O jogo está ficando cada vez mais pesado, porque o final de Dilma Rousseff se aproxima.
Ela está desesperada e Lula também.
Ambos não medirão esforços para fazer o diabo.
Aliás, já estão fazendo.
O ANTAGONISTA
O jogo está ficando cada vez mais pesado, porque o final de Dilma Rousseff se aproxima.
Ela está desesperada e Lula também.
Ambos não medirão esforços para fazer o diabo.
Aliás, já estão fazendo.
O ANTAGONISTA
Sua demissão, que ocorreu em 2003, não foi bem aceita pelo ator. Em entrevista ao jornal Extra, Batoré declarou que achou uma covardia a atitude de Carlos Alberto de Nóbrega em colocá-lo na lista de demissões do SBT.
Novela infanto-juvenil recupera vice-liderança para o SBT.
Na noite da última segunda-feira, dia 21/03, a novela do SBT novamente venceu uma minissérie da concorrência e consolidou o segundo lugar no ranking geral das audiências.
No horário em que foram ao ar simultaneamente, das 20h39 às 21h28, o Cúmplices de um Resgate registrou 12,2 pontos de média contra 9,7 da concorrente, que exibia a minissérie Sansão e Dalila.
Na média geral, das 20h35 às 21h28, a atração infantil do SBT marcou 12 pontos de média, 17,2% de share e 14 pontos de pico.
Na mesma faixa horária, a emissora terceira colocada registrou 9,9 pontos de média.
Fonte: IBOPE / MW – Praça São Paulo
O PLANETA TV!
25 pontos
Eta Mundo Bom! faz sucesso na faixa das 18h.
29 pontos
Velho Chico encanta, mas perde público em São Paulo.
Notícia Publicada em 23/03/2016 18:35
Alguns dos principais defensores do impedimento de Dilma são citados pela Odebrecht por receber recursos irregulares – e agora?
SÃO PAULO – O mercado tomou um balde de água fria com a notícia de que a lista da Odebrecht com políticos que receberam dinheiro irregularmente envolve, também, caciques da oposição. Surge, agora, uma grande dúvida: isso enterra o impeachment da presidente Dilma Rousseff? Afinal, pesos-pesados do movimento pró-impeachment constam da relação da empreiteira: do senador tucano Aécio Neves, que disputou a eleição presidencial com Dilma em 2014, ao deputado Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-São Paulo), um dos fundadores da frente parlamentar que exige a saída antecipada da petista.
A resposta mais sincera, por enquanto, é não. A lista da Odebrecht, que envolve 200 políticos de 18 partidos, não reduz as elevadas chances de impedimento de Dilma. É preciso lembrar duas coisas. Uma: o principal argumento do pedido que tramita na Câmara é que Dilma praticou pedaladas fiscais, o que fere a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Duas: todo processo de impeachment não se restringe a analisar os aspectos jurídicos do pedido. Os parlamentares avaliam, também, aspectos políticos, para determinar se é conveniente afastar o presidente em questão. Por isso, o destino de Dilma depende, muito mais, de como se comportará o PMDB. O principal partido da base aliada dá sinais de que pode abandonar o governo nas próximas semanas.
“O impeachment depende muito mais dos peemedebistas, do que da Lava Jato”, diz Antônio Augusto de Queiroz, diretor do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar). Um elemento a favor do desembarque do PMDB é que a lista da Odebrecht não cita o vice-presidente Michel Temer, que presidente o partido. Por isso, para Queiroz, por enquanto, esse continua o cenário mais provável.
Sem parar
Além disso, o impeachment é o tipo de assunto que não se pode deixar pela metade. Não é possível, simplesmente, que o Congresso pare com tudo e finja que nunca cogitou uma troca antecipada de governo. “Os políticos são práticos e continuarão com a tramitação; isso precisa ser votado e decidido”, diz o cientista político Lucas de Aragão, sócio da Arko Advice.
Para ele, o que pode ocorrer, no máximo, é que a cassação da chapa Dilma-Temer, eleita em 2014, ganhe força no TSE como alternativa para encaminhar a crise política. De qualquer modo, por enquanto, a Arko mantém a estimativa de 70% de chance de impeachment de Dilma, divulgada em 18 de março. A probabilidade anterior era de 60%.
Na ocasião, a Arko também informou que uma enquete própria mostrou que 62% dos 100 deputados entrevistados acreditam que o impedimento será aprovado. No mês passado, o grupo representava apenas 24% dos parlamentares.
O FINANCISTA
A Justiça negou a Lula pedido de direito de resposta no Jornal Nacional.
O petista ficou indignado porque o JN fez uma excelente reportagem sobre a denúncia contra ele apresentada pelos promotores do MP paulista do caso Bancoop.
O ANTAGONISTA
A OAB apresentará na segunda-feira 28 um novo pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, incluindo a delação de Delcídio do Amaral.
Eduardo Cunha vai aceitar e será instalada uma segunda comissão especial.
Dilma não tem saída e seu desespero ameaça a ordem constitucional.
O ANTAGONISTA
Notícia Publicada em 23/03/2016 21:13
Uma das maiores incorporadoras do país lucrou R$ 98 milhões
SÃO PAULO – A Cyrela Brazil Realty continuará mais seletiva na avaliação e lançamento de projetos, segundo comunicado da empresa, ao divulgar seus números do quarto trimestre. Confira as empresas que foram notícia nesta quarta-feira (23):
Todo cuidado é pouco – A Cyrela Brazil Realty, que viu seu lucro líquido trimestral cair 35% no quarto trimestre, vai manter sua estratégia de venda de estoques e geração de caixa em 2016, além de ser mais criteriosa nos lançamentos. A companhia teve lucro líquido de R$ 98 milhões no período.
Economia – A Petrobras concluiu a renegociação do contrato de uma sonda em operação na área gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, com a Seadrill. No acordo, a Seadrill se comprometeu a reduzir a taxa diária paga pelo consórcio liderado pela Petrobras a partir de 26 de fevereiro, no atual contrato, resultando em uma redução de US$ 132 milhões.
Explique-se – A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado vai convidar o presidente daPetrobras, Aldemir Bendine, para explicar as perdas financeiras da empresa em 2015, em uma audiência pública ainda sem data. A companhia publicou na segunda-feira prejuízo de R$ 34,836 bilhões no ano passado, ante prejuízo de R$ 21,587 bilhões em 2014.
O FINANCISTA
Notícia Publicada em 23/03/2016 21:04
Investidor destaca “ótimo potencial” do país, mas diz que “muitas políticas precisam mudar”
SÃO PAULO – Não há dúvida de que os investidores que perderam sua confiança retornarão ao Brasil assim que o país começar a colocar a casa em ordem, de acordo com Mark Mobius, presidente-executivo da Templeton Emerging Markets Group, braço da Franklin Templeton para investimentos em mercados emergentes. Em texto publicado nesta quarta-feira (23) no blog Investment Adventures in Emerging Markets, Mobius comentou a atual situação do Brasil – após ter visitado, recentemente, companhias brasileiras e ter conversado com diretores e executivos.
Com a persistência do debate a respeito da permanência ou não da presidente Dilma Rousseff em seu cargo, o investidor destaca que ainda não há um consenso claro em relação ao melhor caminho para o país: “O Brasil tem um ótimo potencial para melhorar sua posição econômica, mas nós não estamos sozinhos ao dizermos que muitas políticas precisam mudar.”
Apesar dos mercados não gostarem de incerteza, as questões políticas do Brasil não significam que não há oportunidades de investimento de longo prazo no país, afirma Mobius. “Não podemos ignorar os fatores macroeconômicos de um país em particular.”
O FINANCISTA
Notícia Publicada em 23/03/2016 15:28
O documento havia sido anexado ao processo referente à 23ª fase da Lava Jato, na qual foram presos o marqueteiro João Santana e sua mulher
SÃO PAULO – O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, colocou sob sigilo nesta quarta-feira o processo em que foi anexada uma lista que apontaria pagamentos da Odebrecht a políticos e determinou que o Ministério Público Federal (MPF) se manifeste sobre a possibilidade de enviar esses documentos ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Em seu despacho, Moro afirmou que a lista, apreendida pela Polícia Federal na casa de Benedicto Barbosa da Silva Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, “aparentemente” aponta pagamentos feitos pela empreiteira a agentes políticos.
O documento havia sido anexado ao processo referente à 23ª fase da Lava Jato, na qual foram presos o marqueteiro João Santana e sua mulher Mônica Moura.
“Prematura conclusão quanto à natureza desses pagamentos. Não se trata de apreensão no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht e o referido Grupo Odebrecht realizou, notoriamente, diversas doações eleitorais registradas nos últimos anos”, escreveu Moro na decisão.
Como a lista cita autoridades com prerrogativa de foro junto ao Supremo, Moro pediu que o MPF se manifeste com urgência sobre o envio desses autos ao STF.
De acordo com veículos de imprensa que tiveram acesso à lista antes de ela se tornar sigilosa, o documento cita mais de 200 políticos de 18 partidos. Entre os citados, ainda de acordo com a mídia, estão o chefe do gabinete pessoal da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner; o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG); e os presidentes da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Wagner informou que não vai comentar lista sob sigilo e ainda em processo de investigação. Afirmou que todas as doações que recebeu da Odebrecht foram declaradas à Justiça.
Cunha disse a jornalistas que desconhecia a lista, mas afirmou que a empresa fez doações para o seu partido e correligionários, mas não diretamente para a sua campanha. Ao ser questionado, afirmou que todas as doações para sua campanha e para o PMDB são legais.
O presidente do Senado também tocou rapidamente no assunto, ao deixar o Congresso, negando ter cometido “impropriedade”. Para ele as “citações” não significam “absolutamente nada”, e acrescentou que tem se colocado sempre á disposição das investigações.
Aécio afirmou que a lista trata de “contribuições de campanha”, e que “basta olhar as declarações de campanha de todos os candidatos”.
(Atualizada às 19h46)
(Por Eduardo Simões)
O FINANCISTA