Assim como a vida é feita de ciclos, a trama de Boogie Oogie segue a máxima e promete um “último capítulo muito próximo do primeiro”. E esse não é nenhum spoiler suspeito, não! Quem conta, com exclusividade para o Gshow como será o término da novela é o próprio autor, Rui Vilhena.
“Eu não reservei tudo para o último capítulo. Na última semana da novela todos os dias vão ter histórias encaminhadas para o desfecho. Para o fim vão ficar apenas as histórias principais. Podem esperar muita ação”, antecipa o autor.
Ainda com muito suspense no ar, Rui deixa algumas pistas do que vem por aí. “No fim a gente vai saber quem é o atropelador. Foram gravados três finais, com culpados diferentes. Ninguém sabe quem é. Nem os atores. Esse mistério vai permanecer até o final”, entrega.
E tem mais revelações! O escritor garante que Carlota (Giulia Gam) contou a verdade sobre o seu tão falado segredo, mas ainda vem bomba. “Tem uma surpresa reservada. Há algo que ela omitiu que a gente só vai saber no último capítulo”, afirma Rui.
Já a rivalidade de Sandra (Isis Valverde) e Vitória (Bianca Bin), será que pode virar amizade depois de 185 capítulos com inúmeras reviravoltas? “A novela vai terminar exatamente como ela começou. Eu não vejo elas sendo amigas. Mas já há uma certa tolerância uma com a outra. O ódio passou a uma relação de antipatia. Acredito em uma convivência suportável”, responde o autor da trama.
Com a trama instigante, cheia de ganchos, de texto preciso e personagens cativantes, Rui Vilhena criou com o público ‘boogieoogiano’ uma identificação instantânea. A relação do autor com os espectadores se efetivou nas redes sociais, onde o escritor diz ter encontrado um “casamento perfeito”.
“A interação com o público pelas redes sociais foi bastante útil e positiva, porque é um termômetro para perceber o que ele gosta, o que não gosta e o que gostaria de ver. Afinal, a novela não é escrita pra mim. A gente trabalha para o público”, comenta. Mesmo com a resposta automática de quem acompanha seu trabalho, Rui afirma não ter mudado o caminho da história: “A linha que eu escolhi era a que estava agradando. Foi ótimo pra mim, então eu não precisei alterar”.
Para o autor que tem seis novelas exibidas em Portugal no currículo, mas que acaba de concluir o seu primeiro trabalho autoral no Brasil, escrever Boogie Oogie foi a “realização de um sonho”. “Foi extremamente gratificante. O elenco maravilhoso que eu tive e logo no primeiro projeto trabalhar com Ricardo Waddington (diretor de núcleo), foi um presentão”, resume.
GSHOW