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Impulsionado por novela da seis, SPTV 2ª Edição vive boa fase.

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No feriado, Os Dez Mandamentos: Nova Temporada registra pior audiência.
O PLANETA TV
Projeto de resolução quer suspender blindagem a Fernando Pimentel

Enquanto a população sofre com o aumento da violência, decreto publicado hoje amplia áreas de segurança do governador e do vice-governador
O deputado da oposição Sargento Rodrigues (PDT) apresentou, nesta quarta-feira (20/04), à Assembleia Legislativa de Minas Gerais um projeto de resolução para sustar os efeitos do Decreto nº 46.983, de 19 de abril. Publicado pelo governador Fernando Pimentel um dia após o Supremo Tribunal Federal (STF) manter seu indiciamento por crimes investigados na Operação Acrônimo, o decreto estabelece os palácios da Liberdade e das Mangabeiras como áreas de segurança permanente e amplia a blindagem em ruas e avenidas adjacentes. Na prática, isso quer dizer que a segurança será ampliada e vai coibir a circulação de pessoas ou qualquer tipo de manifestação.
A norma é tão exagerada que, além de estabelecer as áreas de segurança permanente, também especifica locais – e suas áreas adjacentes – onde o governador e o vice-governador trabalhem, residem, estejam ou “possam estar”. A expressão “possam estar” além de altamente subjetiva é de difícil comprovação. “Parece que há uma tentativa de abrir precedentes para uma proteção nunca antes exigida por um governador. Fica a pergunta: o que Pimentel realmente teme? A manifestação popular ou a Polícia Federal?”, questiona Sargento Rodrigues.
A medida, segundo o deputado, mostra que Fernando Pimentel está muito mais preocupado em blindar seu mandato do que promover a segurança efetiva dos mineiros, função para qual ele foi eleito. “No Estado, a gente vê os índices de criminalidade crescer. Só em Belo Horizonte, houve um aumento de 40,6% nas ocorrências de roubo, que é o crime com violência. E agora nos deparamos com a preocupação do governador ampliando a sua própria área de cobertura. É um contrassenso. De um lado a gente cobra maior segurança da população e, por outro lado, a gente assiste o governador empenhar esforços para se autoproteger”.
Estranhamente, o decreto contraria também a legislação que define o Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, como sendo a sede do poder Executivo. “Que o governador e alguns de secretários de Estado quase nunca aparecem na Cidade Administrativa nós já sabemos. Mas dai a definir em decreto que o Palácio da Liberdade, sede histórica do Governo de Minas, é área de segurança permanente extrapola a legislação vigente”, afirma o deputado. “Primeiro o governador proíbe a visitação no Palácio da Liberdade. E agora não quer a circulação de pessoas nem nas proximidades?”, acrescenta Sargento Rodrigues.
Essa não é a primeira vez que o governador exagera em medidas que visam apenas a sua segurança pessoal. Recentemente, o parlamentar denunciou em comissões na Assembleia que o Pimentel chegou a reforçar sua proteção com 23 policiais do Batalhão de Choque.
“Quem está precisando de segurança aqui é o cidadão. É o pagador de imposto, é a pessoa que trabalha, o cidadão honrado, que com sacrifício paga suas contas. Para que ampliar a área de segurança do governador? Até porque Pimentel já está enclausurado em dois de seus palácios e já dispõe de um batalhão de guarda para cuidar de sua segurança pessoal”, criticou o Sargento Rodrigues.
Escalada da violência
Nos dois primeiros meses do ano, os registros de roubo subiram 32,19% em Minas. Foram 21.808 ocorrências contra 16.498 no mesmo período do ano passado. Em Belo Horizonte, a situação e ainda mais grave, com alta de 40,64%. Foram 8.230 ocorrências na capital mineira em janeiro e fevereiro deste ano, contra 5.852 nos dois primeiros meses de 2015. Os números aponta a média de um roubo a cada dez minutos na capital.
Segundo dados da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), os furtos também cresceram 8,6% em Minas e 14,94% em BH. E os casos de extorsão mediante sequestro dobraram neste ano: de oito para 16 ocorrências nos dois primeiros meses. O governo de Minas não apresentou nenhuma iniciativa para estancar a escalada da violência e reduzir a criminalidade na capital mineira e no Estado.
Site Minas de Verdade
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Sem dinheiro, Estados cortam 47% dos investimentos no 1º bimestre
Notícia Publicada em 24/04/2016 09:42
O resultado da paralisia dos Estados é um amontoado de obras interrompidas
A penúria enfrentada pelos Estados era uma crise anunciada. Com uma estrutura inchada pelo aumento da dívida e crescimento das despesas com pessoal, as receitas tinham de ser crescentes para fechar a conta. A recessão econômica, no entanto, mudou esse roteiro e colocou as finanças estaduais numa rota trágica. Hoje, sem dinheiro até para pagar o funcionalismo público, a alternativa de boa parte dos governadores tem sido sacrificar os investimentos. Só no primeiro bimestre deste ano os recursos aplicados caíram 47% em relação a 2015, de R$ 2,1 bilhões para R$ 1,1 bilhão.
O resultado da paralisia dos Estados é um amontoado de obras interrompidas em todo o Brasil, sem previsão para serem concluídas. São projetos de várias áreas: de metrô a hospitais, de estradas a creches, de esgoto a escolas. Algumas foram interrompidas no meio e viraram grandes esqueletos; outras estão suspensas até a situação melhorar. E há ainda aquelas que estão sendo tocadas, mas num ritmo lento, com cronogramas a perder de vista.
“O investimento foi a grande variável de ajuste das contas públicas”, diz o consultor econômico do Senado, Pedro Jucá Maciel, responsável pelo levantamento do orçamento dos Estados, que considerou as despesas liquidadas (fase anterior ao pagamento) no primeiro bimestre. Jucá diz que a queda de quase metade dos investimentos foi surpreendente porque a base de comparação já era fraca.
De acordo com a pesquisa, o ranking dos maiores tombos de investimentos estaduais é liderado por Rio de Janeiro (94%), Pará (92%) e Goiás (90%). O Rio Grande do Sul – que tem mostrado uma das faces mais perversas da crise, a falta de dinheiro para pagar os servidores – só não entrou nessa lista porque os investimentos do ano passado já haviam sofrido um corte drástico.
Outros Estados seguem o mesmo caminho. Houve aumento no Paraná e em Santa Catarina, embora tímidos para recuperar a defasagem de investimentos dos Estados.
“A partir de janeiro de 2015, fizemos um contingenciamento de 25% no orçamento, revisamos licitação em curso, renegociamos contratos e proibimos novas contratações”, diz o secretário da Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo Costa.
A crise fiscal paranaense se tornou emblemática pelo confronto entre professores e a Polícia Militar durante votação do projeto que alterava o regime previdenciário dos servidores estaduais. “O ajuste custou muito à popularidade do governador (Beto Richa, do PSDB). Mas conseguimos um superávit de R$ 2,5 bilhões em 2015 e voltamos a investir neste ano”, diz o secretário.
Origem do problema
A situação crítica das finanças estaduais tem origem na forte queda da arrecadação, sobretudo do ICMS – o principal imposto estadual -, e pelo excesso de endividamento. Entre 2012 e 2015, a União estimulou os governos estaduais a se endividarem. Mesmo Estados com baixa capacidade de tomar empréstimos receberam aval da União para novos empréstimos.
“Os Estados já estavam muito endividados. Quando o governo Dilma liberou crédito de forma indiscriminada só antecipou e agravou a crise. A depressão atual, obviamente, afetou sobremaneira essa situação”, diz o professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), José Roberto Afonso, também pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
Uma parte da piora das finanças estaduais também se deve ao recuo do Fundo de Participação dos Estados (FPE). No primeiro trimestre, os repasses do governo federal caíram 4,9% em relação a igual período de 2015. Em março, no entanto, o tombo foi de 39% comparado ao mês anterior.
Nas últimas semanas, a crise do endividamento dos Estados foi parar no Judiciário. Nove Estados conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal (STF) para alterar a metodologia de cálculo das dívidas estaduais de juros compostos para simples. O governo federal tenta reverter a decisão.
Segundo cálculos da equipe econômica, a mudança na metodologia deverá reduzir em R$ 300 bilhões o tamanho da dívida dos governadores. Muitos Estados deixariam de ser devedores e passariam a ser credores da União. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O FINANCISTA
PSDB fora do governo Temer “seria bizarro”, diz Serra
Notícia Publicada em 24/04/2016 18:10
Serra é um dos nomes cotados para fazer parte de um eventual governo Temer
SÃO PAULO – O senador José Serra (PSDB-SP) usou seu perfil oficial no Facebook para defender a entrada de seu partido em um eventual governo de Michel Temer, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff passe no Senado.
“Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país”, afirmou Serra.
O vice-presidente pode assumir o governo ainda no mês de maio caso a presidente Dilma Rousseff perca o processo de impeachment que sofre no Congresso. Aprovado por larga maioria na Câmara dos Deputados, o impedimento tramita agora no Senado.
Serra é um dos nomes cotados para o ministério de Temer, caso ele assuma.
Temer recebeu economistas e lideranças políticas em sua residência oficial, o Palácio do Jaburu, neste fim de semana.
Entre os convidados estavam o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o ex-ministro e presidente do PSD, Gilberto Kassab, e Romero Jucá, senador e presidente em exercício do PMDB.
“Estamos discutindo um futuro governo, mas não convidamos ninguém”, disse Jucá.
O ANTAGONISTA
Flávio Ricco comenta como artistas estão saltando de programa em programa nas emissoras de T
Determinados artistas estão saltando de programa em programa nas emissoras de TV…
… Aquele cuidado de outros tempos decididamente deixou de existir…
… Hoje, já fica um produtor esperando na porta, para conduzi-los à próxima gravação ou “ao vivo”.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Bate e Volta será exibido em maio na TV Bandeirantes
“Bate e Volta”, novo programa da Band com celebridades, será exibido na sequência do “MasterChef”, em maio…
… Portanto, muito tarde. Vai sobrar ainda mais para o “Jornal da Noite”.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Mirella Vitória foi chamada para a novela A Terra Prometida
Mirim
Após a série “O Grande Gonzalez”, na Fox, a atriz Mirella Vitória foi chamada pela Record para integrar o elenco de “A Terra Prometida”.
Vai viver a personagem Lila e irá atuar no núcleo da vilã, Jéssica, papel de Maytê Piragibe.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Flávio Ricco comenta um bastidor da novela À Flor da Pele
Boas energias
A sinopse de “À Flor da Pele”, nova novela de Glória Perez, tem causado a melhor das impressões na Globo. Tem gente inclusive na direção afirmando que ela conseguiu se superar.
A novela estreia em abril de 2017, com direção geral de Rogério Gomes e liderada por Paolla Oliveira e Rodrigo Lombardi.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery