Dos mais interessantes e muito bem feito o trailler do filme “A Lei é Para Todos”, com Flávia Alessandra, Antonio Calloni e Marcelo Serrado, entre outros…
… Estreia nacional no dia 7 de setembro.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Dos mais interessantes e muito bem feito o trailler do filme “A Lei é Para Todos”, com Flávia Alessandra, Antonio Calloni e Marcelo Serrado, entre outros…
… Estreia nacional no dia 7 de setembro.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Próxima das 11
Sophie Charlotte, Daniel de Oliveira, Renato Góes, Natália do Vale, Susana Vieira, Antônio Calloni, Cássia Kis, Marcos Palmeira, Maria Casadevall e Gabriel Leone são os nomes confirmados na próxima novela das 11 da Globo, “Os Dias Eram Assim”.
As gravações começam segunda-feira no Chile.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Lava Jato
Chegaram ao fim as filmagens de “Polícia Federal – A lei é para todos”, sobre a Operação Lava Jato, nas locações de Curitiba. Agora, os trabalhos se concentram em São Paulo e Rio de Janeiro. O elenco reúne nomes como Marcello Serrado, Flávia Alessandra(foto), Rainer Cadete e Antônio Calloni, entre outros.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Superados alguns problemas, enfim, a Globo fechou o elenco de “Justiça”, série em 20 capítulos…
… Gravações a partir de maio, com locações no Recife, e exibição prevista para setembro e outubro, na faixa das 23 horas…
… Entre os principais, Vladimir Brichta, Cauã Reymond, Drica Moraes, Debora Bloch, Adriana Esteves, Antônio Calloni, Marina Ruy Barbosa e Marjorie Estiano.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Preparativos
Bianca Rinaldi, Odilon Wagner, Caroline Figueiredo, Antonio Calloni e Igor Rickli são os atores confirmados na temporada de 2016 da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém.
Os atores, inclusive, já deixaram preparados todo o material para divulgação e chamadas.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Exibida em 2009 pela Globo, Caminho das Índias foi escolhida para suceder O Rei do Gado na sessão Vale a Pena Ver de Novo, em julho. A emissora chegou a cogitar reprisar uma trama representativa de seus 50 anos e colocou Por Amor (1997) e Senhora do Destino (2004) entre as “finalistas”, mas optou pela produção que lhe rendeu o primeiro Emmy Internacional de Telenovelas.
Escrita por Glória Perez, Caminho das Índias mostrava o choque de culturas entre o Brasil e a Índia, fórmula experimentada antes em O Clone (2001). Inicialmente, a novela centraria no amor proibido de Maya (Juliana Paes), de família de comerciantes, e Bahuan (Márcio Garcia), um profissional bem-sucedido que nasceu dalit, na casta social mais baixa da sociedade indiana. Mas Garcia não agradou como mocinho e perdeu o papel para Raj (Rodrigo Lombardi).
Também integraram o elenco de Caminho das Índias Tony Ramos, Bruno Gagliasso, Tania Kalil, Marjorie Estiano, Dira Paes, Débora Bloch, Alexandre Borges, Cléo Pires, Christiane Torloni, Caio Blat, Antônio Calloni, Caco Ciocler, Eliane Giardini, Laura Cardoso, Danton Mello, Humberto Martins e Letícia Sabatella, entre outros.
A novela terá uma dura missão: manter os números de audiência de O Rei do Gado, entre 15 e 20 pontos, considerados altos para o horário.
Trama policial com ficção científica, recheada de mistérios e aventura, tendo como cenário a Amazônia e seu imaginário. Inusitado? Nem tanto. Marcos Bernstein eCarlos Gregório, os autores de “Além do Horizonte” – a novela das sete da Globo que terminou nesta sexta, 02/05 – passearam por caminhos já trilhados, com referências a seriados americanos de aventura, de “Jim das Selvas” a “Lost”, passando por filmes como “A Ilha do Dr. Moreau”, “A Vila”, “Horizonte Perdido” e “Jurassic Park”.
Um interessante misto de folhetim com aventura, “Além do Horizonte” trouxe de volta em seu roteiro o “dossiê”, um elemento clássico nas novelas que andava meio abandonado, ou fora de moda, por conta de pendrives e métodos mais modernos dearmazenamento de informações. A novela também resgatou a “areia movediça” (ou “lama gulosa”), presente em todo seriado de aventura antigo ambientado em uma mata. Por sua temática e realização, há de se elogiar a direção competente deGustavo Fernandez (o diretor geral), e a beleza das imagens através da ótima fotografia, comandada por Paulo Souza.
“Além do Horizonte” nem foi a primeira novela a incursionar pelo gênero da aventura: “Os Mutantes”, da Record (2007-2009), já era mais ou menos assim, acrescida de doses cavalares de fantasia. A Globo já havia flertado com a ficção científica em uma novela das sete: “Tempos Modernos”, em 2010, tinha um “edifício inteligente” comandado por um robô. A audiência rejeitou a história inicial de Bosco Brasil, que se virou para mudar tudo na trama e deixá-la mais salutar ao grande público – inclusive liquidando com o tal robô. A ousadia tem um preço e, na época, a Globo não quis pagar. Mas o estrago já estava feito.
“Além do Horizonte” trilhou um caminho semelhante. A exemplo de “Tempos Modernos” em sua época, ficou com o título de “novela de menor audiência da história no horário das sete da Globo” – fechou com uma média de 20 pontos no Ibope da Grande São Paulo (as duas anteriores, “Sangue Bom” e “Guerra dos Sexos”, terminaram com 25 e 23 pontos, respectivamente). Claro que deve-se considerar também que “Além do Horizonte” estreou em pleno início do ingrato Horário de Verão, quando toda a grade enfrenta uma queda de audiência.
Assim como “Tempos Modernos”, “Além do Horizonte” passou por ajustes. Mas eles foram poucos, pontuais. A história de mistério, inicialmente nebulosa demais, com a temática da felicidade – subjetiva demais -, só confundiu e afastou o telespectador. A trama só fluiu a partir do momento em que o mistérios foram sanados e ficou claro quem era o mocinho e quem era o bandido – dando lugar assim à trama policial.
Também o humor e o romance foram intensificados, inclusive com remanejamento de casais. O trio romântico inicialmente pensado – William (Thiago Rodrigues), Lili (Juliana Paiva) e Rafa (Vinícius Tardio) – se desfez e novos casais se formaram. A protagonista Lili foi direcionada a Marlon (Rodrigo Simas) – cuja química entre os jovens atores já havia sido anteriormente testada na “Malhação”. Para William, a professora Celina (Mariana Rios), e Rafa, personagem que inicialmente teria uma importância maior, ficou para escanteio, unindo-se a Ana Fátima (Yanna Lavigne).
Outro estranhamento inicial do público foi o elenco, cuja estrutura em muito lembrava a “Malhação”: protagonistas jovens e desconhecidos apoiados em atores veteranos que ficavam em segundo plano, e a ausência de “atores medalhões”. Mesmo assim, “Além do Horizonte” teve ótimas surpresas em seu elenco, com destaque para os iniciantes JP Rufino (o menino Nilson), a hilária dupla Luciana Paes e Mariana Xavier (como as irmãs Selma e Rita), e o casal interpretado por Laila Zaid e Igor Angelkorte (Priscila e Marcelo). Também um ótimo trabalho de Mariana Rios(Celina) e a trinca de vilões vividos por Antônio Calloni, Carolina Ferraz e Marcello Novaes (LC, Tereza e Kleber).
Para o autores, foi bom aprender que novela é folhetim e sua estrutura folhetinesca é imutável – caso contrário, deixa de ser novela. O público está habituado a ver uma novela no horário e, se não a identifica, rejeita. Os autores conseguiram contornar a situação eficientemente e as pequenas alterações pelas quais passou “Além do Horizonte” a deixaram mais objetiva e mais atraente.
Diferente de “Tempos Modernos”, que sacrificou sua sinopse original, “Além do Horizonte” não perdeu sua essência e foi até o fim com sua proposta inicial, independente de números de Ibope. Um bom sinal de que a Globo já se preocupa menos com números de audiência de suas novelas, que despencam ano após ano. Quem aprovou a sinopse de “Além do Horizonte”, sabia que seria arriscado e ousado.
A aposta em manter a novela intocável talvez já reflita a configuração de novos cenários para a TV aberta, em que já se fecha os olhos para os engessados números do famigerado “Ibope da Grande São Paulo”. Não que o Ibope não seja mais um dado importante. Mas, talvez, nunca antes tenha ficado evidente o tanto que o Ibopecada vez mais tem menos a ver com qualidade ou com o que o público realmente vê ou quer ver. Conclusões melhores, só com o tempo.
Nilson Xavier – UOL
De vez em quando se tem impressão que o tempo não andou…
… Ou que alguém parou ou simplesmente voltou ao passado…
… Dizer que “Além do Horizonte”, novela das 7 da Globo, tem conteúdo de “sexo, assassinatos e violência” é passar um pouco do ponto…
… A novela, porque se entendeu assim, agora sofre um acompanhamento porque tais cenas podem não ser compatíveis com a classificação…
… Algo que nos leva a certeza que existem mesmo pessoas interessadas em descobrir pelo – por menorzinho que seja – em ovo…
… E que também nos conduz concordar com Davi Cardoso, quando diz que era mais fácil fazer cinema no tempo das pornochanchadas.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Tereza e Thomaz batem de frente (Foto: Além do Horizonte/TV Globo)
Tereza (Carolina Ferraz) resolve chantagear Thomaz (Alexandre Borges) para convencê-lo a fazer o depósito que LC (Antonio Calloni) pediu. Ela diz que é capaz de acabar com a reputação do escritório de Thomaz e o advogado vê que a tia de William (Thiago Rodrigues) não está de brincadeira. Mas antes de entrar no jogo de Tereza, Thomaz exige informações sobre Lili (Juliana Paiva). “Eu faço o depósito se vocês me derem informações sobre a Lili. Boas informações. Ótimas, pra ser mais preciso”, diz.
Tereza aceita o acordo, mas quer que Thomaz se comprometa a fazer as remessas regularmente e o advogado diz que depende das novidades que ele irá receber e faz um lembrete: “Só tem uma coisinha. Eu não vou aceitar ser enganado, Tereza. Se eu suspeitar que as informações não correspondem aos fatos, vou detonar esse explosivo”.
E depois de discutirem alguns detalhes, Tereza garante: “Assim que você fizer a remessa, eu te conto até a cor do vestido que ela tava usando numa tarde agradável de verão”. Será que as duas partes vão cumprir com o acordo? Não perca essa cena que vai ar a partir de terça-feira, 31 de dezembro
Priscila Fantin promove no segundo semestre o lançamento do filme “Sem Limite”, de suspense e ação, em que uma secretária é presa injustamente devido às armações de um senador.
Carla Marins, Antonio Calloni e Tuca Andrada também estão no elenco do longa que tem roteiro e direção de Luis Antonio Pereira.
E aí?
A Globo tem escalado diversas novelas ou séries e a Priscila Fantin, que tem contrato com a casa, continua ficando de fora. Há muito tempo não é lembrada para nada. Aonde será que está pegando?
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery