Relembra como foi a cobertura da Globo no primeiro turno das #Eleições2014

ELEIÇÕES

Cobertura da votação tem erros na Globo e bate-boca na Band

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

William Bonner apresenta cobertura das eleições na Globo; ao fundo, telão com defeito - Reprodução/TV Globo

William Bonner apresenta cobertura das eleições na Globo; ao fundo, telão com defeito

PAULO PACHECO – Publicado em 05/10/2014, às 19h13 – Atualizado às 20h21

A cobertura da apuração das eleições, neste domingo (5), teve erros na Globo, gafe na Globo News e princípio de bate-boca na Band. As emissoras interromperam programas para informar e comentar os resultados preliminares das urnas. Das principais redes, o SBT noticiou apenas nos intervalos e a Record parou tardiamente o A Hora do Faro para atualizar os números.

A Globo começou a cobertura atrasada (depois de Band, Cultura, RedeTV! e Gazeta) e errou logo no início. Assim que o horário da votação terminou, às 17h, Fausto Silva interrompeu o Domingão e chamou William Bonner, que estava em outro estúdio, mas a imagem não apareceu. Sem jeito, Faustão continuou o programa e três minutos depois voltou a chamar o jornalista. Quando Bonner entrou no ar, o telão atrás do apresentador falhou.

William Bonner apresentou o balanço da apuração com comentários de Heraldo Pereira. Evaristo Costa mostrava os resultados prévios em um telão. No Domingão do Faustão, os números apareciam abaixo da tela. Na disputa em São Paulo, porém, a Globo identificou apenas como “Gilberto” o quarto colocado, sem especificar se era Gilberto Natalini (PV) ou o xará Gilberto Maringoni (PSOL), que estavam muito próximos na pesquisa.

No canal pago Globo News, um programa especial ancorado por Renata Lo Prete teve algumas gafes. Celulares dos convidados tocaram constantemente, com apitos do aplicativo WhatsApp. Quando chamou uma repórter na sede do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a apresentado não percebeu o microfone aberto e falou a alguém: “Já entendi o que você quer de mim”.

A Band convidou coordenadores de campanhas para um debate comandado por Ricardo Boechat, e houve princípio de bate-boca entre PT e PSB. José Américo, do programa de Dilma Rousseff, acusou a campanha de Marina Silva de copiar livros no plano de governo dela. Neca Setúbal, represenante de Marina, rebateu dizendo que os autores tinham dado autorização. Enquanto discutiam, José Aníbal, do PSDB, apareceu de costas, com a cabeça baixa, como se estivesse dormindo.

Fonte : Site Notícias da TV

Maior parte dos governadores terá maioria nas Assembleias Legislativas

Base aliada e oposição nas assembleias
Dos 27 governadores eleitos neste ano, 15 devem ter maioria nas Assembleias Legislativas de seus estados, de acordo com levantamento feito pelo G1. Outros 11 devem enfrentar problemas para aprovar propostas no plenário, já que a oposição deve ser mais numerosa. Já no caso do Distrito Federal, ainda não é possível saber como será a situação a partir de janeiro de 2015.

Para determinar o total da base aliada, foram considerados os deputados estaduais cujos partidos integraram as coligações dos governadores eleitos. Também foram contabilizados os políticos das siglas que apoiaram os eleitos no segundo turno, quando este foi necessário. Por isso, o número pode sofrer alterações até 2015, já que as composições ainda estão sendo negociadas.

A bancada com a maior “folga” é a do Amapá, em que Waldez Góes, do PDT, deve governar com o apoio de 20 dos 24 deputados estaduais eleitos – o que representa 83,3% do total. Apenas dois deputados do PSB e dois do PSOL devem lhe fazer oposição.

Já entre os 11 estados em que os governadores terão minoria, a situação mais apertada é no Maranhão. Flávio Dino (PC do B) deve ter o apoio de apenas 13 dos 42 deputados, o que significa que 29 devem ser da oposição – ou 69% das cadeiras.

Indefinidos
Em alguns estados, o número de deputados indefinidos – ou seja, cujos partidos não integravam nem a coligação do governador eleito, nem o da sua oposição sistemática – é elevado.

Em São Paulo, das 94 cadeiras, pelo menos 52 devem ser da base do reeleito Geraldo Alckmin (PSDB), o que garantirá a maioria. Já 22 devem formar sua oposição, com deputados do PT, do PC do B, do PSOL, do PDT e também do PR, que integrou a coligação de Alexandre Padilha (PT). Outros 20, porém, foram eleitos por siglas da coligação de Paulo Skaf (PMDB) ou são independentes, sendo a maioria do PV e do PTB. Neste caso, ainda não é possível determinar se eles integrarão a base ou a oposição.

No Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB) também deve ter a maioria – 24 dos 55 deputados eleitos. Os partidos que formaram a coligação de oposição de Tarso Genro (PT) elegeram 20 deputados. Entretanto, há quatro partidos que elegeram deputados, mas não apoiaram oficialmente nenhum candidato no segundo turno da eleição estadual. É o caso do PDT, com oito cadeiras, do PRB, com uma vaga, e do PSOL e do PV, que elegeram um deputado cada um.

Contra a sigla
Já no Distrito Federal, até o momento, apenas é possível saber que pelo menos 12 deputados devem apoiar Rodrigo Rollemberg (PSB). Os partidos dos outros eleitos ainda estão sem definição. Apesar de sua sigla ainda não ter se posicionado oficialmente, porém, Chico Vigilante, do PT, já declarou oposição.

Com G1 AC, G1 AL, G1 AM, G1 AP, G1 BA, G1 CE, G1 DF, G1 ES, G1 GO, G1 MA, G1 MG, G1 MS, G1 MT, G1 PA, G1 PB, G1 PE, G1 PI, G1 PR, G1 RN, G1 RJ, G1 RO, G1 RR, G1 RS, G1 SC, G1 SE, G1 SP e G1 TO.

 

G1.COM.BR

Veja os 27 governadores eleitos

13 estados e o DF tiveram 2º turno para governador neste domingo.
Eleitores de todo o país também votaram para presidente.

Brasileiros foram às urnas de 13 estados e do DF neste domingo (26) para eleger seus governadores em segundo turno. Veja a seguir todos os governadores eleitos neste ano, segundo dados de apuração das urnas divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE):

Mapa governadores eleitos (Foto: Arte/G1)
G1