Página 111 de 366-Qual é a distância entre Nova York e Genebra?Page 111 of 366

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Distância para Nova York para Genebra

A distancia é 6234 km ou 3874 milhas ou 3366 milhas náuticas
A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrômica). Voar entre aeroportos dos dois locais pode ser uma distância diferente, dependendo da localização dos aeroportos e via real escolhida.

Mapa – caminho mais curto entre Nova York e Genebra

Map – Shortest path between New York and Geneva

Nova York

Genebra

O mapa é usando uma projeção que faz a terra e oceanos muito mais amplo perto do pólo sul e pólo norte. O título / curso / rolamento durante um voo varia na maioria dos casos. Roteiro com base na imagem da NASA.

A posição de Nova York
Latitude: 40 ° 43 ‘Norte
Longitude: 74 ° 01 ‘Oeste
posição inicial: 55,4 ° Nordeste
título final: 115,6 ° Leste-sudeste

A posição de Genebra
Latitude: 46 ° 12 ‘Norte
Longitude: 6 ° 09 ‘Leste
posição inicial: 295,6 ° oeste-noroeste
título final: 235.4 ° Sudoeste

Fonte : timeanddate.com

Renan não deverá resgatar Dilma de impeachment

Notícia Publicada em 18/04/2016 19:12

25 anos atrás, Renan teve nas mãos o destino de um conterrâneo do seu Estado natal de Alagoas: o então presidente Fernando Collor

Renan tem resistido à ideia de apressar o processo de impeachment de Dilma ao lado de uma ala do PMDB, dando apoio à proposta de novas eleições gerais como solução para a crise (Senado Federal/ Flickr)
Renan tem resistido à ideia de apressar o processo de impeachment de Dilma ao lado de uma ala do PMDB, dando apoio à proposta de novas eleições gerais como solução para a crise (Senado Federal/ Flickr)

MACEIÓ – Dilma Rousseff não é a primeira ocupante da Presidência da República forçada a descobrir na pele a lealdade de Renan Calheiros na iminência de seu possível impeachment.

Quase 25 anos atrás, Renan, atual presidente do Senado e aquele que decidirá a data e o formato da votação e do julgamento do impedimento de Dilma na Casa, teve nas mãos o destino de um conterrâneo do seu Estado natal de Alagoas: o então presidente Fernando Collor.

Em 1989, Renan era um dos principais conselheiros da vitoriosa campanha presidencial de Collor. Meros três anos depois, suas revelações explosivas a jornalistas e investigadores do Congresso ajudaram a derrubar Collor, então acusado de envolvimento em um escândalo de corrupção.

No momento em que o processo do impeachment contra Dilma ruma para o Senado, depois de ser aprovado na Câmara dos Deputados com 367 votos favoráveis, mais do que o mínimo necessário, no domingo, a petista e seus apoiadores têm motivos para olhar com temor crescente para Renan, um de seus aliados mais importantes e mais inconsistentes ao longo do último ano.

Renan tem resistido à ideia de apressar o processo de impeachment de Dilma ao lado de uma ala do PMDB, dando apoio à proposta de novas eleições gerais como solução para a crise.

Essas propostas, no entanto, são distantes e teóricas, ao passo que a decisão que agora está na frente de Renan é urgente. Ele enfrenta intensa pressão dentro de seu próprio partido e da oposição para rapidamente marcar a data para o Senado decidir se aceita ou não o pedido de impeachment da presidente.

O precedente do impeachment de Collor sugere que uma comissão será formada para apresentar uma recomendação sobre se Dilma deve ser julgada que deverá ser votada pelo plenário, possivelmente no início de maio.

Os senadores favoráveis ao impeachment precisam apenas de maioria simples no plenário do Senado para autorizar o julgamento.

Mas se Renan adiar essa votação, pode dar a Dilma um tempo vital para reagrupar, negociar e tentar obter votos de senadores a seu favor.

Pessoas próximas de Renan dizem que seu estilo astuto de realpolitik faz com que ele hesite em revelar seu próprio julgamento diante de um quadro político tão conturbado.

