Recém-saída do “Popstar”, Mariana Rios agora vai se dedicar à nova temporada do “The Voice” na Globo.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Recém-saída do “Popstar”, Mariana Rios agora vai se dedicar à nova temporada do “The Voice” na Globo.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Radar
A atriz e cantora Mariana Rios, fora das novelas desde “Além do Horizonte”, da Globo, em 2013, é um nome bastante comentado na Record.
Fala-se até numa negociação para “A Terra Prometida”, mas sua assessoria nega: “A Mari não irá fazer novelas na Record”. E conclui: “Ela está fazendo o ‘Superbonita’ no GNT com Ivete e Torquato”.
Só que ontem, chamou a atenção a presença de uma moça, com cabelos presos no boné e óculos escuros, circulando no antigo RecNov. Ou era a própria Mariana ou alguma atriz muito parecida com ela.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Manuela Scarpa/Photo Rio News
Mariana Ximenes disputa papel com Mariana Rios e Carolina Dieckmann
Imediatamente após a dispensa de Andreia Horta, a diretora Amora Mautner disparou o chamado plano B. E já busca no elenco da Globo e, da própria lista de reservados para a novela, uma substituta à altura.
Trata-se de uma disputa que promete, e que já envolve nomes como Carolina Dieckmann, Mariana Rios e Mariana Ximenes. Façam suas apostas!
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Trama policial com ficção científica, recheada de mistérios e aventura, tendo como cenário a Amazônia e seu imaginário. Inusitado? Nem tanto. Marcos Bernstein eCarlos Gregório, os autores de “Além do Horizonte” – a novela das sete da Globo que terminou nesta sexta, 02/05 – passearam por caminhos já trilhados, com referências a seriados americanos de aventura, de “Jim das Selvas” a “Lost”, passando por filmes como “A Ilha do Dr. Moreau”, “A Vila”, “Horizonte Perdido” e “Jurassic Park”.
Um interessante misto de folhetim com aventura, “Além do Horizonte” trouxe de volta em seu roteiro o “dossiê”, um elemento clássico nas novelas que andava meio abandonado, ou fora de moda, por conta de pendrives e métodos mais modernos dearmazenamento de informações. A novela também resgatou a “areia movediça” (ou “lama gulosa”), presente em todo seriado de aventura antigo ambientado em uma mata. Por sua temática e realização, há de se elogiar a direção competente deGustavo Fernandez (o diretor geral), e a beleza das imagens através da ótima fotografia, comandada por Paulo Souza.
“Além do Horizonte” nem foi a primeira novela a incursionar pelo gênero da aventura: “Os Mutantes”, da Record (2007-2009), já era mais ou menos assim, acrescida de doses cavalares de fantasia. A Globo já havia flertado com a ficção científica em uma novela das sete: “Tempos Modernos”, em 2010, tinha um “edifício inteligente” comandado por um robô. A audiência rejeitou a história inicial de Bosco Brasil, que se virou para mudar tudo na trama e deixá-la mais salutar ao grande público – inclusive liquidando com o tal robô. A ousadia tem um preço e, na época, a Globo não quis pagar. Mas o estrago já estava feito.
“Além do Horizonte” trilhou um caminho semelhante. A exemplo de “Tempos Modernos” em sua época, ficou com o título de “novela de menor audiência da história no horário das sete da Globo” – fechou com uma média de 20 pontos no Ibope da Grande São Paulo (as duas anteriores, “Sangue Bom” e “Guerra dos Sexos”, terminaram com 25 e 23 pontos, respectivamente). Claro que deve-se considerar também que “Além do Horizonte” estreou em pleno início do ingrato Horário de Verão, quando toda a grade enfrenta uma queda de audiência.
Assim como “Tempos Modernos”, “Além do Horizonte” passou por ajustes. Mas eles foram poucos, pontuais. A história de mistério, inicialmente nebulosa demais, com a temática da felicidade – subjetiva demais -, só confundiu e afastou o telespectador. A trama só fluiu a partir do momento em que o mistérios foram sanados e ficou claro quem era o mocinho e quem era o bandido – dando lugar assim à trama policial.
Também o humor e o romance foram intensificados, inclusive com remanejamento de casais. O trio romântico inicialmente pensado – William (Thiago Rodrigues), Lili (Juliana Paiva) e Rafa (Vinícius Tardio) – se desfez e novos casais se formaram. A protagonista Lili foi direcionada a Marlon (Rodrigo Simas) – cuja química entre os jovens atores já havia sido anteriormente testada na “Malhação”. Para William, a professora Celina (Mariana Rios), e Rafa, personagem que inicialmente teria uma importância maior, ficou para escanteio, unindo-se a Ana Fátima (Yanna Lavigne).
