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Arquivo diário: setembro 11, 2016
Solana posa nua nesta #SegundaDetremuraSDV #SegundaComoClubeSDV
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Qual é a distância entre Sydney e Fortaleza com escala em Guadalajara?
Distância de Sydney para Guadalajara
A distancia é 12653 km ou 7862 milhas ou 6832 milhas náuticas
A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrômica). Voar entre aeroportos dos dois locais pode ser uma distância diferente, dependendo da localização dos aeroportos e via real escolhida.
Mapa – caminho mais curto entre Sydney e Guadalajara
Sydney
Guadalajara
Distância de Guadalajara a Fortaleza
A distancia é 7567 km ou 4702 milhas ou 4086 milhas náuticas
A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrômica). Voar entre aeroportos dos dois locais pode ser uma distância diferente, dependendo da localização dos aeroportos e via real escolhida.
Mapa – caminho mais curto entre Guadalajara e Fortaleza
Guadalajara
Fortaleza
A distancia é 20220 km , 12564 milhas ou 10918 milhas náuticas
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Calls surge for North Korea policy fix in wake of nuke test
As Pyongyang’s fifth nuclear test highlighted its threats, Seoul is coming under mounting pressure for an overhaul of its North Korea policy that critics say has failed to deter the regime’s military ambitions while eroding room for its own maneuvering.
Despite its earlier introduction of a series of bold inter-Korean initiatives, the Park Geun-hye government has turned hard line, in particular after the North detonated a fission bomb for the fourth time last January, followed by another successful launch of an intercontinental ballistic missile a month later.
Seoul has since pressed ahead to shutter a joint factory complex in North Korea, a longstanding symbol of cross-border rapprochement, and virtually closed the door for any dialogue unless the Kim Jong-un leadership first shows signs of change.
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(Yonhap) |
Meanwhile, the communist neighbor appears to have made sweeping progress in its nuclear and missile programs, accentuated yet again by Friday’s blast, which had the largest explosive power to date — a little short of the device that devastated Hiroshima some 70 years ago. It has also been developing a submarine-launched ballistic missile and claims to have mastered “miniaturizing, standardizing and diversifying” warheads to fit on missiles.
Since Pyongyang’s maiden atomic experiment 10 years ago, each and every administration in South Korea has seen a gush of skepticism and calls for a revamp of its policy.
With the North inching closer to becoming a full-blown nuclear state, however, more experts and even some officials were quick to call for a comprehensive, levelheaded review of the current cross-border situation and what to do going forward.
“With the fifth nuclear test, midrange missile launches and other recent provocations, we need to assess North Korea’s threats and our responses from a coolheaded point of view,” a diplomatic source said, requesting anonymity due to the sensitivity of the matter.
“To me, the North seems to be nearly on the verge of completing its nuclear development in light of the increasingly shortening time intervals between tests and technical advances shown during some of the recent ones.”
Seoul’s present approach is “excessively lopsided” toward sanctions and pressure, which he said would not be a decisive cure for the nuclear standoff alone and could also make it harder to pull support from China, which apparently holds the largest sway over the defiant Kim regime.
While reaffirming its opposition to a nuclear North Korea, Beijing has also underscored the need to work to resolve the issue through dialogue. During a UN Security Council emergency meeting last Friday, China reportedly called for a restart of the six-nation denuclearization talks.
Under growing international pressure, China is expected to renew its proposal for a parallel launch of denuclearization and peace treaty talks once a fresh resolution is put in place and tension slightly dies down, observers say.
South Korea has dismissed the idea, sticking to its “no dialogue first” principle, though the US displayed a passive yet somewhat positive tone.
“Given the rapidly intensifying North Korean threats, we cannot just rely on sanctions to solve the problem especially at a time of strain between South Korea and China, and the US and China due to the planned deployment of the US’ Terminal High Altitude Area Defense system on the peninsula,” said Chung Seong-chang, a researcher at the Sejong Institute, calling for a more realistic approach toward “management.”
Chun Yung-woo, a former presidential senior secretary on foreign and security affairs and current adviser at the Asan Institute for Policy Studies, stressed the need for Seoul and Washington to prepare for uncertainties from the North.
“It’s surreal to mention inter-Korean relations at this point, but if the latest test was successful and no extra test is needed, North Korea could declare a moratorium on nuclear tests and missile launches and offer dialogue,” he said at a seminar hosted Friday by the Seoul-based think tank.
“Then the North will likely make its completed nuclear weapons a fait accompli. To respond with a united voice, South Korea and the US should have prior consultations.”
By Shin Hyon-hee (heeshin@heraldcorp.com)
Source : The Korea Herald
Alice Lighthouse posa nua neste #DomingoDetremuraSDV #Domingocomoclubesdv
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Apoio de Renan Calheiros não ajuda Cícero Almeida em Maceió

Veja os números:
A pesquisa com dados sobre o apoio de Renan é a mesma registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo 00114/2016, que colocou o candidato à reeleição Rui Palmeira (PSDB) na liderança, com 33,6% da preferência dos eleitores consultados; Ciço em segundo e empatado tecnicamente, com 31,9%; o candidato João Henrique Caldas, o JHC (PSB), com 15,5%; Paulão (PT) com 2% e Gustavo Pessoa (PSOL) 0,9%, na modalidade de pesquisa estimulada, quando o eleitor escolhe um nome na lista de candidatos. Como a margem de erro é de 3,5%, o empate prevalece entre os dois primeiros colocados.
O motivo da preocupação de Renan é agravado pelo fato de o apoio do governador Renan Filho (PMDB) a Ciço também não ter ajudado o deputado federal prefeitável a cumprir a previsão superar Rui Palmeira até mesmo em pesquisas internas, apesar da ajuda que a propaganda institucional do Governo Estadual tem dado, exaltando nos meios de comunicação as ações do governador na mobilidade urbana da capital e nas grotas, para onde Renan Filho levou Ciço a tira-colo para promovê-lo na pré-campanha.
O momento para Renan é ainda mais crítico na capital, após decisão da Justiça Eleitoral de retirar seu candidato Ciço da propaganda eleitoral, desta sexta-feira (9) até a próxima segunda-feira (12), como punição para o ataque feito contra Rui Palmeira pelo candidato a vereador Silvânio Barbosa (PMDB), no espaço reservado para a coligação proporcional que apoia o afilhado do presidente do Senado.
Enfim, Renan Calheiros encara mais uma vez, dificuldades nas eleições municipais na capital, onde o eleitor mais esclarecido e mais crítico já rejeitou seus candidatos em 2012, quando Ronaldo Lessa (PDT) foi substituído por Jurandir Bóia (PDT) e foi derrotado em 1º turno pelo atual prefeito Rui Palmeira.
Site Diário do Poder
Cantor de fado dá resposta à altura a uma manifestante da turma do #ForaTemer

Ele hesitou alguns instantes e perguntou: “A senhora é brasileira?” E, com fina ironia, retrucou: “Pensei que estava me mandando à merda. Vá dizer isso na televisão.”
A platéia, então, irrompeu em demorados aplausos para a resposta de Carlos do Carmo, e não se ouviu mais nenhum outro grito do gênero.
Havia muitos brasileiros na platéia, que aplaudiram. Demoradamente o fadista, que deixou claro seu descontentamento com a tentativa oportunista da brasileira, que não foi identificada, de usar o seu concerto para o protesto contra o presidente do Brasil, bem ao contrário de alguns artistas brasileiros.
Site Diário do Poder
Ceará perde para o Goiás por 2 a 0 e amplia jejum
O alvinegro teve Ricardinho expulso aos 5 minutos do segundo tempo
Site do Ceará Sporting Club
Carrie faz exercícios físicos nua neste #DomingoDetremuraSDV
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Palácio do Planalto abandona Eduardo Cunha às vésperas da votação de cassação

Segundo um interlocutor de Temer, a pressão das ruas contra Cunha cresceu muito nos últimos dias, como se fosse uma “força de fora para dentro” e não há como se contrapor a isso. Ainda de acordo com esse assessor, Cunha está em uma situação muito delicada e sabe que não poderá ter o apoio de antigos aliados.
Por isso, na reta final do processo de cassação do deputado afastado, Temer optou por ficar distante das articulações para tentar salvá-lo e vai assumir os riscos que a perda do mandato do peemedebista podem significar para o governo – há expectativa de que Cunha, se cassado e sem direitos políticos, possa tentar uma delação premiada na Operação Lava Jato, comprometendo correligionários e integrantes do Executivo.
Na avaliação de interlocutores do presidente, o cenário neste momento é francamente desfavorável ao deputado fluminense. Um desses auxiliares do Planalto lembra que “a onda” é pela cassação, diante da pressão da opinião pública. O Placar do Estado mostra que já há número de votos suficiente para que ele perca o mandato.Setores do governo, porém, estariam sensíveis a um acordo em torno do abrandamento da pena do peemedebista.
Anteontem, a defesa de Cunha e de um deputado aliado entraram no Supremo Tribunal Federal com um mandado de segurança para que o plenário da Câmara vote, em vez do parecer pela cassação de Cunha, um projeto de resolução. A peça permite emendas e, consequentemente, a proposição de uma pena mais branda, como uma suspensão temporária.
Esforço. Às vésperas da sessão que julgará seu futuro político, Cunha passou os últimos dias no apartamento funcional em Brasília, longe do séquito de aliados. Os antigos apoiadores agora se esforçam cada vez menos na defesa pública do deputado afastado e usam a campanha eleitoral para se distanciar do caso. O peemedebista, por sua vez, tenta convencer seus pares a faltar à sessão ou se abster na votação para evitar a cassação.
Cunha começou a semana passada confiante de que não seria cassado. Segundo fontes próximas a ele, a percepção do deputado afastado era de que o governo havia conseguido neutralizar as investigações da Lava Jato e não tinha interesse em vê-lo perder o mandato. Com a ajuda de líderes de alguns partidos do chamado Centrão, a estratégia de Cunha era esvaziar a sessão de cassação e adiar o fim do processo na Câmara.
Levantamentos sobre a intenção de voto dos parlamentares mudaram, no entanto, essa percepção. Depois de uma carta emotiva aos parlamentares e mensagens de celular, Cunha passou a telefonar para colegas de Câmara. De acordo com relatos, ele cobra dos antigos aliados os favores e o espaço concedidos nos tempos em que era o homem mais poderoso da Casa. Dos peemedebistas, pede abstenção e, dos partidos do Centrão, sugere ausência na sessão.
‘Julgados’. Deputados, contudo, afirmam que estão sendo cobrados em suas bases. “Todo mundo só me pergunta sobre isso. As pessoas estão acompanhando”, afirmou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), adversário de Cunha. “Os parlamentares estão julgando, mas estão sendo julgados também. Estou confiante de que teremos quórum”, disse o relator do processo, deputado Marcos Rogério (DEM-RO).
O próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aposta que haverá um número elevado de parlamentares e já admite abrir a votação a partir de 400 presentes no plenário – e não 420 como havia estimado antes. Para se eximir da responsabilidade sobre possíveis manobras, Maia marcou a sessão com antecedência, avisou que faltas serão descontadas e adiantou que deve negar as questões de ordem. Porém, destacou que as decisões finais serão tomadas pelo plenário. “Nada vai cair nas minhas costas.” (AE)
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