, Renan assumiu a Presidência da República nesta sexta-feira devido a viagens internacionais de Dilma Rousseff, do vice-presidente, Michel Temer, e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

O senador chegou ao Palácio do Planalto por volta de 15h50. Ele se reuniu rapidamente com as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e da Comunicação Social, Helena Chagas. Em seguida, recebeu os senadores José Sarney(PMDB-AP), Zezé Perrela (PDT-MG), Gim Argello (PTB-DF) e Paulo Paim (PT-RS), além do governador de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB). Calheiros deixou o palácio duas horas depois que chegou, às 17h50.

Renan é presidente interino do país desde a madrugada desta sexta-feira, quando Temer deixou o Brasil rumo ao Equador, onde participa da cerimônia de posse do presidente reeleito daquele país, Rafael Correa, de acordo com assessoria. A volta do vice ao Brasil está prevista para as 1h30 deste sábado.

Dilma viajou para a Etiópia na noite desta quinta-feira (23) para participar da comemoração dos 50 anos da União Africana, de acordo com o Itamaraty.

 

G1

James Akel comenta que Dilma Rousseff perdeu o controle da Presidência do País

 

A atitude de Dilma Rousseff em entregar de bandeja novamente o ministério dos transportes mostra que ela perdeu o comando da presidência e ficou à disposição dos partidos que lhe garantem apoio.Primeiro ela entregou o ministério do trabalho para o PDT de Carlos Lupi. Agora entrega o ministério dos transportes para o PR de Waldemar. O poder é algo apaixonante. O poder é uma amante argentina e a gente faz tudo pra não perder mesmo que seja pra fazer de conta que manda.

 

James Akel no dia 02/04/2013

James Akel revela atitude de Dilma perante do PDT

 

Dilma quer manter o PDT no ministério do Trabalho, mas quer o partido o mais dividido que possa estar.
Assim ela pode dizer que deu o ministério ao partido, mas o partido não tem união para pleitear verbas com a presidente.
É um jogo engraçado que faz de conta que nomeia mas não da a verba.

James Akel no dia 01/03/2013