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Troca do Jô pelo Bial tem que ser vista com devidos cuidados

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O mais difícil para a Globo, na parte que toca a ela, será a tentativa de passar ao público que a entrada do Pedro Bial, em 2017, com seu programa no começo das madrugadas, não será uma substituição ao que Jô Soares vem fazendo nos últimos 16 anos.

As diferentes características de um e de outro podem funcionar de maneira bem eficiente nesta mensagem, mesmo porque o Jô vem da escola do Silveira Sampaio. Um médico e dramaturgo, mas também jornalista, dono de um estilo próprio e bem característico, que se valia do humor e muita ironia para abordar os mais variados assuntos. Muito do que o Jô usa, valendo-se da experiência de ter trabalhado com ele.

Bial trafega em outra linha completamente diferente. Tem toda a bagagem do jornalismo, usa bem a sua simpatia e a experiência que acumulou ao longo da vida, mas está longe de ser alguém engraçado. Irá se frustrar inteiramente aquele que esperar dele uma piada no começo do programa. As suas entrevistas no GNT já têm apresentado um pouco daquilo que poderá vir a ser.

Mesmo contando com a eficiência da Globo na transmissão deste recado e confiando na indiscutível capacidade do Bial, a missão que ele terá pela frente não será das mais fáceis.

 Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Eduardo Camargo não passa de simples vítima na queimação no SBT

Eduardo Camargo

O fato de esta coluna defender o bom jornalismo, não significa qualquer antipatismo ao jovem Eduardo Camargo. Nada disso. Sequer o conheço.

A crítica é feita a quem o colocou no comando de um telejornal, algo muito superior ao tamanho e capacidade dele. No caso até, acaba sendo uma vítima.

A culpa que cabe a ele é apenas a de ter aceitado, primeiro viver um personagem com saco de papel na cabeça e depois assumir o comando do jornal, sem qualquer experiência para tal. Uma queimação total.

E fatos que, daqui algum tempo, com maior e melhor juízo, provavelmente, ele fará sumir do seu currículo.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Globo pegou na Band título da série “Nada Será Como Antes”

Téo José era dono do título da série "Nada Será como Antes"

Téo José era dono do título da série “Nada Será como Antes”

Há um bastidor curioso sobre o caminho feito pela Globo até chegar ao título definitivo da série “Nada Será Como Antes”, em cartaz nas suas noites de terça-feira.

O diretor José Luiz Villamarim, roteiristas e outras pessoas da emissora pensaram em várias possibilidades, mas nenhuma sugestão agradou, incluindo “O País do Futuro”, que quase foi efetivado por falta de algo melhor.

Até que um belo dia, alguém gritou: “que tal “Nada Será Como Antes”?!”. Bingo!

Como passo seguinte, a Globo solicitou o domínio da marca junto ao órgão de propriedades, e aí a surpresa. Já tinha dono. “Nada Será Como Antes” pertencia ao narrador Téo José, que o registrara para um programa semanal do BandSports, mas acabou não fazendo uso.

Como o nome caiu como uma luva para a série, e até em função do bom relacionamento entre as duas redes, o jurídico da Globo procurou a Band e tentou fechar um acordo. Mas a Band, que não tinha nada a ver com o assunto, tirou o corpo fora e pediu para a Globo se entender com o próprio Téo.

Ele, por sua vez, decidiu transferir gentilmente os direitos para a Globo, mesmo com a insistência do canal em tentar remunerá-lo.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery