Nos registros de membros do prêmio Emmy Internacional, ainda consta o nome do ex-diretor-geral da Globo, Octavio Florisbal.
E, claro, o do atual “comandante da pasta”, Carlos Henrique Schroder.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Nos registros de membros do prêmio Emmy Internacional, ainda consta o nome do ex-diretor-geral da Globo, Octavio Florisbal.
E, claro, o do atual “comandante da pasta”, Carlos Henrique Schroder.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Érico Magalhães era o vice de administração da TV Globo e quando o antigo comandante geral Octávio Florisbal não estava na reunião de comitê, era Érico quem ficava no lugar dele.
Érico disputou com Schroder a indicação para a direção geral da TV Globo e perdeu.
Então preferiu pedir pra ir embora do que aguentar acima dele alguém do perfil de Schroder.
Nos bastidores da TV Globo Schroder é conhecido pelo apelido de Alemão, não por sua descendência mas sim pela maneira rude de trato com subordinados.
Outro detalhe estranho sobre Schroder é que ele não é de olhar nos olhos de seus interlocutores, a não ser quando dialoga com Roberto Irineu Marinho, dono da emissora.
E Roberto Irineu ter escolhido Schroder para o comando é uma escolha que ele pode se arrepender em breve.
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 00h12 no dia 17 de abril de 2013
Carla Albuquerque Sá, diretora executiva da Medialand, é a mais nova integrante do grupo de membros da International Academy Arts & Science, responsável pelo “Emmy Internacional”. A exemplo de Roberto Irineu Marinho, Carlos Henrique Schroder, Octavio Florisbal, Marcos Schechtmann e Guilherme Bokel, entre outros, Carla passa a votar e a representar o Brasil na academia.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Divulgação/TV Globo
Carlos Henrique Schroder, diretor geral da Rede Globo
De acordo com pessoas que vivem o dia a dia do Projac, o que se observa, em relação a esses primeiros meses de Carlos Henrique Schroder à frente da Direção-Geral da Rede Globo, é que ele não quer ninguém na chamada “zona de conforto”. Acomodação, nem pensar.
Depois de conhecer informalmente todos os departamentos da emissora, ainda na companhia de Octávio Florisbal, uma das suas primeiras iniciativas, já como dono da pasta, foi realizar uma série de reuniões com os principais autores de novelas da casa.
Além das inevitáveis cobranças, Schroder colocou seu plano de trabalho, mas também se dispôs a ouvir a todos e até pedir sugestões.
A mesma estratégia foi adotada em relação a outros importantes segmentos, como o esporte.
O novo diretor-geral da Globo, mais do que ninguém, sabe que o sistema aberto ainda é o grande negócio da televisão no Brasil, e não se pode descuidar um minuto sequer. E já que a casa oferece condições, nada mais justo que exista esta cobrança.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Divulgação/TV Globo
Fátima (Fernanda Torres) e Sueli (Andréa Beltrão), de “Tapas & Beijos”
Os diretores Maurício Farias, Daniela Braga e Clara Kutner comandam na segunda-feira agora, 25, no Projac, as primeiras gravações da terceira temporada da série “Tapas & Beijos”, que voltará ao ar, dentro da nova grade da Globo, em abril.
A produção, um dos sucessos da gestão Octávio Florisbal, segue firme e forte também no turno do novo diretor-geral, Carlos Henrique Schroder.
E mantém a mesma base das edições do ano passado, com Andréa Beltrão, Fábio Assunção, Fernanda Torres, Vladimir Brichta, Otávio Muller, Érico Brás, Fernanda de Freitas e Flávio Migliaccio nos principais papéis.
Estão previstas, também nesta nova temporada, as entradas de algumas caras novas, como é o caso de Georgiana Góes, no papel de ex-mulher de Fábio Assunção.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Octávio Florisbal (esq.) que deixa cargo de diretor geral da Globo para Carlos Henrique Schroder (dir.) assumir
A Globo está às vésperas de uma importante mudança no seu comando. Sai Octávio Florisbal e entra Carlos Henrique Schroder. Uma transição absolutamente tranquila, muito em função do trabalho desenvolvido e dos consequentes resultados que a empresa vem conquistando.
Florisbal merece as maiores homenagens. Começou no marketing da emissora em 1982 e, oito anos depois, assumiu a superintendência comercial, até ser guindado à direção geral em 2002, inicialmente na condição de interino até a efetivação em 2004.
Foi, na linguagem simples (uma das suas características), o homem que botou ordem na casa. Os funcionários, de maneira geral, passaram a ser iguais e importantes em suas funções. Não por acaso, nesta última década, todos os objetivos superaram as melhores expectativas.
Schroder, o seu sucessor, também tem uma carreira vitoriosa na emissora. Como diretor de jornalismo, soube implantar a sua filosofia de trabalho, dando maior agilidade aos setores a ele subordinados e levar a emissora à conquista de vários prêmios.
Agora, também contando com Willy Haas na direção geral de negócios e comercialização, a Globo apenas reforça o seu modelo de gestão. Anunciado em 18 de setembro, todo este processo de mudança passa a valer a partir do próximo dia 1º de janeiro.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Legey é muito grato à Globo e faz questão de revelar uma mensagem de Octavio Floribal(foto) , quando o diretor-geral lhe deseja sorte nos novos desafios e espera reencontrá-lo em breve.
Não existe nenhum compromisso ou mesmo negociação com outra emissora. Está em férias, mas acredita que boas novidades podem acontecer ainda no começo de 2013.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
As mudanças na cúpula da TV Globo foram arquitetadas desde o começo do ano por Carlos Schroder e Ali Kamel.
Foram os dois que traçaram os caminhos da nova estrutura da TV Marinho.
E o projeto estava tão amadurecido que perceberam que não poderiam esperar até 2015, que era o ano em que se tinha determinado a mudança de Octavio Florisbal por Schroder.
Então os dois levaram o projeto todo desenhado para Roberto Irineu que determinou a imediata mudança.
Escrito por James Akel às 06h56 no dia 28 de setembro de 2012
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