“O Renan pode decidir a história do país. Isso é exatamente o que ele não quer: ficar marcado como o cara que deu a machadada. Porque se isso der certo, é casuísmo, e se der errado, aí o cara está morto.”

Os assessores do peemedebista não responderam a pedidos de comentário, mas nesta segunda-feira, em entrevista a jornalistas, Renan minimizou seu papel, afirmando que não vai acelerar nem atrasar o processo de impeachment, mas seguirá a lei e a Constituição.

Sobrevivente

Renan, de 60 anos, é de uma estirpe de políticos da velha guarda que entrou na política durante o regime militar e ascendeu após a redemocratização à base de concessões e um instinto de sobrevivência afiado.

Nascido no interior de Alagoas, o terceiro Estado mais pobre e o mais violento do país, Renan teve uma carreira marcada por mudanças em sua fidelidade.

Eleito para o Congresso pela primeira vez em 1982, ele logo firmou a reputação de mediador político e se aliou a todos os presidentes brasileiros desde Collor a partir de 1990, mesmo quando a ideologia dentro do Palácio do Planalto guinou para a esquerda nos governos de Dilma e de seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele também é conhecido por escapar por pouco de escândalos de corrupção que teriam acabado com políticos menos experimentados.

Um desses incidentes ocorreu em 2007, quando uma revista relatou que o lobista de uma empreiteira pagou auxílio-alimentação para uma filha que Renan teve fora do casamento com uma jovem jornalista.

Acusações adicionais, incluindo de evasão fiscal e negócios escusos, levaram à instalação de um inquérito no Conselho de Ética do Senado e a pedidos de deposição de Renan da função de presidente da Casa.

Renan renunciou ao comando do Senado, conseguindo desarmar os ataques o suficiente para angariar votos e evitar a cassação de seu mandato.

Em 2013 Renan voltou a presidir o Senado, e quando Dilma começou a perder apoio na Câmara e os pedidos de impeachment começaram a ser orquestrados, ele correu para socorrê-la, ajudando-a a obter a aprovação de um pacote fiscal crucial e adiando uma auditoria sobre violações das leis orçamentárias, as chamadas ‘pedaladas fiscais’, em função das quais ela agora pode ser julgada no Senado.

Mas colegas seus no PMDB, que liderou a iniciativa pelo impeachment na Câmara, acham improvável que Renan impeça a derrocada de Dilma.

Um líder partidário bastante próximo ao vice-presidente e correligionário Michel Temer, o substituto de Dilma caso ela seja impedida, admitiu haver divisões dentro do PMDB, mas disse que diante de grandes mudanças políticas o partido se une.

Para provar o argumento, a fonte ligou para Renan durante a entrevista. “Vamos em frente juntos, meu amigo”, disse a ele na conversa descontraída.

Nesta segunda-feira, quando Renan assumiu o papel principal na saga do impeachment, o senador se reuniu com Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, e encontrará ainda Ricardo Lewandowski, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por presidir um eventual julgamento de Dilma no Senado.

Mas o ímpeto está claramente com o campo pró-impeachment, e isso pode fazer toda a diferença.

“Acho que o Renan está neste momento jogando para ver quem ganha. Mas ao chegar lá, ele vai ser o primeiro a enforcar ela, porque a pressão vai ser muito grande, não sustenta”, disse o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, presidente do partido Solidariedade e crítico feroz de Dilma, enquanto ocorria a votação da aceitação do processo de impedimento na Câmara na tarde de domingo.

(Por Brad Haynes e Alonso Soto)

 

O FINANCISTA

Michel Temer enfrenta dificuldades para encontrar Ministro da Fazenda

Temer está em busca de equipe econômica consistente para restabelecer credibilidade do governo em relação ao mercado (Evaristo Sa/AFP)
Temer está em busca de equipe econômica consistente para restabelecer credibilidade do governo em relação ao mercado (Evaristo Sa/AFP)

SÃO PAULO – No primeiro dia após a aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) viajou a São Paulo para conversar com interlocutores do mercado financeiro para ouvir sugestões para compor sua equipe econômica.

O peemedebista teria decidido recorrer ao mercado após ter queimado suas primeiras opções na última semana. De acordo com fonte próxima ao assunto, “Temer já recebeu três respostas negativas de pessoas que ela gostaria de ter no comando Ministério da Fazenda”.

Os ex-presidentes do Banco Central Henrique Meirelles e Armínio Fraga e o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, teriam preferido ficar de fora da equipe econômica de Temer neste primeiro momento.

Segundo fonte ouvida por O Financista, Meirelles e Armínio estariam aguardando para assumir um cargo relevante mais adiante. “Eles estão de olho em 2018, porque a economia estará um pouco melhor”, explicou.

Procurados por O Financista, a assessoria de Meirelles afirmou que o ex-presidente do BC não comenta boatos, enquanto Armínio reforçou a negativa aos rumores da semana passada.

No mesmo sentido, assessores do governador do Espírito Santo afirmaram que, ainda que considere o projeto tentador, Hartung está comprometido em cumprir seu mandato à frente do governo do estado.

“Tudo indica que Hartung permanecerá no governo até 2018, quando concorrerá ao Senado e poderá ser nomeado a algum ministério. Ele não quer antecipar as coisas”, afirmou uma fonte familiarizada com o assunto.

Ainda na equipe econômica, os principais cotados para o comando do BC (Banco Central) também devem declinar caso sejam convidados.

A O Financista, o ex-diretor da autoridade monetária e economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, disse, por meio de sua assessoria, que prefere não comentar boatos, enquanto o ex-secretário de política econômica do ministério da Fazenda Amaury Bier afirmou que não há fundamento em especulações sobre sua participação em um eventual governo Temer. Além de não ter sido procurado, Bier foi contundente ao dizer que não pretende voltar ao setor público.

Já o ex-diretor do BC e sócio do banco Brasil Plural Mário Mesquita afirmou por meio de assessoria de imprensa que não comentaria o assunto.

As dificuldades apresentadas pelos dois últimos ministros da Fazenda, Joaquim Levy e Nelson Barbosa – que ocupa a pasta atualmente – para aprovar medidas que estabeleçam o reequilíbrio das contas públicas e coloquem o país de volta aos trilhos do crescimento atribuíram aos cargos da equipe econômica, principalmente da Fazenda, um caráter de “indesejado”.

De acordo com fonte próxima ao residente do Palácio do Jaburu, entre os nomes que estão mais próximos de bater o martelo figuram José Serra, que deve ser ministro da Saúde, e Luiz Fernando Figueiredo, que pode ser nomeado como secretário do Tesouro.

 

O FINANCISTA

Consolidados Grande SP 15/04/2016

AUDIÊNCIAS DE 15/2/2016

Liberdade mantém média das novelas das onze na primeira semana

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Andreia Horta no capítulo da última sexta de Liberdade, Liberdade, que rendeu 19,1 pontos - Reprodução/TV Globo

Andreia Horta no capítulo da última sexta de Liberdade, Liberdade, que rendeu 19,1 pontos

REDAÇÃO – Publicado em 18/04/2016, às 14h01

Nova novela das onze da Globo, Liberdade, Liberdade fechou a primeira semana com 20 pontos de média na Grande São Paulo. O resultado ficou um ponto abaixo de Verdades Secretas (2015), mas foi três pontos melhor do que O Rebu, em 2014, e a mesma marca de Saramandaia (2013). O desempenho foi considerado bom pela Globo porque Liberdade, Liberdade teve apenas o primeiro capítulo exibido após a novela das nove. Nos demais dias da semana, foi ao ar após a primeira linha de shows

