
Patrícia Poeta no “Jornal Nacional”
A migração do jornalismo para o entretenimento hoje já não desperta grandes críticas ou o mesmo preconceito de tempos não muitos distantes, porque as experiências realizadas só trouxeram benefícios incontestáveis para a televisão, da maneira mais abrangente.
Atesta-se, inclusive, que em contrariedade aos pessimistas prognósticos do passado, em nenhum desses casos ninguém teve a sua credibilidade comprometida. São inúmeros os bons exemplos em questão, a começar por Fausto Silva, Fátima Bernardes, José Luiz Datena, Zeca Camargo, Celso Zucatelli, Ana Maria Braga, Chris Flores, Britto Junior, Glenda Kozlowsky, Tiago Leifert e César Filho entre outros tantos. Como poderá ser o da Patrícia Poeta, confirmando-se o que a Globo anunciou nesta segunda-feira.
Ao contrário, as tentativas realizadas foram todas muito bem-sucedidas, incorporando-se às novas funções a bagagem adquirida. A existência do teleprompter, dália ou do “anjo da guarda” de plantão, no desempenho desses profissionais passou a ser apenas um mero detalhe.
Hoje, diante de tudo, é possível afirmar que o jornalismo, como foi o rádio no passado, tornou-se um importante celeiro para a televisão. Nos seus mais diferentes setores.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
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