Veja como a recessão criada por Dilma Rousseff afeta a aviação brasileira

A demanda¹ por voos domésticos no Brasil recuou 3,1% na comparação com o mesmo mês de 2015. Essa foi a sétima variação negativa consecutiva. Já a oferta² teve queda de 1% na mesma base anual, repetindo o ocorrido nos últimos seis meses. A retração da demanda superior à da oferta pela quinta vez seguida revela o forte desaquecimento do mercado e se mostra como limitador dos esforços do setor para preservar a ocupação dos voos. Com efeito, o fator de aproveitamento³ doméstico recuou 1,66 ponto percentual, situando-se em 78,43%. O total de passageiros transportados em voos dentro do Brasil somou 7,2 milhões, um decréscimo de 0,7% sobre fevereiro do ano passado.

Os números são a compilação das estatísticas de AVIANCA, AZUL, GOL e TAM, integrantes da ABEAR e responsáveis por 99% do mercado doméstico.

 

A sequência de resultados mensais negativos aponta para um resultado ruim para o ano de 2016. Considerados os 12 meses mais recentes (março/15 a fevereiro/16) comparados aos 12 meses imediatamente anteriores, a oferta tem redução de 0,3%, para uma demanda que recua 1%.

 

Em fevereiro a participação do mercado⁴ doméstico por empresas ficou assim distribuída:

 

 

GOL – 36,24%

TAM – 35,71%

AZUL – 16,71%

AVIANCA – 11,33%

 

 

Transporte internacional – No segmento internacional, a demanda consolidada por transporte aéreo das associadas ABEAR ainda mostra crescimento, avançando 5,5% em fevereiro ante o mesmo mês do ano anterior. As variações mensais, todavia, mostram clara tendência de desaceleração desde meados do ano passado, quando estavam em um patamar de dois dígitos. A oferta, ao seu turno, foi expandida em 4,2% no mês. Com a demanda subindo acima da oferta, o fator de aproveitamento teve elevação de 1 ponto percentual, chegando a 80,79%. O número de passageiros transportados nos voos conectando o Brasil e o exterior cresceu 8,8%, totalizando 620 mil viagens.

 

Para o segmento internacional, as estatísticas das associadas ABEAR representam apenas uma parcela do mercado total. A fatia restante é detida pelas companhias aéreas de bandeira estrangeira. Entre as brasileiras, a participação da demanda internacional ficou dividida da seguinte forma em fevereiro:

 

 

TAM – 77,77%

GOL – 12,57%

AZUL – 9,57%

AVIANCA – 0,09%

 

 

Em janeiro de 2016, último dado disponível na base da ANAC na qual é possível analisar o mercado total, ou seja, incluindo brasileiras e estrangeiras, a demanda internacional consolidada teve retração de 3,6%. Como no mês o desempenho das companhias brasileiras (crescimento de 6,6%) foi melhor do que o das congêneres estrangeiras (queda de 6,9%), as empresas nacionais ganharam participação, passando de 25% para 27%.

 

Cargas⁵ – As associadas ABEAR transportaram 22,6 mil toneladas de cargas no mercado doméstico neste mês de fevereiro, total 8,3% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado. Na mesma base de comparação, nos voos internacionais a carga total movimentada avançou 38,7%, chegando a 16,6 mil toneladas. Em 12 meses, o mercado doméstico de cargas cai 9,5%, enquanto mercado internacional cresce 7,3%. Os números abrangem as operações de AVIANCA, AZUL, GOL, TAM e TAM CARGO.

 

Confira as planilhas com as estatísticas na área de Dados e Fatos do site da ABEAR, na seçãoNÚMEROS DAS COMPANHIAS AÉREAS ASSOCIADAS.

Fonte : abear.com.br

Governo tenta, mas não consegue adiar reunião do PMDB sobre desembarque

Planalto busca ganhar tempo para recompor aliança e conter processo de impeachment

Por: Marcela Mattos, de Brasília – 22/03/2016 às 23:08 – Atualizado em 22/03/2016 às 23:09

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conduz sessão deliberativa extraordinária que decide sobre a manutenção da prisão do senador Delcídio Amaral (PT- MS), no Senado Federal, em Brasília, nesta quarta-feira (25)(Wilson Dias/Agência Brasil)

Diante da possibilidade de desembarque do PMDB da base de apoio à presidente Dilma Rousseff, o governo entrou em campo para tentar adiar em pelo menos vinte dias a reunião do diretório da legenda, agendada para a próxima terça-feira. O movimento visa a ganhar tempo para o Planalto colocar em prática o último esforço de recompor a aliança com o maior partido no Congresso Nacional e, assim, evitar o avanço do processo de impeachment contra a presidente da República.

Na função de articulador do governo, o ex-presidente Lula se reuniu nesta terça-feira com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e pediu ajuda para conter a debandada do PMDB. Renan atendeu ao apelo do petista e logo ao sair do encontro declarou: “Quando não há caracterização do crime de responsabilidade, não é impeachment. O nome deve ser outro”, disse, aderindo, de forma enviesada, ao discurso petista de que a destituição de Dilma seria um golpe. À noite, o peemedebista voltou a dar declarações à imprensa: “O PMDB reduzirá seu papel histórico se assumir a responsabilidade pelo agravamento da crise”, afirmou.

Ministros peemedebistas também foram acionados. Eduardo Braga, que comanda o Ministério de Minas e Energia, foi ao Senado na função de bombeiro: reuniu-se com o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), e tentou convencer a bancada a apoiar o adiamento da reunião. Nos bastidores, parlamentares enrolados na Operação Lava Jato são apontados entre aqueles que tendem a buscar a proximidade do Planalto: além de Renan e do próprio líder peemedebista, o senador Valdir Raupp (RO) é citado entre os articuladores da operação para conter a debandada.

A estratégia, porém, foi freada pelo presidente Michel Temer e seus aliados. O argumento é o de que a data da convenção já foi publicada no Diário Oficial da União e que não haverá mudanças de posição ao longo dos próximos dias. “Quem quiser atender o governo terá de pagar de pagar o preço perante a sociedade e as ruas. Quem está com essa posição vai continuar, não tem diferença”, disse o deputado Lúcio Vieira Lima (BA). “As lendas do partido resistem à transformação do país”, criticou o deputado Darcísio Perondi (RS).

No último dia 12, durante convenção nacional, o PMDB determinou que fosse convocada uma nova reunião em até trinta dias para decidir sobre o rompimento com o governo Dilma. Com a relação ainda mais fragilizada após a nomeação, a contragosto, do peemedebista Mauro Lopes para a Secretaria de Aviação Civil (SAC), Michel Temer decidiu marcar o encontro para o dia 29 de março.

Na visão de parlamentares independentes, a pressão popular torna cada vez mais insustentável a aliança do PMDB com o Planalto. Nos bastidores, o partido já discute com o PSDB a formação de um governo pós-Dilma.

 

VEJA.COM

Para onde vai o dólar se houver impeachment?

Notícia Publicada em 22/03/2016 16:35

Moeda poderia cair mais 12% em relação ao real com mudança política, estimam analistas

Manifestação contra o governo Dilma Rousseff no dia 13 de março de 2016, em São Paulo

(Gustavo Kahil/ O Financista)

SÃO PAULO – O mercado financeiro começa a calcular os efeitos mais imediatos sobre a possível mudança no rumo político do país com o impeachment da presidente Dilma Rousseff se tornando o cenário base dos investidores e analistas. Se tudo correr como o planejado na Câmara dos Deputados, o processo pode ser votado no plenário no dia 19 de abril e, caso acatado, será enviado em seguida ao Senado. Lá, caso aprovado, implicará no afastamento da presidente por 180 dias.

