O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes ironizou, nesta terça-feira, 19, a definição de rito do impeachment no Senado proposta pelo presidente da Casa Legislativa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e pelo presidente do Tribunal, Ricardo Lewandowski.
“Eu tinha entendido que isso já tinha sido resolvido. Até porque já teve um roteiro de autoria do ministro Celso de Mello (sobre o assunto). Mas pode ser que tenha que se detalhar o momento que vai servir café, servir água, ou coisas desse tipo”, caçoou.
O ministro descartou, no entanto, que a discussão entre STF e Senado de como a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff irá tramitar a partir de agora atrase o processo e que não cabe nenhuma inovação nesta etapa. “É só repetir aquele roteiro que o ministro Celso apresentou que se diz que foi elaborado aqui”, defendeu.
O ministro Luiz Edson Fachin também disse entender que o rito do impeachment já havia sido discutido pelo Supremo em dezembro e que é preciso aguardar para ver o que será decidido por Renan e Lewandowski. “A baliza básica é a da ADPF”, afirmou.
Reservadamente, um outro ministro da Corte defendeu a decisão do presidente da Casa de deixar claro quais regras vão ser seguidas, pois isso vai evitar a judicialização do processo.
Na segunda-feira, 18, Renan e Lewandowski decidiram que vão definir juntos o roteiro que deverá ser seguido durante a análise do processo de impeachment. Eles não estabeleceram prazos de quando irão divulgar as regras.
O objetivo é unificar num só rito as regras do regimento interno do Senado, a lei do impeachment de 1950, as definições do Supremo sobre o assunto, além do que aconteceu durante o processo de afastamento de Fernando Collor de Mello em 1992.
A distancia é 8172 km ou 5078 milhas ou 4413 milhas náuticas A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrômica). Voar entre aeroportos dos dois locais pode ser uma distância diferente, dependendo da localização dos aeroportos e via real escolhida.
Mapa – caminho mais curto entre Pequim e Honolulu
Pequim
Honolulu
O mapa é usando uma projeção que faz a terra e oceanos muito mais amplas perto do pólo sul e pólo norte. O título / curso / rolamento durante um voo varia na maioria dos casos. Roteiro com base na imagem da NASA. A posição de Pequim Latitude: 39 ° 55 ‘Norte Longitude: 116 ° 23 ‘do leste posição inicial: 75,8 ° leste-nordeste posição final: 127,0 ° Sudeste A posição de Honolulu Latitude: 21 ° 19 ‘Norte Longitude: 157 ° 51 ‘Leste posição inicial: 307,0 ° Noroeste título final: 255.8 ° Oeste-sudoeste
Renan Calheiros, com o impeachment na mão, e Michel Temer estão no foco dos investidores
“Estamos de volta ao imponderável, que é o grande complicador”, avalia Jason Vieira, da Infinity
(Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
SÃO PAULO – O mercado brasileiro disparou mais de 20% em 2016 com a expectativa de que o impeachment da presidente Dilma Rousseff abrisse caminho para um novo governo que pudesse resgatar a confiança e abrir espaço para a retomada econômica. No domingo (17), o processo passou na Câmara dos Deputados e, agora, segue para o Senado.
Na segunda-feira (18), a primeira sessão após votação no plenário, o Ibovespa caiu 0,63%. O movimento pegou de surpresa alguns investidores, mas foi entendido como uma realização de lucros após o rali. E agora, o que deve guiar a Bolsa até a definição final do processo de impedimento de Dilma e o início do governo Michel Temer?
“Agora é a questão do fato novo, que tem complicadores de tempo. Pode ser que Renan Calheiros antecipe o processo, mas isso ainda sabemos. Estamos de volta ao imponderável, que é o grande complicador”, diz Jason Vieira, economista da Infinity Asset. Os presidentes do Senado e do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, vão decidir em conjunto o rito do processo, que ainda não tem data para ocorrer.
A política
“Ainda achamos que os mercados ficaram muito otimistas com o Brasil sobre a potencial mudança política”, analisa a consultoria norte-americana BBH (Brown Brothers Harriman) em relatório. Os rumores sobre quem irá ocupar a cadeira quente de ministro da Fazenda já têm movimentado os mercados. O vice-presidente corre atrás de nomes fortes para economia, infraestrutura e área social.
