Filhos vão homenagear Claudia Raia em programa de Marcio Garcia

Montagem/César Alves/TV Globo

Claudia Raia e Fafá de Belém serão as convidadas do “Tamanho Família”, programa do Marcio Garcia, no próximo domingo em homenagem ao Dia das Mães.

Nesta edição, entre outras atrações, Sofia e Enzo, filhos da Claudia da união com Edson Celulari, não fugiram da raia para homenagear a mãe.

Durante as gravações, eles mostraram que a veia artística está no DNA em uma apresentação para a atriz, junto com o primo Kaian.

Eles vão enfrentar Fafá de Belém, que levou a filha Mariana e os sobrinhos Pablo e Bianca.

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Cláudia Raia defende personagem em A Lei do Amor: “Não é vulgar”

  • Estevam Avellar/Divulgação/TV Globo

    Salete (Claudia Raia) e Jéssica (Marcella Rica) em "A Lei do Amor"

    Salete (Claudia Raia) e Jéssica (Marcella Rica) em “A Lei do Amor”

A partir desta segunda-feira (3), em substituição a “Velho Chico”, a Globo estreia “A Lei do Amor”, escrita por Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, com direção de Denise Saraceni.

Uma novela apresentada com vários destaques, entre eles a presença de Salete, dona de um posto de gasolina, que promete não economizar em matéria de sensualidade. É o papel da Cláudia Raia.

O ambiente será todo favorável a isso, com os seus frentistas sempre interessados nas qualidades da patroa, e ela nas deles. Pelo perfil, logo se imagina alguém que apela para a sexualidade de seu corpo para chamar a atenção. Cláudia Raia, porém, defende a personagem: “Ela não é uma mulher vulgar”. “Salete é solteira, sensual e linda, e simplesmente gosta de viver a vida. A tradução da mulher moderna”, declara a atriz.  “Também não está presa numa jaula.”

Até como prova de que não é vulgar, em muitos momentos, ela se colocará como supermoralista, ao se recusar a sair com homens casados. A atriz prefere definir a personagem como uma heroína, mulher independente, capaz de ir da comédia ao drama em questão de segundos, principalmente durante as situações em que sofre humilhações da filha, Jéssica (Marcella Rica) – a menina tem vergonha da mãe.

Cláudia não esconde a empolgação com a personagem e garante que este trabalho é diferente de tudo o que já fez na televisão. “Ela é solar”, finaliza.

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Mariana Ximenes e Cláudia Raia vão gravar durante o musical Raia 30 cenas da novela Haja Coração

 

Mariana Ximenes gravará com Cláudia Raia durante o musical “Raia 30”, em São Paulo, para “Haja Coração”…
…E o cantor Péricles também entra na trilha sonora desta próxima das sete.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Cláudia Raia comemora o adiamento da novela Sagrada Família

 

Melhor assim

O adiamento da novela “Sagrada Família” – título provisório do próximo trabalho de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari na Globo, para depois de “Velho Chico”, acabou como um presente que caiu no colo da Cláudia Raia.

É que assim ela poderá engatar mais tranquila a turnê “Raia 30”, atualmente em cartaz no Rio. São muitos os pedidos de várias cidades.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Conheça o personagem de Cláudia Raia na novela Sagrada Família

 

Nos bastidores da estreia de “Raia 30”, no Rio, Cláudia Raia não escondeu da imprensa detalhes do seu próximo trabalho na TV…
…Em “Sagrada Família”, de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, ela será Sarlete, dona de um posto de gasolina…
… Sarlete que vai pegar geral e sair com todos os rapazes do posto.
… A personagem terá duas filhas, uma delas viciada em drogas.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Claudia Raia entrou escondida na Globo para ser a Engraçadinha

Claudia Raia participa de "Calada da Noite", com Sarah Oliveira

Claudia Raia participa de “Calada da Noite”, com Sarah Oliveira

 

Nesta terça (22), Às 22h30, no “Calada da Noite”, da Sarah Oliveira, no GNT, Claudia Raia revela que numa noite entrou escondida na Globo, saindo do raio de vista das câmeras de segurança, para se submeter ao teste de “Engraçadinha”.

O Manga achava que não devia ser ela. Denise Saraceni insistiu e a Claudia, no fim, foi aprovada.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Rede Globo confirma a participação de Mônica Iozzi e Claúdia Raia no remake de Sassaricando

 

Também na Globo, a participação de Mônica Iozzi, no papel de Tancinha, na “Sassaricando” mix, que vem por aí, é dada como certa…
… Assim como é cogitada uma participação especial de Cláudia Raia, que fez a personagem na primeira versão.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Em 1990, Globo tentou inovar com Rainha da Sucata e quebrou a cara

Tony Ramos e Regina Duarte em Rainha da Sucata, novela de 1990 que não funcionou como chanchada
Por THELL DE CASTRO, em 07/06/2015 · Atualizado às 11h45

Quando tentou inovar em seu principal horário de novelas, o das oito (atualmente das nove), na maioria das vezes a Globo não se deu bem. São inúmeras as tramas e os mais diversos motivos: Espelho Mágico (1977), que mostrava os bastidores da produção de uma novela e de uma peça de teatro, e Rainha da Sucata (1990), que começou muito puxada no lado humorístico, são dois exemplos históricos.

Rainha da Sucata ainda que conseguiu se recuperar: passou de chanchada a dramalhão e terminou bem. Na novela seguinte, Meu Bem, Meu Mal, a emissora voltou a apostar no modelo tradicional de trama, com mocinhos e vilões bem definidos e muita intriga, paixão e ódio.

Em reportagem de Sônia Apolinário na Folha de S.Paulo de 28 de outubro de 1990, o próprio autor de Meu Bem, Meu Mal, o veterano Cassiano Gabus Mendes (1929-1993), definia bem a história: “Uma novela tradicional, sem loucurinhas”, galgada no “jeito Janete Clair de ser”. “O público desse horário gosta de coisas mais sérias”, completou.

Gabus Mendes e Silvio de Abreu são considerados até hoje os reis das 19h, com várias tramas que fizeram sucesso no horário, principalmente nos anos 1980.

Abreu, com Rainha da Sucata, em seu primeiro desafio às oito, teve que fazer alterações na estrutura da trama. A partir de junho de 1990, sua novela carregou no drama e viu a audiência crescer de 59 para 63 pontos em São Paulo. Ainda era época de Pantanal na Manchete, mas as duas não concorriam.

A reportagem da Folha também contou que Meu Bem, Meu Mal foi escrita às pressas. A substituta de Rainha da Sucata originalmente seria Araponga, de Dias Gomes, também com muito humor na trama.

A Globo encomendou, basicamente, uma história de amor, que começou a ser feita em agosto de 1990. “Não tive muito tempo para pensar. Vou me basear mais no folhetim e atacar o problema do amor que está meio fora das telas”, disse Gabus Mendes à Folha.

A produção estava atrasada em 20 capítulos e vários papéis de destaque na novela acabaram ficando na mão de jovens atores, na época, em virtude da produção aquecida da própria Globo, Manchete e SBT.

“Foi por causa da escassez de atores que alguns personagens-chave ficaram na mão de iniciantes, como Adriana Esteves (Patrícia), Lisandra Souto (Jessica) e Fábio Assunção (Marco Antônio)”, informou a Folha. Isso sem contar a estreante Silvia Pfeifer, uma modelo, logo como uma das protagonistas, que foi muito criticada.

Público gosta de sofrer

Os diretores de Meu Bem, Meu Mal foram os mesmos de Tieta, sucesso anterior a Rainha da Sucata _Paulo Ubiratan, Reinaldo Boury e Ricardo Waddington. Boury, hoje no SBT, falou sobre as mudanças pretendidas e abortadas. “Havia um sentimento de que as coisas deveriam mudar. Mudaram tanto que tivemos que voltar ao passado. O fato de Rainha da Sucata ser mais moderna [que Tieta] não agradou. Ela virou um novelão no final. Acho que o povo gosta de sofrer um pouco”, destacou.

Meu Bem, Meu Mal não foi um grande sucesso, mas manteve a audiência do horário. Em seguida, veio O Dono do Mundo, outra tentativa de inovação em certos pontos da trama, também rejeitada pelo público. Coincidentemente, trama de Gilberto Braga, que passa sufoco em 2015, desta vez com Babilônia.

Conheça dois nomes certos na próxima novela de Maria Adelaide Amaral e Vicent Vilari

 

Claudia Raia é nome certo no elenco da novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Vilari…

 … Reynaldo Gianecchini também.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Flávio Ricco divulga a peça teatral musical de Cláudia Raia ,Chaplin – o musical

Cláudia Raia na estreia de “Chaplin, o Musical”

Sucesso

Na noite de segunda-feira, no Theatro Net, em São Paulo, tivemos a estreia de “Chaplin – o musical”, liderado por Jarbas Homem de Mello e Marcelo Antony, com produção de Cláudia Raia e Sandro Chaim. Gente saindo pelo ladrão.
Para muitos, um espetáculo contagiante e emocionante, que tem tudo para fazer uma longa carreira nos palcos do país.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery