Rede Globo pode ter desistido de reviver Viva o Gordo

 

Ao que tudo indica o projeto de reviver o “Viva o Gordo” tropeçou em alguma coisa no meio do caminho…
… Depois de um momento inicial de muita euforia, hoje ninguém mais fala dele.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Fox vai exibir o último episódio da sexta temporada The Walking Dead amanhã

 

Neste domingo, às 23h15, a Fox exibe o episódio final da sexta temporada de “The Walking Dead”…
… O episódio terá duração estendida, com áudio original e legendado.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Analice Nicolau foi deslocada para o Jornal do SBT

 

Com os deslocamentos da Karyn Bravo e Joyce Ribeiro para o “Primeiro Impacto”, Analice Nicolau foi efetivada na bancada do “Jornal do SBT”, apresentado e reprisado na madrugada.
Passa a formar dupla fixa com Hermano Henning.

Então é assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Página 94 de 366 – ¿Cuál es la distancia entre Los Angeles y Nagoya?

McDonnell Douglas MD-11/ER aircraft picture

Distancia desde Los Angeles a Nagoya

La distancia es 9074 kilómetros o 5638 millas o 4900 millas náuticas
La distancia es la distancia teórica de aire (distancia ortodrÔmica). Volar entre los aeropuertos las dos ubicaciones ‘puede ser una distancia diferente, dependiendo de la ubicación de los aeropuertos y real de la ruta elegida.

Mapa – la ruta más corta entre Los Angeles y Nagoya

Map – Shortest path between Los Angeles and Nagoya
Localización de Los Ángeles
Localización de Nagoya
El mapa se utiliza una proyección que hace que la tierra y los océanos mucho más amplias cerca del pólo norte y pólo sur. El título / curso / rodamiento durante un vuelo varía en la mayoría de los casos. Mapa basado en la imagen de la NASA.

La partida de Los Ángeles
Latitud: 34 ° 03 ‘Norte
Longitud: 118 ° 15 ‘Oeste
epígrafe inicial: 307,0 ° Noroeste
rumbo final: 234.1 ° suroeste

La partida de Nagoya
Latitud: 35 ° 10 ‘Norte
Longitud: 136 ° 54 ‘Leste
epígrafe inicial: 54,1 ° Noreste
rumbo final: 127,0 ° Sudeste

Fonte : timeanddate.com

Desembarque parcial do PMDB diminui força do impeachment, apontam especialistas

Notícia Publicada em 01/04/2016 19:21

Indecisos devem protelar ao máximo a definição de seus votos sobre saída de Dilma

De acordo com mapa do impeachment, do Vem pra Rua, em menos de três semanas, 95 deputados federais decidiram que votariam pela saída da petista(Marcelo Camargo/Agência Brasil/Fotos Públicas)
De acordo com mapa do impeachment, do Vem pra Rua, em menos de três semanas, 95 deputados federais decidiram que votariam pela saída da petista(Marcelo Camargo/Agência Brasil/Fotos Públicas)

SÃO PAULO – Quatro dias após o senador Romero Jucá ter anunciado que o PMDB estava desembarcando oficialmente do governo da presidente Dilma Rousseff, o assunto continua no centro dos holofotes.

Desde então, ministros e parlamentares peemedebistas demonstraram descontentamento com a decisão da sigla, o que fomentou as desconfianças de que o partido comandado pelo vice-presidente Michel Temer estaria dividido e que um desembarque parcial poderia acontecer.

Especialistas consultados por O Financista avaliam que a saída do PMDB do governo poderia ter sido melhor organizada, o que teria impulsionado as chances de impeachment.

“O desembarque foi atabalhoado. O PMDB sempre foi dividido e a saída do governo não foi consensual”, explica Aldo Fornazieri, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp).

A suposta desorganização teria determinado o esfriamento temporário dos debates em torno do impedimento da petista. De acordo com Rafael Cortez, analista político da Tendências Consultoria, “sem um abandono mais sólido da base aliada, o impeachment não deve se materializar”.

Ainda assim, há quem acredite que as chances de impeachment não diminuíram, mesmo com as incertezas apresentadas pela cena política nesta semana. O economista Bruno Rovai, do banco britânico Barclays, destacou que as dúvidas permanecem e que a saída do PMDB não altera a velocidade do impeachment, “nem para mais, nem para menos”.

“Mesmo que tenha sido uma saída adiantada, afobada, não vejo possibilidade de isso favorecer o governo. A saída do PMDB deixa Dilma cada vez mais isolada, o que aumenta as chances de impeachment da petista”, disse Rovai.

Ainda que se posicionem, os especialistas afirmam que os parlamentares indecisos podem ser a “cartada final” tanto do governo, quanto da oposição.

Segundo dados recolhidos nesta sexta-feira (1º) no Mapa do Impeachment, levantamento elaborado pelo movimento Vem pra Rua, 265 deputados federais pretendem votar a favor do impeachment de Dilma na Câmara, enquanto 119 se posicionam contra o impedimento da petista e 129 não sabem o que farão.

Em 13 de março, domingo marcado por manifestações contra a corrupção e a favor da saída da presidente do comando do Palácio do Planalto, 170 esperavam votar a favor de saída de Dilma, 129 indicavam que eram contrários à saída da petista, enquanto 214 demonstravam indecisão.

De acordo com a pesquisa, em menos de três semanas, 95 deputados federais decidiram que votariam pela saída da petista.

A expectativa, porém, é que os parlamentares que seguem indecisos esperem até a véspera da votação para definir seu voto. Desta maneira, eles poderão digerir todas as informações que vem sendo despejadas sobre o governo ao longo dos últimos dias.

“Por isso, os indecisos estão no centro das atenções. Enquanto o governo tenta reconstruir a base aliada oferecendo cargos, a oposição tem nas manifestações sociais o suporte necessário para angariar votos daqueles que estão em dúvida”, avalia Cortez, que destacou que Dilma e Temer disputam ombro a ombro os votos dos parlamentares indecisos. “Não podemos dizer que o assunto impeachment esfriou, mas que está no ponto morto, está”.

Ainda que Dilma saia do comando do Planalto, os especialistas afirmam que a crise política não estará solucionada com Temer no poder.

“Temer vem forçando a barra com o impeachment. Ele quer acelerar o processo. Porém, vem encontrando resistência ao desembarque dentro do próprio PMDB. Isso atribui a ele a imagem de líder político fraco e coloca em xeque a sua capacidade de governar”, critica Fornazieri. “Qualquer que seja o governo seguinte, será turbulento. Não haverá estabilidade política até 2018”, completou Rovai.

 

O FINANCISTA

O que Antônio Davi Roland de Brito acha sobre a votação do impeachment na Câmara

O impeachment de Dilma Rousseff tem algumas semelhanças com o impeachment de Fernando Collor . Ambos ocorrem em ano de Jogos Olímpicos de Verão (1992 e 2016) , o Brasil passa por recessão , que gera desemprego , queda da renda das famílias , governo com popularidade no chão e eleição municipais se aproximando . Muitos deputados vão se candidatar a prefeito . Esses deputados não querem se queimar perante seus eleitores . Por isso , muitos dos parlamentares na Câmara que se dizem indecisos vão votar pelo impeachment da presidente . Esse gráfico do Vem Pra Rua – Mapa do Impeachment está errado . Digo porque o deputado Hissa (PDT-AM) disse que votará pelo impeachment e Omar Aziz(PSD-AM) , senador , se declarou favorável ao impeachment . Se a Câmara autorizar , através de dois terços dos deputados , o Senado a processar a presidente por crime de responsabilidade , os senadores não alterarão o entendimento da Câmara . O afastamento de Dilma Rousseff se dará se o Senado , pela maioria simples (metade mais um dos senadores presentes) aceitar a denúncia. Alguns senadores também vão tentar se eleger prefeitos em 2016 . As eleições municipais deste ano influenciam a votação do impeachment tanto na Câmara dos Deputados .

Conheça o www.mapa.vemprarua.net e vamos pressionar deputados e senadores

O mapa do impeachment foi criado pelo Vem Pra Rua no dia 13 de março às 17h00 e naquele dia 147 deputados eram a favor do impeachment . O número aumentou para 265  . O povo pressionou ao passo que os indecisos diminuíram . Para aumentar a quantidade de deputados até 342 , o número necessário para a Câmara dos Deputados autorizar o Senado a processar a Presidente por crime de responsabilidade , as pessoas precisam pressionar dos deputados entrando em contato com eles através de e-mail e das redes sociais . Povo unido pode sim tirar um Presidente da República DENTRO da lei . Se Dilma ficar até 2018 , o Brasil estará igual ou pior que a Venezuela . Vamos à luta! CLIQUE AQUI para iniciar a pressão sobre deputados e senadores .

Perspectivas: Com agenda fraca, mercados aguardam novos desembarques do governo e defesa de Dilma

Notícia Publicada em 01/04/2016 20:31

Em semana marcada pela saída do PMDB do governo, Ibovespa avançou 1,82%

Sem grandes destaques na agenda, cena política deve centralizar atenção dos agentes locais (Gustavo Kahil/O Financista)
Sem grandes destaques na agenda, cena política deve centralizar atenção dos agentes locais
(Gustavo Kahil/O Financista)

SÃO PAULO – Sem grandes destaques na agenda econômica, os investidores devem passam a próxima semana monitorando o noticiário político e o quanto ele pode aumentar ou afastar de vez as chances de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que vem sendo um dos principais drivers dos agentes domésticos.

Segundo Aldo Moniz, analista da Um Investimentos, “o cenário político volta a ser protagonista solitário na semana que vem, diante de uma agenda pouco relevante, com exceção dos dados de inflação na sexta-feira”.

A segunda-feira (4) já começa quente, porque a defesa de Dilma será entregue à comissão de impeachment da Casa pelo advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo.

Depois da entrega da defesa, a comissão terá cinco sessões para elaborar um parecer sobre o impeachment. Dois dias depois de o parecer sobre a denúncia ser publicado, o documento deverá ser incluído na “ordem do dia” da Câmara. Depois disso, será votado pelos deputados. Caso o pedido seja aprovado por pelo menos dois terços dos votos, ou 342 votos, ocorerrá a abertura do processo de impeachment.

As atenções também estarão voltadas ao STF (Supremo Tribunal Federal). Após ter endossado a decisão de Teori Zavascki que determinou o envio das investigações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as mãos da Corte, o STF decide na próxima semana, porém, se será responsável pelo julgamento do petista.

Além disso, a Corte julga na semana que vem o mérito das ações que contestam a posse de Lula como ministro da Casa Civil.

“Outro ponto que deve ser acompanhado de perto está relacionado às negociações dos indecisos sobre o impeachment. Ministro do PMDB e decisões dos demais partidos da base aliada sobre permanência devem mexer com humor dos agentes”, explicou Moniz. “Quanto mais pessoas se afastam da petista, maiores são as chances de que o impeachment saia do papel”, completou.

Da agenda econômica doméstica, o analista da Um Investimentos destacou o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que será publicado na sexta-feira (8), às 9h. Ainda por aqui, na terça-feira (5), será divulgado o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) Composto e de Serviços, às 10h.

Do exterior, o PMI de Serviços da China será publicado na terça-feira, às 22h45 (horário de Brasília), enquanto a balança comercial dos Estados Unidos será publicada no mesmo dia, às 9h.

Um dia depois, a ata do comitê federal de mercado aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) será publicada às 15h (horário de Brasília).

Ibovespa e câmbio

Na semana em que o PMDB oficializou saída do governo federal, o Ibovespa acumulou alta de 1,82%. Nesta sexta-feira (1º), o índice doméstico subiu 1,01%, a 50.562 pontos. Na parte da manhã, o principal índice do mercado brasileiro chegou a cair mais de 1%, indo abaixo dos 50 mil pontos. O giro financeiro da sessão somou R$ 6,4 bilhões.

O dólar fechou no menor nível em sete meses e voltou a se aproximar de R$ 3,55 nesta sexta-feira, em sessão marcada por alguma volatilidade, reagindo a fluxo de entrada de divisas e ao cenário político nebuloso no Brasil.

O dólar recuou 0,93%, a R$ 3,5627 na venda, menor nível de fechamento desde 27 de agosto de 2015 (R$ 3,5528). A moeda norte-americana atingiu R$ 3,6227 na máxima e R$ 3,5362 na mínima do dia.

“O mercado está sensibilizado pelo noticiário político e um fluxo mais relevante acaba fazendo estrago”, disse o gerente de câmbio da corretora BGC Liquidez, Francisco Carvalho.

(Com Reuters)

 

O FINANCISTA

Pedro Paulo votará pelo impeachment, apesar de retaliação do PT

01/04/2016 às 21:36 – Atualizado em 01/04/2016 às 21:47

Pedro Paulo vota impeachment de Dilma mesmo com ameaça de retaliação do PT
(Alexandre Cassiano/Agência o Globo)

Pré-candidato do PMDB a prefeito do Rio, Pedro Paulo Carvalho, deputado federal licenciado e secretário de Governo de Eduardo Paes, voltará à Câmara para votar em plenário o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Pedro Paulo tem dito que “jamais” perderia o momento, mesmo que tenha repercussão negativa na sua campanha eleitoral. O homem forte da gestão Paes esteve em Brasília na terça-feira para aprovar, com apoio da bancada do Rio, a ruptura do PMDB com o governo Dilma. O PT fluminense ameaça retaliar Pedro Paulo e abandonar o arco de dezesseis partidos aliados que ele e Paes costuraram para as eleições. O presidente do PMDB estadual, Jorge Picciani, reconhece que seu partido e o PT devem seguir “caminhos distintos” nas eleições municipais de outubro. Ter o PT como adversário pode fomentar mais manifestações com viés de esquerda e feministas contra Pedro Paulo, investigado no Supremo Tribunal Federal por agressão a sua ex-mulher. (Felipe Frazão, de Brasília)

 

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