“Discussões sobre o ministério da Fazenda têm agradado o mercado. Por mais que o Armínio [Fraga] não esteja disposto a aceitar, só o convite já é um bom sinal. Confirmando o que se esperava de montar um ministério com perfil mais tecnocrata de notáveis. O mercado gosta disso”, afirma Vladimir Caramaschi, estrategista-chefe do Indosuez Wealth Management.
No entanto, apuração de O Financista mostra que as dificuldades enfrentadas por Joaquim Levy e Nelson Barbosa tornam o cargo de ministro da Fazenda “o mais indesejado”. De acordo com fonte próxima ao assunto, “Temer já recebeu três respostas negativas de pessoas que ela gostaria de ter no comando da Fazenda”.
Desde o início do processo de impeachment da presidente Dilma, o prêmio de risco país (CDS –Credit Default Swap) já recuou 107 pontos base. “Em nossa opinião, o prêmio de risco poderá recuar ainda mais dependendo do sucesso das medidas propostas e adotadas nos primeiros meses do novo governo”, avaliam Cristiano Oliveira e Camila de Caso, economistas do banco Fibra.
Obstáculos
Ramón Aracena, economista-chefe para a América Latina do IIF (Institute of International Finance), uma organização que reúne 500 instituições financeiras do mundo, entre bancos, seguradoras, gestores de fundos, acredita que a transição não será tão amena, principalmente com a forte oposição do PT e dos movimentos sociais.
“Resolver a crise econômica exige galvanizar o apoio ao largo de todo o espectro político, o que é mais fácil de falar do que fazer”, analisa Aracena. Ele se mostra cético sobre a capacidade do PMDB em realizar uma reforma fiscal radical que possa restaurar a confiança para abrir espaço para a recuperação da economia e aliviar a relação desconfortável entre o PIB e a dívida bruta do país, que está em aceleração.
Mario Robles e David Wagner, do banco Nomura, avaliam que a perspectiva para mais ralis depende da habilidade do Brasil de devolver a estabilidade política que poderia reformar as fundações macroeconômicas no longo prazo.
“Vemos essa condição como necessária, mas não suficiente para resultar em uma melhora sustentada dos preços dos ativos. Os próximos dias e semanas devem nos dar essas respostas, mantendo em mente o baixo ponto inicial para a economia e o fato que a jornada, especialmente para o real, é improvável que seja reta com a natureza prolongada desse ajuste”, analisam.
“Aqui não vai valer o voto de influência do pai, da mãe, do neto, do filho”, disse o presidente da Casa, Renan Calheiros, após sair de reunião com líderes
Por: Laryssa Borges e Eduardo Gonçalves, de Brasília 19/04/2016 às 15:01 – Atualizado em 19/04/2016 às 21:20
Presidente Dilma Rousseff, durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) – 19/04/2016(Evaristo Sá/AFP)
Poucas horas depois de anunciar que a instalação da comissão processante do impeachment, responsável por elaborar um parecer sobre o processo de deposição da petista, seria consolidada na próxima terça-feira, 26, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e confirmou, em plenário, que o colegiado será oficialmente formado na segunda-feira, a partir das 4 da tarde. A mudança de postura foi motivada por um questionamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Na tarde de ontem, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), encaminhou ao Senado a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade.
Nas discussões sobre o trâmite do processo de impeachment no Senado, Renan Calheiros defendeu regras claras para que o tema não se prolongue de forma demasiada, nem seja concluído a toque de caixa, como no caso de Fernando Collor de Mello, em 1992. “Não podemos repetir erros do passado e transformar o impeachment em um bolero de Ravel, que não termina nunca, ou fazer como em 1992, quando [o processo foi concluído] no mesmo dia”, disse. E emendou anunciando que pedirá que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, presida as sessões do Senado logo após a admissibilidade do processo de impeachment, etapa em que, se confirmada por maioria simples dos senadores, a presidente Dilma será afastada de suas funções pelo período máximo de 180 dias.
Para evitar que caiba a ele a solução da provável avalanche de questionamentos regimentais e com possíveis desdobramentos na Justiça, Renan Calheiros informou que “a partir da admissibilidade, se for o caso, vou transferir a presidência do Senado Federal ao presidente do Supremo Tribunal Federal”. “Até a sessão que vai votar a admissibilidade ou a inadmissibilidade, as questões serão resolvidas pelo presidente [do Senado]. A partir disso, com a chegada do presidente do STF para presidir a sessão do impeachment, todas as questões de ordem, que serão muitas, serão decididas pelo presidente do STF”, disse.
Na tarde de hoje, o processo de impeachment contra a presidente foi lido em plenário pouco antes das 17 horas. A partir de agora e até sexta-feira, blocos partidários devem apresentar os nomes que deverão compor a comissão especial. Esse colegiado, composto de 21 senadores titulares e 21 senadores suplentes, será formado na seguinte proporção: cinco vagas para o PMDB, quatro vagas para o bloco PSDB-DEM-PV, quatro vagas para PT-PDT, três vagas para PSB-PPS-PCdoB-Rede, duas vagas para PR-PTB-PSC-PRB-PTC e três vagas para PP-PSD. Até agora, o bloco PSDB, DEM e PV indicou os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) para compor a comissão como membros titulares. O bloco PTB-PR-PSC-PRB-PTC indicou os senadores Wellington Fagundes (PR-MT) e Zezé Perrella (PTB-MG), e o bloco formado por PSB-PPS-PCdoB-Rede apresentou os nomes de Romário (PSB-RJ) e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) como membros titulares e Roberto Rocha (PSB-MA) e Cristovam Buarque (PPS-DF) como suplentes. Também entre os suplentes já foram indicados Paulo Bauer (PSDB-SC), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Eduardo Amorim (PSC-SE) e Magno Malta (PR-ES).
Para esticar a corda e ganhar fôlego, o PT avisou que vai utilizar todo o prazo de 48 horas, ou seja, até o final de sexta-feira por causa do feriado de quinta, para indicar os integrantes de seu bloco. Se no limite algum partido se recusar a indicar integrantes para a comissão processante, caberá a Renan fazer as indicações.
Presidente do PMDB e principal defensor do vice Michel Temer no Senado, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) criticou a decisão do PT de tentar usar todo o prazo disponível – 48 horas – para indicar os membros da comissão. “Eles que respondam à sociedade [pela demora]”, afirmou. Apesar de discordar, ele ponderou que é melhor esperar agora do que ter o processo barrado na Justiça depois.
O líder do governo no Senado, Paulo Rocha (PT-PA), rebateu as críticas da oposição de que o partido pretende protelar o caso. “A leitura da questão de regimento é feita segundo os interesses políticos. Nós vamos usar os últimos minutos de até 48 horas. Aqui ninguém quer procrastinar. A oposição quer atropelar, e nós não vamos deixar”, disse o petista.
Comissão – Com a eleição da comissão processante do impeachment, em chapa única, na segunda-feira, está aberto o caminho para que o colegiado já se reúna para a eleição do presidente e do relator. Nessa etapa, mais impasse: o PT quer o cargo de presidente para poder controlar o andamento dos trabalhos, forçar que sejam ouvidos novamente o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, e os juristas que apresentaram o pedido de impeachment e, com isso, arrastar o trabalho da comissão por todo o prazo de até dez dias úteis. O PMDB também exige controlar um dos postos-chave por ser a maior bancada. O PP está na disputa com a indicação da senadora Ana Amélia de Lemos (RS) para a relatoria. O PSDB, por fim, negocia emplacar o mineiro Antonio Anastasia na presidência.
A comissão processante dita o ritmo da instrução processual, dá o parecer sobre a admissibilidade do processo de impeachment e tem prazo de até dez dias úteis para concluir essa etapa do processo. No processo de impeachment de Fernando Collor de Mello, em 1992, a comissão se reuniu, elaborou o parecer e votou o texto contra o então presidente no mesmo dia.
Ontem o presidente do Senado, Renan Calheiros, se reuniu com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, para discutir o rito do processo de impeachment no Senado. Hoje, voltou a afirmar que “o papel constitucional do Senado Federal é julgar se há ou não há crime de responsabilidade”. “Aqui não vai valer o voto de influência do pai, da mãe, do neto, do filho”, disse. “O processo por si só é muito tumultuado”, resumiu. O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) corroborou a questão: “No Senado, não vai ter voto para mamãe, papai e titia. Seremos o Ministério Público e os juízes e faremos um debate com seriedade e serenidade”.
Malaysia Airlines (MAB) is searching for a new chief executive after announcing Christoph Mueller will leave the company in September for personal reasons.
Mueller, who started as chief executive in March 2015 and was appointed for a three-year term, was charged with turning around the loss-making carrier.
Since taking the job, the German has cut the workforce by 30 per cent, withdrawn older aircraft and dropped poorly-performing routes. MAB has also forged a new alliance with Emirates to boost its network to Europe, the Middle East and beyond as the airline focused on strengthening its presence in Asia Pacific.
Mueller said he was proud of what had been achieved so far in his time as chief executive.
“Unfortunately, personal circumstances will make it difficult for me to complete my full term,” Mueller said in a statement on Wednesday.
“I am confident that the company is now on the right track to succeed in its next phase of growth under a new CEO.
“I remain fully committed to do everything possible to facilitate the continuing turnaround of Malaysia Airlines.”
MAB chairman Tan Sri Md Nor Yusof said Mueller would stay on the MAB board once he finishes up as chief executive to ensure an orderly transition to the new boss.
Meanwhile, chief operations officer Peter Bellew has been appointed to the board as an executive director.
“We are very disappointed to lose Christoph as CEO but we fully understand his reasons and respect his need to do this,” Yusof said.
“On behalf of the board, the management team and the employees, I want to thank Christoph for his immense contribution to the restructuring of Malaysia Airlines.”
Yusof said there were encouraging signs the airline was on the right path to recovery.
As part of a massive restructure of the loss-making carrier, Malaysia Airlines was relaunched on September 1 2015 as a new company, Malaysia Airlines Berhad (MAB).
The “new” airline has a workforce of about 14,000, after 6,000 employees were made redundant as part of the transition from the old Malaysia Airlines System (MAS) to MAB.
The oneworld alliance member ended service to Brisbane and and reduced frequencies to Perth, Sydney, Melbourne and Adelaide from its Kuala Lumpur hub as part of broader network changesin a bid to return the Malaysia flag carrier to profitability.
All Boeing 777-200ERs have also been withdrawn from the fleet. MAB has also ordered four A350-900s via leasing companies, with the first to arrive in the second half of 2017, and installed new business class seats on its Airbus A330 fleet.
In March, MAB said revenue per available seat kilometre (RASK) rose 10 per cent in the three months to February 2016, compared with the prior corresponding period, as the benefits of some network changes began to flow through to the bottom lone. Load factors were also up in the quarter.
Khazanah Nasional Berhad, Malaysia’s sovereign wealth fund and MAB’s sole shareholder, noted Mueller had fulfilled much of the five-year, 12-point Malaysia Airlines Recovery Plan (MRP) established in August 2014.
“Mueller has laid the groundwork, put in place a strong management team, and undertaken the necessary measures and initiatives that have produced encouraging signs of progress on Malaysia Airline’s path to recovery,” Khazanah said in a statement.
“While we would have wanted Mr. Mueller to continue as planned, we also respect and ultimately agree to his decision to leave ahead of the end of his three-year contract, due to a change in his personal circumstances.
“Khazanah will continue to support and drive the recovery further in the remaining 40 months of the MRP.”
A distancia é de 1326 km ou 824 milhas ou 716 milhas náuticas A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrómica). Voar entre aeroportos os dois locais ‘pode ser uma distância diferente, dependendo da localização do aeroporto e via real escolhido.
Mapa – caminho mais curto entre Cuiabá e São Paulo
Cuiabá São Paulo O mapa é usando uma projeção que faz a terra e oceanos muito mais amplo perto do pólo sul e pólo norte. O título / curso / rolamento durante um voo varia na maioria dos casos. Roteiro com base na imagem da NASA.
A posição de Cuiabá Latitude: 15 ° 36 ‘Sul Longitude: 56 ° 06 ‘Oeste posição inicial: 133,2 ° Sudeste posição final: 130,0 ° Sudeste
A posição de São Paulo Latitude: 23 ° 33 ‘Sul Longitude: 46 ° 38 ‘Oeste posição inicial: 310,0 ° Noroeste título final: 313.2 ° Noroeste