Outro estranhamento inicial do público foi o elenco, cuja estrutura em muito lembrava a “Malhação”: protagonistas jovens e desconhecidos apoiados em atores veteranos que ficavam em segundo plano, e a ausência de “atores medalhões”. Mesmo assim, “Além do Horizonte” teve ótimas surpresas em seu elenco, com destaque para os iniciantes JP Rufino (o menino Nilson), a hilária dupla Luciana Paes e Mariana Xavier (como as irmãs Selma e Rita), e o casal interpretado por Laila Zaid e Igor Angelkorte (Priscila e Marcelo). Também um ótimo trabalho de Mariana Rios(Celina) e a trinca de vilões vividos por Antônio Calloni, Carolina Ferraz e Marcello Novaes (LC, Tereza e Kleber).
Para o autores, foi bom aprender que novela é folhetim e sua estrutura folhetinesca é imutável – caso contrário, deixa de ser novela. O público está habituado a ver uma novela no horário e, se não a identifica, rejeita. Os autores conseguiram contornar a situação eficientemente e as pequenas alterações pelas quais passou “Além do Horizonte” a deixaram mais objetiva e mais atraente.
Diferente de “Tempos Modernos”, que sacrificou sua sinopse original, “Além do Horizonte” não perdeu sua essência e foi até o fim com sua proposta inicial, independente de números de Ibope. Um bom sinal de que a Globo já se preocupa menos com números de audiência de suas novelas, que despencam ano após ano. Quem aprovou a sinopse de “Além do Horizonte”, sabia que seria arriscado e ousado.
A aposta em manter a novela intocável talvez já reflita a configuração de novos cenários para a TV aberta, em que já se fecha os olhos para os engessados números do famigerado “Ibope da Grande São Paulo”. Não que o Ibope não seja mais um dado importante. Mas, talvez, nunca antes tenha ficado evidente o tanto que o Ibopecada vez mais tem menos a ver com qualidade ou com o que o público realmente vê ou quer ver. Conclusões melhores, só com o tempo.
Nilson Xavier – UOL
De vez em quando se tem impressão que o tempo não andou…
… Ou que alguém parou ou simplesmente voltou ao passado…
… Dizer que “Além do Horizonte”, novela das 7 da Globo, tem conteúdo de “sexo, assassinatos e violência” é passar um pouco do ponto…
… A novela, porque se entendeu assim, agora sofre um acompanhamento porque tais cenas podem não ser compatíveis com a classificação…
… Algo que nos leva a certeza que existem mesmo pessoas interessadas em descobrir pelo – por menorzinho que seja – em ovo…
… E que também nos conduz concordar com Davi Cardoso, quando diz que era mais fácil fazer cinema no tempo das pornochanchadas.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Mariana Rios tem apresentado em “Além do Horizonte” uma de suas melhores atuações na TV nesses últimos tempos. Talvez a melhor. É um desempenho que chama atenção.
A personagem Celina, verifica-se, teve um trabalho de criação muito bem feito.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Nesta terça-feira, 15, equipe e o elenco de Além do Horizote se reuniram no Projac para apresentar a nova novela das sete à imprensa. A trama, escrita por Marcos Bernstein e Carlos Gregório, promete muita aventura em uma história cheia de mistérios, a partir de 4 de novembro.
O novo folhetim aborda a busca da felicidade plena, e os sacrifícios necessários para encontrá-la. O mistério fica por conta do desparecimento de diversos personagens que acreditam que devem seguir um rumo à busca pela liberdade e felicidade.
“Saímos da nossa zona de conforto e entramos em uma de perigos e surpresas. Essa história não poderia ser contada por pessoas mais apropriadas do que esses dois autores, que pela primeira vez, estão escrevendo uma novela sozinhos, o Marcos Bernstein e Carlos Gregório. Vai ser uma grande aventura para todo o elenco e a equipe”, ressalta o diretor de núcleo Ricardo Waddington.
Durante o evento, Marcos Bernstein lembrou que já havia imaginado a história anos atrás, antes de apresentá-la, meio que por acaso, em fevereiro, quando encontrou Ricardo Waddington em um restaurante.
“Contei a história para o Carlos (Gregório, autor) e tem sido uma parceria incrível desde então. Falei com o Ricardo (Waddington) no Carnaval deste ano e foi a partir de então que começamos a colocar a história no papel. Ele bancou a novela e tenho que agradecer essa animação para entrar no projeto”, explicou.
A novela aborda a busca da felicidade plena, e os sacrifícios necessários para encontrá-la. O mistério fica por conta do desparecimento de diversos personagens que acreditam que devem seguir um rumo à busca pela liberdade e felicidade.
No elenco nomes de peso como Alexandre Borges, Igor Angelkorte, Laila Zaid, Marcelo Novaes, Sheron Menezzes, Mariana Rios, Carolina Ferraz, Cassio Gabus Mendes, Guilherme Fontes, Caco Ciocler, entre outros.
Divulgação/Globo
Em reta final de gravações, vários atores de “Salve Jorge” tem compartilhado imagens do elenco nas redes sociais.
Nesta segunda-feira (13), foi a vez de Flávia Alessandra publicar fotos ao lado dos colegas nos bastidores da novela.
Na imagem em questão, a veterinária Érica aparece com roupa de festa ao lado dos atores Otaviano Costa, Alexandre Nero, Letícia Spiller e Mariana Rios.
“Salve Jorge” chega ao fim na próxima sexta (17).
Confira: