Assaltantes aproveitam protesto para roubar loja em São Miguel do Guamá

Enquanto população protestava morte de jovem, 40 homens roubam loja.
Polícia Militar diz que policiamento faz ronda 24h em todos os dias.

Bandeira do estado do Pará

40 homens assaltam ponto comercial durante protesto em São Miguel do Guamá (Foto: Reprodução/TV Liberal)
40 homens assaltaram ponto comercial durante protesto em São Miguel do Guamá
(Foto: Reprodução/TV Liberal)

Uma quadrilha aproveitou o protesto da população de São Miguel do Guamá, nordeste do Pará, na BR-010, para saquear ponto comercial no cento da cidade. Os moradores protestavam contra a insegurança no município e pela morte do estudante Adan Olen, assassinado na última segunda-feira (30).

Enquanto o policiamento de São Miguel do Guamá estava concentrado no protesto realizado na noite de segunda-feira na BR-010, quarenta assaltantes chegaram de motos e carros para assaltar uma loja no cento da cidade. Eles levaram R$ 5 mil em roupas, calçados e material esportivo.

Para Charles Sodré, proprietário da loja roubada, os assaltos já fazem parte da rotina da população no município e agora tentará reforçar ainda mais a segurança de seu estabelecimento comercial para reduzir os prejuízos com os roubos. “Agora a gente vai colocar grades na frente para ver se dificulta, pra ver se fica mais protegido, porque São Miguel do Guamá está realmente perigoso”, desabafou.

De acordo com uma estatista levantada pela Polícia Militar (PM) de São Miguel do Guamá, são cometidos entre 35 e 40 assaltos na cidade por mês. Segundo o Major Francisco Galhardo, a PM mantém o policiamento 24h no município, e ainda atende os municípios de Irituia e Santa Maria do Pará.

“O município como São Miguel do Guamá, que possui 55 mil habitantes, a gente mantém o policiamento 24h. Realizamos várias operações durante todos os dias, manhã, tarde e noite, nos três turnos, e na madrugada mantemos o policiamento também na área”, informou o major.

A Polícia Civil está investigando os casos, mas até agora não prendeu nenhum dos envolvidos na morte de Adan ou no assalto à loja.

 

G1.COM.BR

Carro capota e motorista fica ferido em Belém

Acidente aconteceu às 6h30 desta quarta-feira, 1º.
Motoristas envolvidos na colisão foram socorridos e hospitalizados.

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Acidente deixa carro capotado na Avenida Doca de Souza Franco (Foto: Catarina Barbosa/G1 Pará)
Acidente deixa carro capotado na Avenida Doca de Souza Franco (Foto: Catarina Barbosa/G1 Pará)

 

Na manhã desta quarta-feira (1º), dois carros colidiram no cruzamento da rua Aristides Lobo com a avenida Visconde de Souza Franco, no bairro do Reduto, em Belém. Um dos veículos capotou, parando em frente a um shopping na área.

De acordo com a Polícia Militar, o acidente aconteceu por volta das 6h30 e não houve vítimas graves, mas os dois motoristas envolvidos no acidente foram socorridos e hospitalizados.

 

G1.COM.BR

Ambulatório para tratamento de fumantes é inaugurado em Manaus #PSDBquefaz @Rede45

Unidade está localizada na Policlínica Anna Barreto Pereira.
São mais de 50 doenças relacionadas ao uso do tabaco, aleta Semsa.

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-HN- Mulher fuma um cigarro (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)
Meta é reduzir número de fumantes em Manaus (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

No Dia Mundial de Luta contra o Tabaco, 31 de maio, um novo Ambulatório de Tratamento e Controle do Tabagismo, foi inaugurado em Manaus. A unidade está localizada na Policlínica Anna Barreto Pereira, na avenida Grande Circular, s/n, bairro Monte Sião, zona Norte.

Nesta quarta-feira (1º) um grupo formado por 16 moradores de comunidades próximas, inicia o tratamento na unidade de saúde com o propósito de parar de fumar.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Homero de Miranda Leão Neto, são mais de 50 doenças relacionadas ao uso do tabaco, produzidas diretamente por pessoas que fazem uso de charutos, cigarros e cachimbos. Os usuários destes produtos, segundo dados científicos, introduzem no organismo humano mais de 4.700 substâncias tóxicas, dentre elas, a nicotina, responsável pela dependência química; o monóxido de carbono, um gás venenoso; e o alcatrão, composto por mais de 40 substâncias pré-cancerígenas.

As ações de combate ao tabagismo são oferecidas gratuitamente na rede de saúde do município. Atualmente o tratamento está sendo disponibilizado por 19 ambulatórios, localizados nas Unidades de Saúde, nas quatro zonas de Manaus e conta com equipes multidisciplinares formadas por profissionais psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, médicos, enfermeiros e fisioterapeutas.

A inauguração da unidade ambulatorial faz parte das atividades da Campanha Municipal Sem Tabaco 2016. As pessoas interessadas em saber como parar de fumar, podem obter outras informações por meio da central 0800 280 8 280. A ligação é gratuita.

 

G1.COM.BR

Homem é preso após tentar roubar casa de câmbio em Manaus

Crime ocorreu na Avenida Álvaro Maia; um suspeito está foragido.
Imagens do circuito interno de segurança ajudaram identificação homem.

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Suspeito foi preso após denúncia (Foto: Polícia Militar)Suspeito foi preso após denúncia (Foto: Polícia Militar)

Um homem, de 35 anos, foi preso pela Polícia Militar suspeito de tentar assaltar uma casa de câmbio localizada na Avenida Álvaro Maia, Zona Sul de Manaus, na terça-feira (31). Um suspeito está foragido.

A prisão foi efetuada após policiais militares da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) identificarem o suspeito em uma casa no bairro Terra Nova, Zona Norte.

Uma denúncia anônima relevou à localização do criminoso. Roupas utilizadas por ele na tentativa de assalto foram apreendidas no local.

Ainda conforme a polícia, imagens do circuito interno de segurança da casa de câmbio ajudaram na identificação do homem.

Após revista, policiais encaminharam o suspeito à delegacia na capital. Inicialmente, ele negou o crime, mas acabou confessando após ser reconhecida por testemunhas. A polícia faz buscas pelo foragido.

 

G1.COM.BR

Servidor da Câmara dos Deputados é suspeito de comprar bebê no Amapá

Homem veio com a esposa de Brasília e deu R$ 1,2 mil à mãe em Oiapoque.
Casal foi preso na BR-156 após dar informação falsa ao Conselho Tutelar.

Bandeira do estado do Amapá

Bebê que teria sido negociado quando era gerado, está com 7 meses  (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Bebê que teria sido negociado quando era gerado,
está com 7 meses (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil do Amapá informou nesta sexta-feira (27) que o homem suspeito de tentar comprar um bebê de sete meses junto com a esposa em Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá, é funcionário da Câmara dos Deputados, em Brasília.

O casal teria viajado ao Amapá com o pretexto de encontrar um familiar, mas foram presos na BR-156 com a criança, a qual teriam pago ao todo cerca de R$ 1,2 mil para a mãe.

O delegado Charles Corrêa, que efetuou a prisão e ouviu os envolvidos, contou que o suposto processo de compra por parte do casal iniciou em maio de 2015, quando a mãe estava grávida.

Ela teria falado em depoimento que era garimpeira e tinha outros filhos, e que, por isso, queria dar a menina que ainda gerava, à época. Segundo Corrêa, uma amiga dela teria informado casais que compravam crianças.

Portal mostra vínculo de suspeito de compra de bebê (Foto: Reprodução/Portal da Transparência da Câmara)
Portal mostra vínculo de suspeito de compra de bebê
(Foto: Reprodução/Portal da Transparência da Câmara)

Ainda segundo a polícia, o servidor federal e a esposa teriam tido o primeiro contato telefônico alguns dias após a mulher manifestar interesse em vender a criança. Ela teria cobrado R$ 1 mil pela filha, comprometendo-se a entregá-la logo após o nascimento. No parto, em outubro de 2015 a mãe desistiu da venda. No dia 20 de maio, eles se encontraram em Oiapoque e o casal pagou mais R$ 250 para ter a criança.

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Servidor (de camisa regata) teria mentido também
ao Conselho Tutelar (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

De acordo com as informações passadas pelo servidor à Polícia Civil, ele teria 54 anos. O G1consultou o nome dado por ele no Portal da Transparência da Câmara e identificou que ele seria técnico legislativo com vínculo desde 1985. Ainda de acordo com o portal, a remuneração fixa do suspeito seria de quase de R$ 27 mil mensais.

O casal foi detido junto com a mãe da criança e com uma taxista que seria familiar dos dois. Os quatro permanecem presos em flagrante no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) de Oiapoque, onde aguardam por audiência de custódia. A criança foi encaminhada ao Conselho Tutelar.

Para facilitar o transporte da criança para Brasília, o casal junto com a mãe teria dado uma informação falsa no Conselho Tutelar de Oiapoque. Os dois contaram que seriam tios da menina. O padrasto da criança denunciou o caso à Polícia Civil e acionou a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que abordou o carro na BR-156.

O delegado Corrêa afirma que a prática, classificada como “barriga de aluguel”, configura crime. “Prometer ou efetivar venda de filho a terceiros mediante recompensa, isso incorre para a mãe. Isso vale para pagamento em dinheiro ou outros bens. Independente da mulher pagar os R$ 1 mil na hora de receber. Ela já estar bancando a mãe conta como crime”, reforçou o delegado.

 

G1.COM.BR

No Amapá, vigilante é presa suspeita de intermediar venda de crianças a casais

Suspeita de 47 anos é vigilante em hospital e aliciava mulheres após o parto.
Alvo seriam mães viciadas, com muitos filhos ou pobres, conta delegado.

Bandeira do estado do Amapá

amapá, macapá, vigilante, suspeita, oiapoque, adoção, venda, aliciamento (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Vigilante foi detida e levada para a delegacia de
Oiapoque, no Amapá (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Uma vigilante de 47 anos que trabalha no hospital de Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá, foi presa na segunda-feira (30) após uma longa investigação da Polícia Civil que apurou o aliciamento de mulheres para venda de filhos recém-nascidos a casais.

Entre os casos investigados, a polícia aponta que ela teria intermediado a venda de uma criança em maio de 2015 ainda na barriga da mãe para um casal de Brasília, no Distrito Federal. Marido e mulher foram presos na sexta-feira (28) em um carro com a criança, hoje com 7 meses.

O delegado Charles Corrêa, que investiga o caso, explicou que a vigilante abordava mulheres “vulneráveis” logo após o parto e que apresentavam dependência química, situação de pobreza ou que tinham muitos filhos. Ela também fraudava registros para facilitar a adoção ilegal.

Bebê que teria sido negociado quando era gerado, está com 7 meses  (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Bebê que teria sido negociado quando era gerado,
está com 7 meses (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A polícia chegou até ela após informações de pessoas que teriam presenciado a negociação das crianças. A investigação também apura a participação de funcionários do hospital nas vendas. Não foi informado o número de negociações que a mulher teria feito. A apuração também levanta hipóteses sobre o tráfico internacional de crianças, pela proximidade de Oiapoque que fica na divisa com a Guiana Francesa.

Ainda de acordo com o delegado, a suspeita cumpriu pena por matar o próprio marido em 2011, também em Oiapoque. Na época ela teria atirado contra ele após se defender de agressões sofridas. Ela atuava como vigilante na sede da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA). Ela cumpriu um terço da pena na cadeia e o restante em regime semi-aberto.

Venda para casal do DF
O delegado acrescentou que a vigilante teria intermediado a venda da criança para o casal ainda na barriga da mãe. Um familiar do casal que mora em Oiapoque teria articulado o contrato entre a suspeita e os dois. Para a mãe da criança, que tinha outros oito filhos e é portadora do vírus HIV o casal pagou ao todo R$ 1.250,00, além de gastos com alimentação e exames médicos.

Corrêa afirma que a prática nesse caso é classificada como “barriga de aluguel”, o que configura crime pelo fato de as partes não terem nenhum vínculo de parentesco. “Prometer ou efetivar venda de filho a terceiros mediante recompensa, isso vale para pagamento em dinheiro ou outros bens. Independente da mulher pagar os R$ 1 mil na hora de receber. Ela já estar bancando a mãe conta como crime”, reforçou o delegado.

 

G1.COM.BR

Sargento da PM é suspeito de invadir apartamento e agredir jovem no Acre

Militar pode responder por violência doméstica e lesão corporal, diz delegado.
Jovem teria dito aos policiais que teve um romance com o PM.

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O sargento da Polícia Militar Marcondes Rocha é suspeito de agredir uma jovem de 24 anos, após ter invadido o apartamento em que ela mora, localizado no município de Cruzeiro do Sul, distante 648 km de Rio Branco. De acordo com o Boletim de Ocorrência, além da mulher, ele também teria agredido um rapaz que estava com ela. O caso ocorreu no bairro Nossa Senhora das Graças.

O G1 tentou entrar em contato com o sargento, mas ele disse que preferia não se pronunciar sobre o caso e faria sua defesa no momento oportuno.

De acordo com o delegado Luis Tonini, o suspeito deve ser ouvido na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam). Se comprovado, o PM pode ser enquadrado na Lei Maria da Penha já que, segundo o BO, a jovem teria dito à polícia que teve um relacionamento afetivo com o suspeito.

O comandante em exercício do 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Cruzeiro do Sul, capitão Jean Marques, disse que tomou conhecimento do caso e que uma sindicância será aberta para apurar o ocorrido.

“Tomamos conhecimento do fato e hoje [terça, 31] informamos o sargento através de documento e aguardamos a defesa do militar. Internamente, vamos instaurar uma sindicância para apurar o caso, onde ouviremos as duas partes. Na justiça civil fiquei sabendo que a vítima esteve na delegacia. O militar poderá responderá na esfera civil e criminal. Isso vai depender do que for apurado pelo delegado”, explicou.

O delegado Luis Tonini informou que o homem que estava com a vítima já foi ouvido e a polícia aguarda o comparecimento da jovem para prestar depoimento na Deam. “A testemunha foi ouvida e confirmou as agressões. Acredita-se que as agressões foram mais graves do que as apresentadas no BO. A jovem já foi intimada, mas ainda não compareceu na delegacia”, afirma.

 

G1.COM.BR

Justiça determina que Saúde forneça medicação à mulher com lúpus no Acre

Manicure afirmou no processo que doses do remédio custam R$ 656,98.
Sesacre informou que já foi notificada e aguarda recebimento de medicação.

Bandeira do Acre

Manicure alega não ter como pagar o tratamento e conseguiu que o Estado forneça o medicamento  (Foto: Arquivo pessoal)
Manicure alega não ter como pagar o tratamento e conseguiu que o Estado forneça o medicamento (Foto: Arquivo pessoal)

Portadora de lúpus, a manicure D’eyme da Silva Costa, de 31 anos, conseguiu assegurar na Justiça o direito de receber do Estado o medicamento Benlysta 120mg, usado no tratamento da doença. No processo, D’eyme alegou que, embora o remédio esteja fora da lista dos fármacos fornecidos pelo Sistema único de Saúde (SUS), não teria condições de arcar com os custos, já que uma dose do medicamento custa R$ 656,98 e o tratamento sairia por algo em torno de R$ 22,9 mil.

A decisão assinada pela juíza Isabelle Sacramento foi publicada no Diário da Justiça. O Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco deferiu à manicure o benefício de uma  medida de urgência para que ela obtivesse o medicamento. Ao G1, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) informou que já foi notificada e aguarda apenas que o fornecedor entregue a medicação.

“Eu já havia entrado com quatro ações antes e o Estado não havia me repassado a medicação. Durante dois meses eu fiquei hospitalizada, andando de cadeira de rodas porque não tinha o remédio para fazer o tratamento. Se a Saúde não entregasse a medicação, deveria entregar o dinheiro para que eu comprasse”, reclama.

Segundo o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), o Estado deve fornecer o medicamento durante três meses. D’eyme afirma que o  tratamento consiste na aplicação de 21 ampolas no primeiro mês, sete no mês seguinte e outras sete no terceiro, completando um ciclo.

Conforme o TJ-AC, o Estado teria contestado o pedido dela alegando que o medicamento “não está contemplado nas políticas públicas de saúde”. Porém, a manicure explica que há mais de um ano faz uso de altas doses de corticóide, mas não obteve resultado esperado. Por isso, a médica responsável definiu que ela mudasse o tratamento.

“O Estado disse que o SUS não fornecia e também que não tinha dinheiro, pois a medicação é cara. É muito triste, pois conheço outras pessoas na mesma situação e que entraram com processo até mesmo antes de mim, mas não receberam os remédios”, lamenta.

Vitória maior é recuperação
De acordo com o TJ-AC, ao dar a tutela de urgência à manicure a juíza entendeu que “o direito invocado é devido” pois existe a possibilidade de dano irreparável. Além disso, destacou que a demora no fornecimento poderia comprometer ainda mais o quadro clínico da requerente.

Em sua petição inicial a manicure informou que possui lúpus eritematoso sistêmico, uma doença autoimune que compromete vários órgãos do corpo. Além disso, ela foi diagnosticada com outras patologias, como artrite simétrica de mãos, punhos, joelhos, com rigidez matinal, queda de cabelo, pelurite e FAN positivo.

“Os laudos que anexei no processo e até mesmo a minha estrutura física comprovam que eu preciso do medicamento urgente. Em todos os laudos a médica enfatizava a urgência do tratamento. A vitória maior é conseguir terminar o meu tratamento e me recuperar”, finaliza D’eyme.

 

G1.COM.BR