Após 5 meses de atraso, GDF entrega últimas unidades do Paranoá Parque

Apartamentos têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
Atraso se deve a ‘adaptação a novas regras de acessibilidade’, diz Agefis.

Bandera de Distrito Federal

Prédio do residencial Paranoá Parque, no Distrito Federal (Foto: Dênio Simões/GDF)

Prédio do residencial Paranoá Parque, no Distrito Federal (Foto: Dênio Simões/GDF)

Cinco meses após o prazo previsto, o governo do Distrito Federal entregou nesta sexta-feira (1º) os 2.304 apartamentos restantes do programa Morar Bem no Paranoá Parque, no Distrito Federal. Em outubro de 2015, o GDF anunciou que a entrega seria feita em janeiro deste ano.

Segundo a Codhab, os apartamentos foram entregues com atraso por conta da demora para concessão do Habite-se. Segundo a Agefis, no início de 2016 novas regras de acessibilidade foram definidas para edificações. Durante a vistoria da construção do Paranoá Parque, a agência solicitou o cumprimento das novas exigências técnicas e isso teria causado o atraso na concessão da carta de habite-se. O órgão afirma que não houve problema no projeto do conjunto habitacional.

Os apartamentos no Paranoá têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, dispostos em 46 metros quadrados. O condomínio já tem infraestrutura de água, energia elétrica, pavimentação, sistema de esgoto e drenagem.

O residencial faz parte do programa Habita Brasília, lançado em junho, com o eixo de atuação Morar Bem, vinculado ao Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

De acordo com o governador Rodrigo Rollemberg, havia famílias que esperavam por até duas décadas. “Aqui há mães e pais que esperam pela oportunidade da habitação há 18, 20, 25 anos, até mais do que isso. Agora, nosso grande desafio é garantir a infraestrutura de escolas, creches, unidades básicas de saúde para atender bem essa população.”

 

G1.COM.BR

Motorista dorme ao volante e acerta árvore na Epia Norte, em Brasília

Parte da frente do carro ficou destruída, mas condutor não se feriu.
Acidente aconteceu na altura da Leroy Merlin, no sentido Sobradinho.

Bandera de Distrito Federal

Bombeiros atendem motorista que dormiu ao volante e bateu em árvore na Epia Norte, no Distrito Federal, no final da noite desta segunda-feira (27) (Foto: Corpo de Bombeiros DF/Divulgação)
Bombeiros atendem motorista que dormiu ao volante e bateu em árvore na Epia Norte, no Distrito Federal, no final da noite desta segunda-feira (27) (Foto: Corpo de Bombeiros DF/Divulgação)

Um jovem de 22 anos saiu da pista e bateu em uma árvore no final da noite desta segunda-feira (27) na Epia Norte, perto da Leroy Merlin, no Distrito Federal, depois de dormir ao volante. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele estava consciente quando foi atendido e relatava dores na coluna.

O rapaz foi transportado para o Hospital de Base por precaução. O acidente aconteceu no sentido Sobradinho, por volta de 23h15. A parte da frente do veículo ficou completamente destruída.

 

G1.COM.BR

Seca faz governo declarar situação de emergência nas área agrícolas do Distrito Federal

Medida vale por 180 dias; secretaria deve recorrer a apoio para produtores.
Só em relação ao milho, prejuízo estimado é de R$ 116 milhões, diz GDF.

Bandera de Distrito Federal

Trecho do Diáro Oficial do DF sobre decreto que declara situação de emergência em áreas agrícolas por causa da seca (Foto: Diário Oficial do Distrito Federal/Reprodução)

Trecho do Diáro Oficial do DF sobre decreto que declara situação de emergência em áreas agrícolas por causa da seca (Foto: Diário Oficial do Distrito Federal/Reprodução)

O governador Rodrigo Rollemberg decretou situação de emergência nas áreas agrícolas do Distrito Federal por causa da queda no índice de chuvas entre os meses de fevereiro e abril. O GDF estima que o prejuízo só com a produção de milho seja de R$ 116 milhões, com redção de 70% na colheira.

O decreto vale por 180 dias e foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (7). No período, a Secretaria de Agricultura deve coordenar ações em apoio às áreas atingidas e recorrer ao apoio de organismos externos e de crédito para atendimento às áreas atingidas.

