Carga com 16 toneladas de biscoitos é apreendida sem nota fiscal na Paraíba

Apreensão foi feita pelo Fisco Estadual neste sábado, em Pedras de Fogo.
Carga é avaliada em R$ 200 mil e multa custa R$ 60 mil.

Bandeira do estado da Paraíba

Um caminhão carregado com cerca de 16 toneladas de biscoitos foi apreendido pelo Fisco Estadual da Paraíba, neste sábado (4), em Campina Grande, no Agreste paraibano. Segundo o órgão, o veículo havia saído do município de Pedras de Fogo, na região da Mata paraibana, e tinha como destino o estado do Ceará.

No momento em que os auditores fiscais abordaram o motorista,  verificaram que a carga avaliada em cerca de R$ 200 mil estava sem nota fiscal.

Segundo o Fisco Estadual, os responsáveis pelo caminhão vão responder na justiça. A multa para a regularização e liberação da carga custa R$ 60 mil.

Os fiscais revelaram que o caminhão apreendido faz parte de uma grande rede de sonegação fiscal na Paraíba. A carga está apreendida no depósito do Fisco Estadual, em Campina Grande, no bairro Liberdade.

G1.COM.BR

Polícia apreende crack, maconha e cocaína e prende suspeitos na Paraíba

Quatro pessoas foram presas em três bairros de João Pessoa.
Dupla tinha 142 pedras de crack e 42 papelotes de cocaína.

Bandeira do estado da Paraíba

A Polícia Militar apreendeu 207 pedras de crack, 42 papelotes de cocaína, 67 trouxas e mais 300 gramas de maconha, em ações de combate ao tráfico realizadas na noite desse sábado (4), nos bairros Mangabeira VI, Mangabeira VIII e Cristo Redentor, em João Pessoa. Quatro pessoas foram presas.

Em Mangabeira VI, um jovem de 19 anos foi abordado por uma equipe do Rádio Patrulhamento do 5º Batalhão e flagrado com 63 pedras de crack e uma trouxa de maconha.

No Cristo, dois homens, de 36 e 20 anos, foram presos na comunidade Jardim Itabaiana com 142 pedras de crack, 62 trouxas de maconha e 42 papelotes de cocaína, além de dinheiro e duas balanças de precisão para a pesagem das drogas.

Em Mangabeira VIII, um jovem de 21 anos, foi flagrado com 300 gramas de maconha e duas pedras de crack durante abordagem ao carro em que ele estava. Em todos os casos os suspeitos encontrados com as drogas foram apresentados na Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel.

 

G1.COM.BR

Paraíba tem redução de homicídios nos primeiros meses de 2016, diz Seds

Afirmação é da Secretaria de Segurança e Defesa Social (Seds).
Segundo o órgão, houve uma redução de 7% até maio deste ano.

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Polícia diz que homem foi abordado por dupla que realizou os disparos de arma de fogo (Foto: Walter Paparazzo/G1)

Homicídio na Paraíba  (Foto: Walter Paparazzo/G1)

O número de homicídios na Paraíba caiu 7% no período de janeiro a maio deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo relatório de indicadores criminais do Núcleo de Análise Criminal e Estatística (Nace) da Secretaria de Segurança e Defesa Social (Seds), divulgado nesta quinta-feira (2).

De acordo com o relatório de indicadores criminais do Núcleo de Análise Criminal e Estatística (Nace) da Seds, em números absolutos, de janeiro a maio de 2015, foram registrados 643 casos de homicídios dolosos e este ano foram 598 mortes. Além disso, das 21 áreas integradas de Segurança Pública (Aisp), 13 apresentaram redução no número de assassinatos.

Durante a apresentação dos números, em Campina Grande, o governador Ricardo Coutinho cobrou dos gestores mais redução nos indicadores criminais e planejamento de ações concentradas. “Quero um olhar especial para as áreas com maior ocorrência de crimes, como João Pessoa, porque podemos reduzir ainda mais esses números”, frisou.

Já o secretário da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima, disse que este é o quinto ano de redução consecutiva de números de homicídios e contou que ações de repressão a crimes vão continuar em todo o Estado. “Todos esses esforços serão ainda mais intensificados no período do São João, que é uma festa popular que demanda sempre mais policiais e mais investimento em segurança pública”, disse.

Armas
Ainda de acordo com o relatório do Nace, de janeiro a maio foram apreendidas 1564 armas de fogo, entre revólveres, pistolas e espingardas. O número aponta uma média de 10,3 armas de fogo recolhidas diariamente.

 

G1.COM.BR

Autoescolas da Paraíba não oferecem curso para conduzir cinquentinhas

Segundo presidente do sindicato, não há procura pelo serviço.
Investimento em um ciclomotor é de R$ 5 mil, diz sindicato.

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A Paraíba não tem autoescolas que ofereçam o curso preparatório necessário para que seja retirada a chamada ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores), destinada a condutores das motos conhecidas como “cinquentinhas”. A informação é do presidente do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores da Paraíba (Sindecfc-PB), Claudionor Fernandes, e , segundo ele, o motivo é a falta de procura pelo serviço.

A exigência por habilitação para conduzir as “cinquentinhas”  começa a valer nesta quarta-feira (1º) em todo o Brasil. Quem descumprir cometerá infração gravíssima, com multa de R$ 574,62 (o valor é multiplicado por 3) e apreensão do veículo. Para guiar “cinquentinha” será preciso ter a ACC ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A, para motos.

“Desde 2004, quando a resolução 168 do Contran [Conselho Nacional de Trânsito] entrou em vigor, não foi retirada nenhuma permissão do tipo ACC [Autorização para Conduzir Ciclomotores] na Paraíba. Nós, empresários, não podemos investir em um tipo de serviço que não tem demanda”, explicou.

Segundo Fernandes, o gasto para comprar uma cinquentinha, que seria usada no curso, é de R$ 5 mil. Para os donos de autoescola, não vale a pena investir esse valor em um serviço que não tem mercado. “Como presidente do sindicato, afirmo que vamos procurar a Justiça para não sermos obrigados a investir em uma questão que nós sabemos que não dará retorno nenhum. Essa imposição é uma questão política”, afirmou.

As taxas para condução de ciclomotores, tipo ACC, segundo informações do Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran-PB), somam R$ 53,77. Enquanto que para a condução de motocicleta, o tipo A, as taxas somam um total de R$ 269,31.

“Os problemas são que as pessoas que possuem cinquentinhas buscam sempre a habilitação do tipo A, pois normalmente quando compram um moto com uma cilindrada maior, percebem que não compensa fazer um aditivo na habilitação ACC, pagar a mais por isso, quando podem fazer direto a do tipo A”, disse.

Para Fernandes, o problema da ACC é “estrutural”. “O governo não regulamentou a venda das cinquentinhas na década de 90 e agora estamos pagando por uma conta que não faz sentido. O próprio curso previsto para a habilitação ACC é um perigo, pois o condutor vai para rua com 20 horas-aula, enquanto da categoria A precisa de 45 horas-aula”, comentou.

 

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Padre faz o casamento dos próprios pais e da irmã de uma só vez na Paraíba

Segundo ele, o tempo pareceu estar ao avesso quando viu os pais casando.
Mãe do padre diz que viveu um sonho, algo imaginável.

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Na esqueda a irmã e o seu esposo, o padre ao centro, na direita os pais (Foto: Irapuan Ramos/Acervo pessoal)

Na esquerda a irmã e o seu esposo, o padre ao centro, na direita os pais

(Foto: Irapuan Ramos/Acervo pessoal)

Fazer o casamento religioso dos próprios pais e o da irmã foi um sonho realizado pelo padre Irapuan Ramos. A cerimônia aconteceu no mês de outubro, no município de Pedras de Fogo, na Região Metropolitana de João Pessoa. “Pra mim foi um pouco confuso. Os papéis pareciam se inverter. Como falar algo no casamento daqueles que me deram a vida?”, se questionou o padre.

Segundo o sacerdote, a igreja estava lotada. A mãe e a irmã entraram de mão dadas na igreja. Ele cantou na entrada delas e dos noivos, o pai e o cunhado. Em seguida, fez o ritual religioso do casamento.

Irapuan explicou que os seus pais já eram casados há 41 anos no civil, mas, pelas circunstâncias da vida, nunca casaram no religioso. Já a irmã dele não era casada oficialmente, mas morava com o marido há alguns anos e, segundo o padre, sempre desejou um casamento na igreja.

Ao recordar esse dia, a mãe do padre, Zuleide Ramos, de 59 anos, parecia reviver cada momento com a mesma emoção.  Segundo ela, casar na igreja sempre foi um dos seus objetivos, porém, quando o filho se tornou padre esse desejo ganhou mais força. Passado algum tempo, e com a insistência por parte dele, ela lembra que o fez uma pergunta: ‘E filho pode pode casar os pais?’ Ele disse sim. A partir disso começaram os preparativos.

No entanto, ela disse que não esperava que o casamento iria atrair tantos curiosos. “Eu estava tranquila até o dia de casar. Minha filha também. Mas quando chegamos na porta da igreja havia muitas pessoas, muitos curiosos. As pessoas paravam na frente, carros e motos estacionavam. Todo mundo queria ver o filho casando os pais e a irmã. Eu fiquei surpresa com a repercussão”, contou dona Zuleide.

Mãe e filha entram de mãos dadas na igreja para casamento de ambas (Foto: Irapuan Ramos/Acervo pessoal)
Mãe e filha entram de mãos dadas na igreja para casamento com seus noivos
(Foto: Irapuan Ramos/Acervo pessoal)

Entrada na igreja
Chegado o momento de entrar na igreja, a mãe do sacerdote lembra que foi tomada por um misto de sentimentos. De acordo com ela, nem nos seus melhores sonhos houve algo parecido com aquele instante: entrar na igreja para casar, ao lado de sua filha, numa cerimônia presidida pelo próprio filho. “Olhei para o altar e estava o meu filho vestido como padre e cantando para mim. Então eu rezei: senhor me carrega até o altar porque eu não tenho forças!”, conta.

Padre com os seus pais (Foto: Irapuan Ramos/Acervo pessoal)
Padre com os seus pais
(Foto: Irapuan Ramos/Acervo pessoal)

Por outro lado, o sacerdote e filho relatou que naquele momento estava como o padre da cerimônia, mas se emocionava como filho, como irmão. Segundo ele, ao entrar na Igreja, o tempo pareceu ficar ao avesso. “As lágrimas forma inevitáveis”, recordou.

Ele diz que desde a sua ordenação almejava de coração ver sua família sacramentalmente mais perto de Deus.

Na celebração, a mãe recorda que o filho a olhava e dizia: ‘mãe, você está linda’ e logo voltava à postura de padre. Essas pequenas coisas, segundo ela, foram marcantes. Após a celebração, os familiares e amigos foram para a recepção do casamento realizada na escola em que o pai do padre e noivo trabalha há 40 anos e onde todos os seus filhos estudaram.

 

G1.COM.BR

Servidores do judiciário suspendem greve na Paraíba em assembleia

Na sexta-feira, desembargador determinou o fim da greve.
Presidente da Astaj disse que negociações vão continuar.

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Os servidores do Poder Judiciário da Paraíba decidiram suspender a greve da categoria durante uma assembleia realizada nesta segunda-feira (16). Segundo o presidente da Associação dos Técnicos e Analistas do Poder Judiciário (Astaj-PB), Camilo Amaral, as negociações de campanha salarial e demais propostas vão voltar a ser negociadas com o Tribunal de Justiça da Paraíba. “Não é o fim da greve”, frisou ele.

A categoria paralisou as atividades no dia 10 de outubro reivindicando reajuste salarial. Eles pedem a fixação do percentual para a data-base equivalente ao acumulado da inflação para 2015; aumento salarial de 15%; incorporação dos auxílios alimentação e saúde aos vencimentos dos servidores, com observação da preservação do poder de compra dos atuais benefícios e pela reabertura dos editais de remoção.
Na última sexta-feira (13), o desembargador Fred Coutinho determinou o fim da greve dos servidores do judiciário e estabeleceu uma multa diária de R$ 5 mil. A suspensão atendeu a um pedido de liminar do Estado contra as organizações que estão mobilizando a greve. O argumento é de que o movimento causa prejuízo à sociedade, “privando-a do direito transindividual à tutela jurisdicional efetiva e tempestiva”.

 

G1.COM.BR

Natal- Tribunal de Justiça nega liberdade a acusado de liderar quadrilha no Rio Grande do Norte e na Paraíba

Lindenjohnson Filho foi preso em 2013 durante a operação ‘Revide’.
Pedido de relaxamento de prisão foi negado pelo TJ nesta terça-feira (10).

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Lindenjohnson Silva Ferreira Filho foi preso na manhã desta sexta-feira (27), em Natal (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)

Lindenjohnson Filho foi preso em 2013 na operação
‘Revide’ (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) negou nesta terça-feira (10) o pedido de relaxamento da prisão de Lindenjohnson Silva Ferreira Filho, preso na operação ‘Revide’, deflagrada pela Polícia Civil em dezembro de 2013. Lindenjohnson é acusado de liderar um esquema de roubo, furto e clonagem de veículos no Rio Grande do Norte e na Paraíba.

De acordo com o pedido da defesa, o juiz de primeiro grau não observou a possibilidade de aplicar alguma medida cautelar que não a prisão do réu, uma vez que os outros dez suspeitos na operação estão sob liberdade condicional.

Segundo a argumentação do relator do processo, desembargador Gilson Barbosa, o pedido de relaxamento de prisão foi negado em virtude da gravidade dos delitos praticados por Lindenjohnson e pela necessidade da garantia da ordem pública.

Operação ‘Revide’
Deflagrada em dezembro de 2013 pela Polícia Civil do RN, a operação ‘Revide’ investigou um esquema de assaltos, roubos e clonagem de veículos. A época, o delegado Frank Albuquerque explicou o esquema ao G1.

“O esquema funciona da seguinte forma: um grupo, normalmente que estava dentro de presídios, encomendava os carros. Uma segunda parte da quadrilha era responsável pelos assaltos e entrega dos carros aos receptadores para que pudessem ser feitas as adequações, como a alteração do chassi, por exemplo. Depois disso, uma outra ramificação era responsável pela parte da documentação do carro junto ao Detran para que depois os veículos pudessem ser vendidos. Gente de boa fé, como também gente de má fé, adquiriu esses carros”, contou Frank.

Ao todo, 11 pessoas foram presas acusadas de participação no esquema e armas, munições, 11 veículos e R$ 25 mil em espécie, talões de cheques e documentos foram apreendidos no dia da operação. Mais de 100 policiais civis foram designados para cumprir 17 mandados de prisão e 25 de busca e apreensão na Grande Natal e no interior do estado.

 

G1.COM.BR

Mapa da Violência revela dados de homicídio de mulheres em Sergipe

252 mulheres foram assassinadas no estado entre 2009 e 2013.
Siriri, Propriá e Santa Rosa de Lima têm maior índice proporcional.

Bandeira do estado de Sergipe

O ‘Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres’ divulgado nesta segunda-feira (9) calcula 252 mortes de sergipanas entre 2009 e 2013. O estudo revela ainda o número e taxas médias de homicídio nesse período nos 5.565 municípios com mais de 10 mil mulheres no Brasil.

Em Sergipe, as cidades com a maior taxa média de mortes por habitantes são Siriri (14,8%), Propriá (10,9%), Santa Rosa de Lima (10,7%), Brejo Grande (10,5%) e Ilha das Flores (9,6%). Em 2013, o estado registrou 5,1 homicídios de mulheres por 100 mil mulheres, o que representa o 20º lugar no ranking de estados da federação.

Em números absolutos, os municípios com maior quantidade de homicídios de mulheres no período de cinco anos estudado são Aracaju (62), Nossa Senhora do Socorro (27), Itabaiana (14), Estância (13), São Cristóvão (13), Lagarto (10), Propriá (8), Tobias Barreto (8), Barra dos Coqueiros (6) e Simão Dias (6).

No acumulado dos 75 municípios sergipanos, foram 35 mortes em 2009, 43 em 2010, 59 em 2011, 61 em 2012 e 54 em 2013.

Não houve registro de mortes violentas de mulheres nesses cinco anos em Amparo de São Francisco, Canhoba, Cumbe, Feira Nova, General Maynard, Graccho Cardoso, Itabi, Japaratuba, Macambira, Malhada do Bois, Moita Bonita, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora de Lourdes, Pedra Mole, Pedrinhas, Pinhão, Pirambu, Poço Verde, Rosário do Catete, Santana do São Francisco, São Domingos, São Francisco, São Miguel do Aleixo e Telha.

Entenda a análise
O estudo de autoria do sociólogo argentino Julio Jacobo Waiselfisz mostra que 50,3% das mortes violentas de mulheres no Brasil são cometidas por familiares e 33,2% por parceiros ou ex-parceiros.

Entre 1980 e 2013 foram assassinadas 106.093 mulheres no país, 4.762 só em 2013. O Brasil tem uma taxa de 4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que avaliaram um grupo de 83 países.

O estudo é de autoria do sociólogo argentino Julio Jacobo Waiselfisz, radicado no Brasil, e analisa dados oficiais nacionais, estaduais e municipais sobre óbitos femininos no Brasil entre 1980 e 2013, passando ainda por registros de atendimentos médicos.

Entre 2003 e 2013, o número de homicídios de mulheres passou de 3.937 para 4.762, aumento de 21% no período. As 4.762 mortes em 2013, último ano do estudo, representam uma média de 13 mulheres assassinadas por dia.

Na análise por estados, Roraima viu as taxas mais que quadruplicaram (343,9%). Na Paraíba, subiram 229,2%. Entre 2006, ano da promulgação da lei Maria da Penha e 2013, apenas Rondônia, Espírito Santo, Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro registradas quedas nas taxas de homicídios de mulheres.

Mulheres negras
Enquanto o número de homicídio de mulheres brancas caiu 9,8% entre 2003 e 2013 (de 1.747 para 1.576), os casos envolvendo mulheres negras cresceram 54,2% no mesmo período, passando de 1.864 para 2.875.

 

G1.COM.BR

Fórum da ONU deve injetar cerca de R$ 18 milhões na economia paraibana

Estimativa é do secretário executivo do Convention Bureau de João Pessoa.
Evento acontece de 9 a 13 de novembro no Centro de Convenções.

Bandera de Paraíba

Teatro faz parte da última etapa de obras do Centro de Convenções (Foto: Walter Rafael/Secom-PB)

Fórum de Governança da Internet acontece no
Centro de Convenções
(Foto: Walter Rafael/Secom-PB)

A realização da 10ª edição do Fórum de Governança em Internet (IFG), promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), em João Pessoa vai injetar cerca de R$ 18 milhões na economia da cidade, segundo previu o secretário executivo do Convention Bureau de João Pessoa, Ferdinando Lucena. Ele observou que, por ser um evento internacional, são esperados mais de 2.500 visitantes de outros países.

O evento acontece a partir da segunda-feira (9), com programação local, e segue da terça-feira (10) até a sexta-feira (13) com a programação internacional, no Centro de Convenções de João Pessoa, na PB-008. O fórum viabiliza debates sobre questões de políticas públicas relativas a elementos importantes da governança da Internet.

Lucena informou que são esperados empresários, chefes de Estado e outras autoridades de todo o mundo na capital paraibana. “Haverá uma movimentação intensa na área de alimentação, de hospedagem e do transporte das pessoas que estarão participando do evento. Por isso é importante um equipamento como o Centro de Convenções para a atração de eventos corporativos e de negócios”, explicou.
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O setor hoteleiro também comemora a realização do fórum em João Pessoa. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis e Restaurantes (ABHI-PB), Inácio Junior, 90% dos leitos dos hotéis da cidade estão reservados. “As reservas estão feitas e trabalhamos com a possibilidade de atingirmos até 95% dos nossos leitos”, comemora o executivo.

Para o presidente da Associação Brasileira dos Bares e Restaurante (Abrasel-PB), Paulo Amaral, o setor de bares e restaurantes está preparado para atender a demanda. Ele destacou que mais de 30 restaurantes estão oferecendo descontos especiais que chegam a 20% para os participantes do fórum.

De acordo com a presidente da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur), Ruth Avelino, a realização do Fórum de Governança em Internet, além de trazer visibilidade ao Destino Paraíba terá uma repercussão positiva na economia: aumento do fluxo turístico, ocupação hoteleira, movimentação no segmento de bares e restaurante, taxistas e toda cadeia produtiva do turismo.

Até agora, cerca de 2.300 pessoas, entre estrangeiros e brasileiros, estão inscritas para o Fórum de Governança da Internet. O evento terá como tema “Evolução da Governança da Internet: empoderando o desenvolvimento sustentável”.

O Fórum deste ano abordará oito subtemas: Cibersegurança e confiança; Economia da Internet; Inclusão e diversidade; Abertura de acesso; Reforçando a cooperação multissetorial; Internet e os Direitos Humanos; Recursos críticos da Internet; e questões emergentes. Uma série de atividades paralelas ocorrerão durante as sessões do IGF, incluindo mais de 100 workshops e outros eventos interativos, organizados por partes interessadas em facilitar os debates entre os participantes de todo o mundo.

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