Média do dia (6h/5h59): 12,8
Bom Dia São Paulo 10,4
Bom Dia Brasil 10,7
Mais Você 7,8
Bem Estar 7,0
Encontro com Fátima Bernardes 7,5
SP TV 1ª Edição 11,5
Globo Esporte 9,9
Jornal Hoje 10,6
Vídeo Show 8,7
Sessão da Tarde – O Terno de Dois Bilhões de Dólares 10,9
Anjo Mau 13,1
Malhação 16,3
Eta Mundo Bom! 27,8
SP TV 2ª Edição 29,5
Totalmente Demais 30,7
Jornal Nacional 24,2
Velho Chico 26,5
Globo Repórter 23,4
Liberdade, Liberdade 19,1
Jornal da Globo 12,1
Programa do Jô 8,0
Agentes da SHIELD 6,7
Corujão 1 – Deus É Brasileiro 5,3
Corujão 2 – Ação de Graças em Família 4,5
Média do dia (6h/5h59): 5,4
Primeiro Impacto 2,4
Mundo Disney 3,6
Bom Dia & Cia. 7,0
Casos de Família 5,2
A Mentira 5,1
Cuidado com o Anjo 7,4
Abismo de Paixão 7,2
Meu Coração É Teu 7,2
SBT Brasil 5,4
Cúmplices de um Resgate 10,0
Carrossel 9,7
Programa do Ratinho 8,7
Tela de Sucessos – Showtime 6,5
The Noite 4,7
Jornal do SBT 3,0
Okay Pessoal!!! 2,3
Média do dia (6h/5h59): 5,6
Balanço Geral Manhã 3,3
SP no Ar 6,0
Fala Brasil 5,3
Hoje em Dia 4,4
Balanço Geral SP 8,3
Prova de Amor 7,1
Chamas da Vida 4,9
Cidade Alerta 6,5
Os Dez Mandamentos 13,5
Jornal da Record 8,9
Supertela – Roubo nas Alturas 7,0
A Nova Supermáquina 5,5
Igreja Universal do Reino de Deus 1,3
Média do dia (6h/5h59): 2,1
Band News 0,8
Café com Jornal 1,3
Dia Dia 1,1
Os Simpsons 1,4
Jogo Aberto 3,7
Os Donos da Bola 3,3
Os Simpsons 2,3
Brasil Urgente 3,8
Jornal da Band 3,8
Sila – Prisioneira do Amor 2,8
Os Simpsons 2,3
Pânico na Band (reprise) 2,4
O Mundo Segundo os Brasileiros 1,3
Jornal da Noite 1,3
Elementar 0,4
Média do dia (6h/5h59): 0,6
Te Peguei  0,4
Melhor pra Você 0,7
A Tarde É Sua 2,2
Você na TV 1,0
TV Fama 1,3
RedeTV! News 0,6
Good News 1,0
Mariana Godoy Entrevista 1,2
Leitura Dinâmica 0,8
Amaury Jr. 0,7

Fonte: Emissoras

Cada ponto equivale a 69,4 mil domicílios na Grande SP

Site Notícias da TV

Página 111 de 366-Qual é a distância entre Genebra e Nova York?

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Distância a partir de Genebra para Nova York

A distancia é 6234 km ou 3874 milhas ou 3366 milhas náuticas
A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrômica). Voar entre aeroportos dos dois locais pode ser uma distância diferente, dependendo da localização dos aeroportos e via real escolhida.

Mapa – caminho mais curto entre Genebra e Nova York

Map – Shortest path between Geneva and New York

Genebra

Nova York

O mapa é usando uma projeção que faz a terra e oceanos muito mais amplo perto do pólo sul e pólo norte. O título / curso / rolamento durante um voo varia na maioria dos casos. Roteiro com base na imagem da NASA.

A posição de Genebra
Latitude: 46 ° 12 ‘Norte
Longitude: 6 ° 09 ‘East
posição inicial: 295,6 ° oeste-noroeste
título final: 235.4 ° Sudoeste
A posição de Nova York
Latitude: 40 ° 43 ‘Norte
Longitude: 74 ° 01 ‘Oeste
posição inicial: 55,4 ° Nordeste
título final: 115,6 ° Leste-sudeste

Fonte : timeanddate.com

Consolidados Grande SP 16/04/2016

AUDIÊNCIAS DE 16/4/2016

Na estreia de Marco Luque, Altas Horas tem maior ibope do ano

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O ex-CQC Marco Luque  no Altas Horas do último sábado, que bateu recorde - Reprodução/TV Globo

O ex-CQC Marco Luque no Altas Horas do último sábado, que bateu recorde

REDAÇÃO – Publicado em 18/04/2016, às 14h13

Na estreia do humorista Marco Luque, o Altas Horas do último sábado (16) registrou a maior audiência desde novembro do ano passado. Na atração, Serginho Groisman entrevistou personagens do ex-CQC, que interagiu com convidados no palco. O programa teve 12,1 pontos de média. Mais cedo, Corinthians x Red Bull Brasil, pelas oitavas de final do Campeonato Paulista rendeu 16,8 pontos, quatro a mais do que a média do horário

Média do dia (6h/5h59): 12,3
Como Será?  6,3
É de Casa 7,4
SP TV 1ª Edição 11,6
Globo Esporte 13,5
Jornal Hoje 14,6
Estrelas 13,1
Caldeirão do Huck 12,1
Campeonato Paulista – Corinthians x Red Bull Brasil 16,8
Eta Mundo Bom! 23,0
SP TV 2ª Edição 25,0
Totalmente Demais 26,8
Jornal Nacional 25,9
Velho Chico 25,5
Zorra 19,2
Altas Horas 12,1
Supercine – Jobs 8,2
Fórmula 1 – GP da China 5,4
Corujão – No Caminho do Sucesso 3,6
Média do dia (6h/5h59): 4,8
Chaves 2,8
Sábado Animado 5,5
Mundo Disney 5,0
Kenan & Kel 5,2
Raul Gil 6,0
Chaves 5,9
SBT Brasil 5,7
Esquadrão da Moda 6,9
BBQ Brasil – Churrasco na Brasa 6,2
Sabadão 5,6
Cine Belas Artes – O Ritual 2,5
Big Bang Theory 1,8
Média do dia (6h/5h59): 4,6
Fala Brasil 4,4
Esporte Fantástico 4,6
The Love School 2,8
Todo Mundo Odeia o Chris 5,3
Cine Aventura – Johnny English  5,5
Power Couple Brasil (reprise) 6,2
Cidade Alerta 6,0
Jornal da Record 5,0
Programa da Sabrina 8,0
Legendários 7,4
Igreja Universal do Reino de Deus 1,4
Média do dia (6h/5h59): 1,5
Magazine da Liga 0,6
Magazine da Euro 0,6
Band Esporte Clube 1,6
Gol o Grande Momento 2,0
Campeonato Paulista – Corinthians x Red Bull Brasil 4,7
Terceiro Tempo 3,3
Jornal da Band 3,1
Sila: Prisioneira do Amor 2,8
Mister Bean 0,8
Top Cine – Possuídos 1,7
Show Business 0,6
Cinema na Madrugada – A Espada do Dragão Branco 0,7
Cinema na Madrugada 2 – Meu Amigo Harley 0,9
Média do dia (6h/5h59): 0,5
NBB 0,4
Super Extremo 0,3
Super Faixa do Esporte 0,3
Ritmo Brasil 0,4
Amaury Jr. 0,5
RedeTV! News 0,8
Operação de Risco 2,6
Mega Senha 1,8
Encrenca (reprise) 1,8

Fonte: Emissoras

Cada ponto equivale a 69,4 mil domicílios na Grande SP

Site Notícias da TV

 

Defesa diz que não há impedimento para que Lula tome posse na Casa Civil

Notícia Publicada em 18/04/2016 18:17

No dia 18 de março, o ministro Gilmar Mendes suspendeu a posse de Lula na Casa Civil

Na quarta-feira (20), a Corte deve julgar recurso contra decisão do ministro Gilmar Mendes que suspendeu a posse de Lula no ministério (Christophe Simon/AFP)
Na quarta-feira (20), a Corte deve julgar recurso contra decisão do ministro Gilmar Mendes que suspendeu a posse de Lula no ministério (Christophe Simon/AFP)

BRASÍLIA – A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva argumentou hoje (18) que não há impedimento legal para que Lula assuma a chefia da Casa Civil. Em memorial entregue ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, os advogados também contestaram a validade das gravações de chamadas telefônicas entre Lula e a presidenta Dilma Rousseff divulgadas pelo juiz Sérgio Moro.

Na quarta-feira (20), a Corte deve julgar recurso contra decisão do ministro Gilmar Mendes que suspendeu a posse de Lula no ministério.

“A pretensão do PPS e do PSDB de impedir a posse do ex-presidente Lula como ministro não tem respaldo na Constituição e nas leis. Lula não é réu em nenhuma ação penal e muito menos foi condenado. Ele preenche todos os requisitos para assumir o cargo para o qual foi escolhido pela presidenta da República”, argumenta a defesa.

No dia 18 de março, o ministro Gilmar Mendes suspendeu a posse de Lula na Casa Civil por entender que a nomeação do ex-presidente teve o objetivo de livrá-lo de Moro e colocá-lo sob a jurisdição do STF, por causa do foro privilegiado garantido aos ministros de Estado pela Constituição.

A Operação Lava Jato apura possível favorecimento de Lula na compra de um apartamento em Guarujá (SP) da empreiteira OAS, e por benfeitorias em um sítio frequentado pelo ex-presidente em Atibaia, no interior de São Paulo.

No dia 7 de abril, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Supremo pela anulação da posse de Lula. Segundo Janot, houve desvio de finalidade na nomeação para “tumultuar” as investigações da Lava Jato e retirar a competência do juiz federal Sérgio Moro para julgar Lula.

(André Ritcher)

O FINANCISTA

PDT expulsará deputados que votaram a favor do impeachment

Notícia Publicada em 18/04/2016 18:04

O partido quer que os deputados infiéis que forem dirigentes estaduais sejam destituídos dos seus cargos

Os seis deputados que contrariaram a determinação são Mário Heringer (MG), Sérgio Vidigal (ES) e Giovanni Cherini (RS); Flávia Morais (GO), Subtenente Gonzaga (MG) e Hissa Abrahãon (AM)(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Os seis deputados que contrariaram a determinação são Mário Heringer (MG), Sérgio Vidigal (ES) e Giovanni Cherini (RS); Flávia Morais (GO), Subtenente Gonzaga (MG) e Hissa Abrahãon (AM)
(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

BRASÍLIA – O PDT divulgou nota pública para informar que iniciou o processo de expulsão dos seis deputados federais que votaram a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. A decisão desses deputados contrariou a “determinação expressa do Diretório Nacional” da legenda, segundo a nota divulgada hoje (18).

O texto esclarece que a determinação de votar contra o impeachment foi tomada pelo partido em dezembro do ano passado, sendo referendada pelo Diretório Nacional em janeiro. Depois, na última sexta-feira (15), a comissão de ética e os integrantes das bancadas na Câmara e no Senado voltaram a se reunir para reafirmar a posição.

Os seis deputados que contrariaram a determinação são Mário Heringer (MG), Sérgio Vidigal (ES) e Giovanni Cherini (RS); Flávia Morais (GO), Subtenente Gonzaga (MG) e Hissa Abrahãon (AM).

“A comissão de Ética iniciou os processos de expulsão garantindo a todos o amplo direito de defesa previsto na legislação e nos estatutos, e vai submeter o seu parecer ao Diretório Nacional do PDT convocado para o dia 30 de maio, no Rio de Janeiro”, diz a nota.

O partido quer que os deputados infiéis que forem dirigentes estaduais sejam destituídos dos seus cargos. É o caso de Sérgio Vidigal, que preside o diretório regional do PDT no Espírito Santo e Mário Heringer e Hissa Abrahão, que comandam as comissões provisórias do partido em Minas e Amazonas respectivamente.

(Mariana Jungmann)

O FINANCISTA