Claudia Abreu, Reynaldo Gianecchini, Isabelle Drummond e Chay Suede, que vivem os mesmos personagem nas duas fases de “A Lei do Amor”
A Globo, seguidamente, tem apelado para o recurso de dividir novela em várias fases, como se isso agora fosse quase uma obrigação para todo autor do horário das 9 da noite.
É difícil até dizer desde quando vem sendo assim, levando todo e qualquer trabalho a ser multiplicado por dois. Novelas contadas em períodos diferentes, em termos práticos, significam dor de cabeça a mais. E dor de cabeça que custa dinheiro, bate no caixa. Há a exigência de dobrar a escalação em duas, além de onerar cenografia, cidade cenográfica, figurino etc.
Muitos atores, inclusive, estão se especializando nessa função de aparecimento de curto prazo. Chay Suede, por exemplo, fez o começo de “Império” e, agora há pouco tempo, “A Lei do Amor”. Assim como ele, outros também.
O arrozinho com feijão, bem temperado, na grande maioria das vezes é insubstituível.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery