Vem aí o DVD da novela Avenida Brasil no site da Globo Marcas

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Mês dos presentes
Como a chance de um “Vale a Pena Ver de Novo” é praticamente nenhuma e o Viva ainda não tem nada programado para os próximos tempos, vai sair o DVD de “Avenida Brasil”.

Lançamento já anunciado para este próximo novembro, às vésperas das festas.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

“Avenida Brasil” ainda é a novela da Globo mais vendida no mundo

Carminha em "Avenida Brasil" (2012)

Carminha em “Avenida Brasil” (2012)

A venda de “Os Dez Mandamentos”, a novela, já passa de 20 países. Não é a maior, mas é a mais rápida da Record. No dia 11 de julho será a sua estreia no UniMas, canal de novelas da Univision, nos Estados Unidos. Porém, a produção recordista de vendas da Record é “Escrava Isaura”, versão estrelada por Bianca Rinaldi, negociada para mais de 40 países.

A propósito de novelas negociadas para o exterior, a lista das mais vendidas da Globo tem a seguinte colocação:

1º – Avenida Brasil (132 países)

2º – Caminho das Índias (118 países)

3° – A Vida da Gente (113 países)

4º – Da Cor do Pecado e Escrava Isaura, empatadas (104 países)

5° – O Clone (101 países)

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Babilônia precisa de um lugar para as coisas acontecerem

 

A linha divisória de tudo…

Nesse novo jeito de fazer novela, por acaso ou não, aconteceu em “Avenida Brasil”. Lá tudo se desenrolava a partir daquela mesa do café da manhã, almoço ou jantar.

Desde então, marcar um território se tornou algo imprescindível. Em “Império”, outra bem-sucedida, o centro de tudo era a casa do imperador. “Babilônia” ainda não possui esse lugar. Têm vários e é por aí, toda recortada, que complica.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

“Avenida Brasil” chegará aos Estados Unidos em abril

A Telemundo, emissora dos Estados Unidos voltada aos latinos que vivem por lá, confirmou na noite da última segunda (16) que adquiriu a novela brasileira “Avenida Brasil”.

A trama vai estrear no próximo dia 6 de abril, às 20h, em versão dublada para o espanhol e promete alavancar os índices de audiência do canal.

“Avenida Brasil” já foi vendida pela TV Globo para mais de 130 países e traduzida para 17 idiomas em todo o mundo. A novela de 2012 é considerada uma das maiores do Brasil e conquista cada vez mais fãs por onde é exibida.

A Telemundo já exibe chamadas da trama durante toda a sua programação e promete fazer especiais, assim como a Telefe da Argentina, com o intuito de chamar os atores Cauã Reymond e Adriana Esteves para visitar os estúdios da emissora nos Estados Unidos.
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Império começou como Avenida Brasil e terminou como Os Mutantes

Cristina (Leandra Leal) chora sobre o corpo de José Alfredo (Alexandre Nero) no final de Império
Por DANIEL CASTRO, em 14/03/2015 · Atualizado às 06h13

O fantasma do comendador José Alfredo e o atores Alexandre Nero, Lilia Cabral e Paulo Betti que me perdoem, mas Império não foi essa novela toda, não. Durante boa parte dos oito meses em que ficou no ar, Império foi um porre.

A novela começou muito bem, com pinta de uma nova Avenida Brasil com sotaque, mas logo ganhou uma gigantesca barriga e só não naufragou graças ao tesão do homem de preto pela “sweet child” (Marina Ruy Barbosa), aos arranca-rabos do comendador com Maria Marta (Lilia Cabral) e às caras e bocas de Téo Pereira (Paulo Betti).

Por volta do capítulo 100, Império quase morreu juntamente com o comendador. Na reta final, como se tivesse um raio, o autor Aguinaldo Silva a despertou. Ressuscitou um Frankenstein. Porque essa história de José Pedro (Caio Blat) ser o misterioso Fabrício Melgaço é a trama mais difícil de engolir dos últimos anos, ainda mais numa novela que parecia realista.

Okay, José Pedro tinha seus motivos. Mimado pela mãe, era constantemente esculhambado pelo pai. Mas isso era suficiente para odiar tanto o pai, a ponto de preparar uma série de atentados contra ele e o matar no derradeiro capítulo? Por que José Pedro não se revelou esse vilão implacável antes? Por que não arrasou com José Alfredo e seu império quando o homem de preto vivia nas sombras, fingindo-se de morto? Porque, se o fizesse, a novela acabava sem se explicar como e por que José Pedro, um homem de finanças, trouxera milhões de euros de um banco na Suíça para uma piscina em Petrópolis…

O comendador José Alfredo ressurge como um fantasma na última imagem de Império

Império já tinha descambado para o fantástico quando o comendador tomou veneno e resussucitou dentro do túmulo e quando Cora foi para o spa como Drica Moraes e voltou com Marjorie Estiano, após tomar um milagroso xixi de jacaré.

O fiasco de Cora como vilã, por causa da suposta fragilidade de Drica Moraes, obrigou o autor a seguir outro rumo, a criar Fabricio Melgaço. A combinação de fantasia com dramaturgia policial, no entanto, abusou da boa fé do telespectador. Se Aguinaldo Silva queria que um filho matasse o pai, deveria ter contado melhor essa história desde o início. José Pedro não era esse monstro até alguns capítulos atrás.

Silva foi ousado ao matar o protagonista pelas mãos do próprio filho, ainda que tenha cedido e feito José Alfredo reaparecer como fantasma fechando as cortinas da novela. Mas isso foi outra novela. Como assinalou o crítico Mauricio Stycer, o supreendente desfecho de Império não teve nexo com o restante da obra.

Com textos didáticos, a reta final de Império lembrou os folhetins de Tiago Santiago. Em Os Mutantes, maior sucesso da Record, Santiago construía frases do tipo “Você, Electron, que tem o poder de dar altas descargas elétricas…”. Para explicar a mutação de José Pedro, Aguinaldo Silva teve de recorrer a expediente parecido, fazendo o personagem repetir algumas vezes que era o misterioso e perigoso Fabrício Melgaço que controlava Silviano (Othon Bastos) e Maurílio (Carmo Dalla Vecchia). No embalo, escalou outros persongens para explicar o que é regicida e parricídio. Só faltou um José Alfredo bem canastra dizendo a José Pedro que não adiantava tentar-matá-lo, porque ele, o comendador, tinha o poder da imortalidade.

Império teve seus méritos, sim, principalmente as ótimas atuações do trio citado na abertura deste texto. Mas novelas inesquecíveis não se fazem somente de bons atores, mas também de boas histórias, e boas histórias bem contadas. Se você começou a ver novela nos últimos anos, saiba que já existiram obras infinitamente melhores antes _inclusive escritas pelo próprio Aguinaldo Silva.

Débora Nascimento admite ter baixa autoestima e não perdoaria traição

Atriz é noiva do ator José Loreto; namoro começou nas gravações de “Avenida Brasil”.

Débora Nascimento admite ter baixa autoestima e não perdoaria traição

A atriz Débora Nascimento, namorada do ator José Loreto, conversou com o site do programa “Encontro com Fátima Bernardes” e revelou como se comportaria se estivesse no mesmo lugar de sua personagem na novela “Alto Astral”, a secretária Sueli.
Questionada se dividiria um companheiro com outra mulher, ela foi direta: “Não consigo imaginar. Porque eu sou uma mulher que requisita atenção e tempo. Na verdade, eu exijo isso (risos). Então não consigo nem pensar em ser a outra”, decretou ela.
Débora namora o ator José Loreto desde 2012. O romance começou durante as gravações da novela “Avenida Brasil”.
A atriz falou que torce para um novo rumo de Sueli, de “Alto Astral”: “Já estou supertorcendo por ela. O que eu desejo para a personagem é que ela aprenda a se valorizar. Porque essas mulheres que aceitam não serem as escolhidas, não entendem o verdadeiro valor delas, não entendem que elas têm direitos e merecem ser respeitadas”. Débora Nascimento contou que Sueli decidiu aceitar ser ‘a outra’.
“A Sueli é movida pela paixão. Eu vou por essa linha. Mas ela também tem alguns problemas de autoestima”, disse Débora, que admite passar pelo mesmo problema. “Não que eu não tenha também às vezes. Não acordo me sentindo incrível. Tem dias em que você se sente mais acuadinha”, disse.
Débora Nascimento declarou ainda que não aceitaria uma traição de José Loreto, por quem já declarou não sentir ciúmes: “Eu não tenho ainda a maturidade de poder perdoar uma traição. Acho que ficaria muito abalada. “E também acho que acaba com o relacionamento porque é uma coisa de cumplicidade. Não é nem infidelidade, o que importa é a cumplicidade, o acordo que você tem no seu relacionamento. Se ele é aberto, ok. Mas se não é, acho que é falta de parceria, o que é muito pior que infidelidade”.
Por fim, a atriz foi questionada se Loreto sente ciúmes dela nas cenas quentes com Thiago Lacerda na novela da Globo: “Nada, não rola não…”. Já na vida pessoal, ela afirmou: “Ele diz que não é… mas é um pouquinho, sim (risos)! Eu sou assumida, sou mesmo! Ele nunca assumia, mas agora eu percebo que ele é ciumentinho, sim! E eu sou um pouco possessiva, mas em relação ao trabalho, nas cenas, zero”.
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Juliano Cazarré estará em “Favela Chique”, de João Emanuel Carneiro

Juliano Cazarré estará em "Favela Chique", de João Emanuel Carneiro

Juliano Cazarré fez sucesso em “Avenida Brasil” como o Adauto – Reprodução

Longe das novelas desde “Amor à Vida”, onde deu vida ao Ninho, Juliano Cazarré já tem um novo trabalho pela frente na Globo.

Segundo a coluna Controle Remoto, o ator está escalado para o elenco de “Favela Chique”, novela de João Emanuel Carneiro e de direção de Amora Mautner que tem estreia agendada para o segundo semestre do ano que vem.

Com esta escalação, Cazarré repetirá a parceria com João Emanuel e Amora, dupla responsável por “Avenida Brasil”, onde o ator interpretou o Adauto.

Até agora, poucos nomes estão confirmados em “Favela Chique”. Andreia Horta, por exemplo, já é certa como protagonista. Susana Vieira e Marcos Caruso também foram confirmados. A divulgação dos nomes deve ser intensificada a partir do começo do ano que vem.

“Favela Chique” substituirá “Babilônia”, que por sua vez virá na sequência de “Império”. As gravações devem ser iniciadas no primeiro semestre do ano que vem.

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“Amor à Vida” não empolga no Chile; Ibope é inferior à metade de “Avenida”

"Amor à Vida" não empolga no Chile; Ibope é inferior à metade de "Avenida"

Mateus Solano é o Félix, vilão de “Amor à Vida” – Divulgação/Globo

 

Cercada de expectativas às vésperas de sua estreia, “Amor à Vida” não empolgou o telespectador do Chile, onde vai ao ar pelo Canal 13, em seus primeiros capítulos.

A novela, que por lá se chama “Rastros de Mentiras”, tem registrado baixos índices de audiência. Nesta última quarta-feira (09), por exemplo, a média atingida foi de apenas 6,1 pontos, posicionando-se assim na quarta colocação no ranking do Ibope.

Mesmo estando em seus capítulos iniciais, “Amor à Vida” tem frustrado tanto ao telespectador do Chile quanto a alta cúpula da emissora em que vai ao ar. Esperava-se que o fenômeno de “Avenida Brasil” pudesse ser replicado e houve um grande esforço por parte do canal para isso.

O Canal 13 cedeu um de seus melhores horários – o das 22h – e tentou apostar na imagem de Félix (Mateus Solano) como um vilão pior que Carminha (Adriana Esteves). Apesar disso, o resultado alcançado até agora sequer se aproxima do obtido por “Avenida”, que veiculada à tarde tinha índices oscilando na casa dos 14 pontos (chegando a 17 em seu desfecho) – mais que o dobro da história de Walcyr Carrasco.

 

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“Avenida Brasil” chega ao fim com altos índices na Argentina

O último capítulo de “Avenida Brasil”, que foi ao ar na Argentina pela Telefe nesta segunda-feira (07), registrou altos índices de audiência.

A novela de João Emanuel Carneiro se despediu de seus telespectadores com 27,5 pontos de média e picos de 28, abrindo assim uma ampla vantagem sobre o El Trece, principal oponente e que teve 17 pontos na mesma faixa.

Além dos altos índices, houve grande repercussão do capítulo final e da produção promovida pela Telefe, que reservou uma arena com locação para mais de 7 mil pessoas. Foi realizado um show, que contou com a participação de vários nomes como Cauã Reymond e Débora Falabella. A transmissão foi iniciada às 21h15 e só se encerrou às 00h13.

Alguns fãs brasileiros de “Avenida” também acompanharam ao desfecho da Telefe através de streamings na internet.

Em tempo:

A repercussão gerada por “Avenida Brasil” na Argentina, somada a toda produção proposta pela Telefe para seu capítulo final, são inéditos no país. Nunca uma novela brasileira havia conquistado os argentinos como esta.

Mesmo considerando todo o mundo, já houve casos de grande apego de alguns países às tramas daqui, como “Escrava Isaura” e “O Clone”.

Também existem registros de capítulos finais sendo exibidos em locais abertos para o público, como “Insensato Coração”, que teve seu desfecho exibido em um cinema no Uruguai ano passado.

No entanto, nenhum dos fenômenos se compara ao alcançado na Argentina com “Avenida Brasil”, afinal seu sucesso se estendeu para fora das telinhas, tirando o telespectador de casa e trazendo artistas brasileiros para interação.