A pasta calcula que haverá, por exemplo, 2,5 milhões de sacos de 60 quilos de milho a menos na colheita. A secretaria emitiu nota técnica para embasar e apoiar produtores que não puderem cumprir contratos ou solicitar novos financiamentos.

Estudo do GDF apontou que o fenômeno El Niño, que ocorre no Oceano Pacífico, afetou as chuvas no Brasil. A média pluviométrica de Brasília em abril é de 123,8 milímetros; de março, de 180,6 milímetros; e de fevereiro, de 217,5 milímetros. Neste ano, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 10,8 milímetros em abril, 151 milímetros em março e 84,9 milímetros em fevereiro.

Produtor rural caminha por propriedade com plantação de milho em Brasília; homem calcula produzir 90 toneladas a menos neste ano por causa da estiagem (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)
Produtor rural caminha por propriedade com plantação de milho em Brasília; homem calcula produzir 90 toneladas a menos neste ano por causa da estiagem
(Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)
G1.COM.BR

Justiça manda hospitais particulares manterem alas pediátricas no Distrito Federal

Decisão é de caráter liminar e contra os hospitais Alvorada e Santa Luzia.
AGU alega que bloqueio fere o direito à saúde e sobrecarrega rede pública.

Bandera de Distrito Federal

Profissional de saúde no Hospital de Base, na Asa Sul, em Brasília (Foto: Renato Araújo/Agência Brasília  )

Profissional de saúde no Hospital de Base, na Asa Sul, em Brasília
(Foto: Renato Araújo/Agência Brasília )

A Justiça Federal acatou pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e determinou, em caráter liminar, que que dois hospitais particulares de Brasília reabram os leitos de UTIs e as alas pediátricas fechadas nos últimos meses. A AGU alega que o bloqueio nos hospitais Alvorada e Santa Luzia fere o direito à saúde, já que as unidades são credenciadas para os serviços.

Segundo o órgão, os hospitais argumentaram que o atendimento em pediatria não era tão procurado quanto o de adulto e idoso e que por isso não valia a pena ser mantido. À TV Globo, os donos da Rede Dór, responsável pelo Santa Luzia, disseram que nunca fecharam a emergência da pediatria. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do Hospital Alvorada.

A decisão é do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ainda de acordo com a AGU, a interrupção dos atendimentos pediátrico e intensivo infringe normas do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Medicina. Portarias editadas pelo ministério em 2002 e citadas na ação, por exemplo, obrigam hospitais particulares desse porte a manterem pediatras de plantão nos prontos-socorros.

O agravo escrito pelos advogados da União também cita risco de “sobrecarga” nas UTIs e pediatrias da rede pública, caso os serviços sejam interrompidos nos centros de saúde particulares. Segundo o texto, a situação é ainda mais grave nessa época do ano, quando a baixa umidade aumenta o número de casos de doença respiratória.

Menos leitos
Levantamento do Conselho Federal de Medicina divulgado nesta terça mostra que o DF foi proporcionalmente a terceira unidade da federação a mais perder leitos na rede pública de saúde entre 2010 e 2015. A oferta passou de 4.872 para 4.055 no período. A queda foi de 16,7%.

Relatório da OMS que considerava os períodos entre 2006 e 2012 apontava que o Brasil possuía 2,3 leitos hospitalares (públicos e privados) para cada grupo de mil habitantes. A taxa era equivalente à média das Américas, mas inferior à média mundial (2,7) ou as taxas de países como Argentina (4,7), Espanha (3,1) ou França (6,4).

 

G1.COM.BR

Polícia Civil do Distrito Federal prende 18 foragidos da Justiça em cinco dias

Eles são condenados por roubo, homicídio, tráfico e violência doméstica.
Prisões foram em oito regiões administrativas e uma cidade do Entorno.

Bandera de Distrito Federal

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu 18 pessoas foragidas da Justiça entre os dias 30 de maio e 3 de junho, condenadas por crimes como roubo, homicídio, estelionato, tráfico de drogas e violência doméstica. As ações aconteceram nas regiões administrativas de Taguatinga,Samambaia, Ceilândia, São Sebastião,Sobradinho, Recanto das Emas, Guara I e Cruzeiro, além de Cidade Ocidental (GO).

De acordo com a corporação, os presos têm entre 20 e 67 anos. Na lista também constam crimes como furto, porte ou posse ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo, falso testemunho e lesão corporação. A polícia informou que os presos foram recolhidos à carceragem.

 

G1.COM.BR

Mulher é presa com aves silvestres em gaiolas em São Sebastião, no Distrito Federal

Batalhão Ambiental da PM patrulhava a região na tarde desta quinta.
Mulher disse que não sabia de proibição ;ela foi levada para a 30ª DP.

Archivo:Bandeira do Distrito Federal (Brasil).svg

Gaiolas com pássaros silvestres apreendidas nesta quinta (2) em casa de mulher em São Sebastião, no DF (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Gaiolas com pássaros silvestres apreendidas nesta quinta (2) em casa de mulher em São Sebastião, no DF (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Uma mulher foi presa na tarde desta quinta-feira (2) em São Sebastião, no Distrito Federal, por criar pássaros silvestres em cativeiro sem autorização ambiental. No momento da prisão, a suspeita disse que “não sabia” que precisava de licença do Ibama para manter as aves em gaiolas.

Equipes do Batalhão de Polícia Militar Ambiental patrulhavam a região durante a tarde e avistaram as aves no interior da casa. A “coleção” da mulher incluía um azulão, um coleirinha-baiano e três papa-capins, todos típicos do cerrado.

Segundo a PM, a mulher foi levada para 30ª DP e atuada por crime contra a fauna. Os pássaros foram apreendidos e devem ser encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama.

 

G1.COM.BR

Governo do Distrito Federal usou R$ 1 milhão em ‘caminhões para catástrofe’, diz médica à CPI

Ela citou gasto de R$ 3 milhões em kits perdidos por falta de geladeira.
Comissão vai apurar situação junto à secretaria, diz presidente do colegiado.

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A médica do Samu Olga Oliveira fala à CPI da Saúde, na Câmara Legislavia do DF (Foto: Rinaldo Morelli/CLDF/Divulgação)

A médica do Samu Olga Oliveira fala à CPI da Saúde, na Câmara Legislavia do DF
(Foto: Rinaldo Morelli/CLDF/Divulgação)

O governo do Distrito Federal gastou R$ 1,024 milhão do Samu na compra de cinco caminhões para situação de catástrofe, entre 2013 e 2014, segundo depoimento da médica Olga Messias Alves de Oliveira à CPI da Saúde. Ela foi a primeira a falar ao colegiado, nesta quinta-feira (2).

De acordo com a médica, a aquisição de tantos veículos era desnecessária porque só são utilizados em situações especiais. Ela também disse que o GDF usou recursos do Samu para a compra de equipamentos não utilizados pelo serviço, como kits para exames cardiológicos e oftalmológicos.

“Essa era uma denúncia que eu já tinha recebido, com compra dos caminhões por R$ 1 milhão, que me parece desvio de recursos. Usaram o Samu como ‘barriga de aluguel’, pegaram o dinheiro que era do Samu para comprar itens que são da rede hospitalar”, afirmou o presidente da CPI da Saúde, Wellington Luiz (PMDB).

O deputado disse que a comissão vai fazer um levantamento junto à Secretaria de Saúde para saber onde estão os caminhões e o que foi feito dos aparelhos usados para exames cardiológicos.

Segundo Olga, esses produtos foram comprados em 2008 e custaram R$ 3 milhões. Como o GDF não comprou a geladeira especial para manter os kits na temperatura adequada, os exames não foram utilizados.

“Esses kits têm que ser armazenados a – 6ºC. Eles não deveriam fazer a compra por não ter a geladeira. Mesmo isso ocorrendo em 2008, todos os demais secretários de Saúde que vieram depois não tomaram providência, para que o prejuízo fosse amenizado”, disse o presidente da CPI.

“A doutora Olga apontou a pessoa responsável, quem deu parecer contrário à compra, e também quem autorizou a compra. Nós vamos chamá-lo para vir a CPI explicar por que a compra foi feita”, afirmou.

Durante o depoimento, a médica do Samu também criticou a estrutura do serviço. Segundo ela, o sistema tem falhas justamente por falta de recursos. “Temos que acabar com essas ilhas dentro da secretaria, que não tem uma informática decente, atualizada, a fim de que a gente pare de perder dinheiro”, disse a médica que já foi gestora da UTI Neo Natal, do Hospital Materno-Infantil de Brasília (HMIB). “As unidades da Secretaria não falam entre si.”

A médica falou ainda da falta de padronização das bases do Samu, que foi denunciada em relatório pela Controladoria Geral da União. A cópia do documento foi levada à CPI. Segundo Olga, o Samu opera atualmente com 72% dos veículos da frota e que faltam profissionais especializados.

Os próximos depoimentos da CPI devem acontecer na manhã da próxima quinta-feira (9), segundo Wellington Luiz. Devem ser ouvidos o presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem, João Cardoso da Silva, o presidente do Conselho Regional de Odontologia do DF, João Samir Najjar, e o presidente do Conselho de Saúde do Paranoá, João Gomes.

 

G1.COM.BR

Câmara anuncia votação de projeto que legaliza Uber no DF para dia 21

Comissões têm até dia 17 para analisar texto; ‘UberX’ é ponto polêmico.
Nesta terça, irmãos foram agredidos após serem confundidos com Uber.

Bandera de Distrito Federal

O projeto de lei do governo do Distrito Federal que trata da regulamentação de serviços de transporte alternativo, como o Uber, será votado em plenário no próximo dia 21 de junho, informou a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão. A decisão foi tomada nesta quarta (1º), um dia depois que quatro irmãos foram perseguidos e espancados por taxistas após serem confundidos com motoristas que prestam serviço pelo aplicativo.

A proposta do GDF chegou à Câmara em novembro do ano passado. À época, o subsecretário de Relações Legislativas do DF, Sérgio Nogueira, afirmou ao G1 que o assunto “não era prioridade” em meio à crise econômica.

Segundo Celina, as quatro comissões que devem analisar a proposta têm até o dia 17 para concluir os trabalhos. Caso o prazo não seja cumprido, a presidente da Câmara pode levar a discussão a plenário antes de votar o projeto.

“Se a Casa não aprovar, a população vai continuar usando e nós vamos colocar em risco a vida das pessoas que usam o Uber. Então nós temos que aprovar, realmente regulamentar, para que a pessoa que use o Uber tenha segurança de usar. Nós não podemos fechar os olhos para essa realidade.”

Pela proposta do governo, o serviço fica restrito a veículos a gasolina, álcool e gás natural, com capacidade para o motorista e até seis passageiros. Ficam excluídos carros a diesel e com maior capacidade, como vans e micro-ônibus.

O ponto mais polêmico é sobre a extinção da modalidade mais popular de corridas, o “UberX”, com permissão apenas do serviço “Uber Black”, com custo maior. Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, a ideia era evitar a competição direta dos motoristas com os taxistas convencionais.

Segundo o relator da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, Professor Israel (PV), o parecer dele está pronto desde o fim do ano passado. O distrital propõe alterar o texto do governo e autorizar o “UberX”, mais barato para o cliente. A mudança causou impasse entre os parlamentares, por isso o projeto ainda não foi votado.

O presidente da comissão, Agaciel Maia (PR), quer manter o trecho do projeto que permite apenas o Uber Black. “A taxa do táxi é R$ 2,80, a do Uber Black é R$ 2,40 e a do UberX é R$ 1,25. Então, do ponto de vista econômico, isso é um dumping, que é poder econômico entrando na concorrência para matar quem realmente está concorrendo e depois colocar a taxa no limite que ele quiser.”

Celina Leão diz que não existe risco de o Uber monopolizar esse tipo de serviço porque a proposta regulamenta todos os tipos de transporte que atendem por aplicativo de celular.

Se a Casa não aprovar, a população vai continuar usando e nós vamos colocar em risco a vida das pessoas que usam o Uber. Então nós temos que aprovar, realmente regulamentar, para que a pessoa que use o Uber tenha segurança de usar. Nós não podemos fechar os olhos para essa realidade”
Celina Leão, presidente da Câmara Legislativa do DF

“É um projeto amplo para aplicativo, para todos os aplicativos, então o Uber vai sofrer concorrência. Já temos três novos aplicativos que estão para atuar aqui. Não está se aprovando um projeto que vai nominar o Uber, mas vai permitir outros aplicativos.”

Durante a sessão desta quarta, o deputado Cristiano Araújo (PSD) disse que retirava o apoio aos taxistas por causa dos conflitos recentes.

“Fui procurado pelas vítimas das agressões e fiquei muito sensibilizado com os relatos. Chegou a hora de votarmos esse projeto”. O distrital declarou que exigia do GDF a cassação das licenças de taxistas envolvidos nos confrontos.

Nesta terça, motoristas do Uber estiveram na Câmara Legislativa do DF para pedir aos deputados que votem o projeto e para que os parlamentares cobrem providências das forças de segurança a fim de coibir a violência contra os condutores do modelo.

Motoristas do Uber reúnem 54 carros para escrever 'paz' em ato contra agressões de taxistas em Brasília (Foto: TV Globo/Reprodução)Motoristas do Uber reúnem 54 carros para escrever ‘paz’ em ato contra agressões de taxistas em Brasília (Foto: TV Globo/Reprodução)

Conflito
De acordo com a Polícia Militar, somente nesta quarta houve três confusões do tipo: quatro carros do Uber foram apedrejados no aeroporto, houve ataque a profissionais em um hotel e um homem confundido com motorista do app foi cercado, em frente ao Brasíliax Shopping, quando deixava a mulher no serviço.

Nesta terça, quatro irmãos foram perseguidos, encurralados e espancados por taxistas depois de serem confundidos com motoristas do Uber. Eles haviam acabado de desembarcar no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek e seguiam de carro para Ceilândia.

Taxistas e motoristas do serviço executivo entraram em confronto nesta terça no Aeroporto de Brasília. O vidro de um carro foi quebrado (Foto: Reprodução)
Vidro de um carro foi quebrado após confronto no
Aeroporto JK, em Brasília (Foto: Reprodução)

O conflito aconteceu pouco depois de representantes dos serviços de transporte trocarem agressões em um posto de combustível vizinho ao terminal. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Em protesto contra agressões de taxistas, motoristas do aplicativo Uber usaram 54 carros para formar a palavra “paz” no Estádio Nacional de Brasília no início da tarde desta quarta.

Na segunda, um taxista teria tentado impedir a saída de um carro do Uber, interceptando o caminho com um carrinho de bagagens do aeroporto. O motorista do serviço executivo diz que foi ameaçado junto a uma passageira e precisou acionar a polícia para deixar o local. Outro condutor diz que teve o pneu rasgado na semana passada, também por suposta ação dos taxistas.

A presidente do Sindicato dos Taxistas, Maria do Bomfim, afirmou ao G1 que a entidade não compactua com a violência, mas que os profissionais estão “cansados das agressões dos motoristas do Uber e, por causa disso, estão partindo para cima”.

 

G1.COM.BR

GDF prevê gastar até R$ 727 mil com serviços de chaveiro em um ano

Edital cita 8,6 mil trocas de chave e 4,7 mil confecções de novas chaves.
Secretaria de Planejamento não tem balanço de gastos em anos anteriores.

Bandera de Distrito Federal

Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)
GDF espera gastar R$ 727 mil com manutenção e serviços de chaveiro em um ano
(Foto: Raquel Morais/G1)

O governo do Distrito Federal prevê gastar até R$ 727 mil com serviços de chaveiro durante um ano. O edital foi publicado no Diário Oficial do dia 16 de maio e é válido para 57 órgãos do Executivo. A lista cita 8,6 mil trocas de chave, 4,7 mil confecções de novas chaves, 2,2 mil instalações de maçaneta, 2,7 mil consertos de fechadura e 1,5 mil extrações de chaves quebradas. De acordo com a Secretaria de Planejamento, os contratos são válidos por um ano e podem ser prorrogados por mais quatro.

Publicação do Diário Oficial do DF com a licitação da SEPLAG sobre a contratação de chaveiros. (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)
Publicação do Diário Oficial do DF com a licitação da SEPLAG sobre a contratação de chaveiros. (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)

A pasta afirmou que fez pesquisas de mercado para chegar ao valor. A secretaria explicou que não ser obrigada a gastar todo o valor e disse não ter balanço dos custos dos serviços para o governo nos anos anteriores.

O G1 entrou em contato com chaveiros do Lago Sul, Samambaia e Riacho Fundo para verificar preços dos serviços descritos na licitação. A cópia de uma chave varia entre R$ 7 e R$ 10 e para conserto de fechadura, de R$ 20 a R$ 70.

O GDF já havia feito licitação do tipo em 2013, por R$ 753 mil.  Segundo o Executivo, nesses editais são firmados preços e o fornecedor fica obrigado a mantê-los pelo período de validade do certame. A Câmara Legislativa também abriu licitação para serviços de chaveiro. O pedido foi feito nesta segunda-feira (30) e prevê gastos de R$ 118,5 mil durante um ano.

 

G1.COM.BR