Problemas internos causam insegurança e mudam estreia de “Apocalipse”

Juliana Silveira terá papel na trama

Mesmo com elenco praticamente fechado, reunindo grandes nomes e trabalhos já disparados em três frentes, ainda assim será impossível para a Record estrear “Apocalipse” no dia 7 de novembro como tinha previsto. Não vai dar, como também não está certo para o dia 21 do mesmo mês; daí alguns entenderem que o melhor, mesmo, é deixar para 2018.

Mas onde está pegando?

Pra começar, as cenas em Nova York, programadas para os 12 primeiros capítulos, não foram gravadas até agora, porque ainda não saíram os vistos de trabalho dos 30 profissionais escalados.

Outro grande embaraço foi a saída do então protagonista, Guilherme Winter, decidida na última semana, e a demora em se definir outro ator para o seu lugar – Igor Rickli assumiu o papel.

Se já não bastasse tudo, são muitas as reclamações do processo de preparação adotado ou da precariedade dele, que acaba tornando impossível se chegar ao resultado desejado. Uma pena.

Por que, e esta é a pergunta que fica, não existe ninguém da Record acompanhando tudo de perto? Deixar nas mãos de terceiros nem sempre funciona. Malhação.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

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