Um dos ativos financeiros mais influenciados pelo ambiente político incerto nos últimos meses tem sido o dólar. O banco Nomura, em um relatório enviado a clientes nesta terça-feira, comparou o real com outras moedas da América Latina para tentar calcular quanto é o prêmio de risco político que está implícito na moeda brasileira. Desde janeiro de 2014, as moedas da região têm se enfraquecido e, na média, excluindo o Brasil, perderam 34%. A queda do real, contudo, chega a 50%.

“Aqui, somado aos problemas econômicos sofridos pelo país (recessão, alta inflação, elevação da dívida e deterioração fiscal), a crise política tem um impacto significativo, o que levou a um impasse e a uma piora do sentimento sobre a possibilidade de soluções sendo encontradas em algum momento em breve”, avalia João Pedro Ribeiro, analista do Nomura.

Rali do impeachment

A expectativa por uma mudança no cenário político, contudo, já tem afetado o rumo do real, que se valorizou em março. Com isso, o valor do dólar passou de R$ 4,01 para R$ 3,61, uma desvalorização de 10%.

“Assumindo que tal risco seria eliminado pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff,avaliamos onde o real estaria caso estivéssemos negociando com os mesmos fatores de os outros países da região. Concluímos que há espaço para um rali a partir dos níveis atuais, mas tal rali deve ser limitado”, explica Ribeiro.

Segundo o banco, apesar de existir a possibilidade de uma reação exagerada, o nível entre R$ 3,20 – R$ 3,40 representa um tipo de guidance para manter em mente caso o impeachment se torne ainda mais provável.

 

O FINANCISTA

Página 83 de 366 – Qual é a distância entre Rio de Janeiro e Nova York?

Distância do Rio de Janeiro para Nova York

A distancia é 7738 km ou 4808 milhas ou 4178 milhas náuticas
A distância é a distância do ar teórica (distância ortodrômica). Voar entre aeroportos dos dois locais pode ser uma distância diferente, dependendo da localização dos aeroportos e via real escolhida.

Mapa – caminho mais curto entre Rio de Janeiro e Nova York

Rio de Janeiro

Nova York

O mapa é usando uma projeção que faz a terra e oceanos muito mais amplas perto do sul e pólos norte. O título / curso / rolamento durante um voo varia na maioria dos casos. Roteiro com base na imagem da NASA.

A posição do Rio de Janeiro
Latitude: 22 ° 58 ‘Sul
Longitude: 43 ° 11 ‘Oeste
posição inicial: 335,6 ° Norte-noroeste
título final: 329,8 ° Norte-noroeste

A posição de Nova York
Latitude: 40 ° 43 ‘Norte
Longitude: 74 ° 01 ‘Oeste
posição inicial: 149,8 ° Sul-sudeste
título final: 155,6 ° Sul-sudeste

Fonte : timeanddate.com

North Korean Prime Minister Park Bong-ju inspects refinery

North Korean Prime Minister Park Bong-ju (3rd from R) talks with officials of an oil refinery in this photo released by the state-run Rodong Sinmun on March 21, 2016. The newspaper reported Park has checked in on a project to improve the refinery’s production and discussed ways to boost output as recent U.N. sanctions ban the sale and supply of aviation fuel to North Korea. (For Use Only in the Republic of Korea. No Redistribution) (Yonhap) (END)

Source : Yonhap News Agency

South Korea-United States meeting on North Korea sanctions

Kim Hong-kyun (R), South Korea’s special representative for Korean Peninsula peace and security affairs, shakes hands with Daniel Fried, the State Department’s coordinator for sanctions policy, at the foreign ministry building in central Seoul on March 21, 2016, at the start of a meeting on how to implement new sanctions on North Korea. (Yonhap) (END)

 

Source :  Yonhap News Agency

ACCC hopeful airports upgrades will lead to improved passenger experience

 

Australia’s competition watchdog says recent investments in new infrastructure, as well as planned improvements in the period ahead, should help lift the passenger experience at Australia’s four largest airports.

The Australian Competition and Consumer Commission’s (ACCC) Airport Monitoring Report for 2014/15 says despite high profit margins at Brisbane, Melbourne, Perth and Sydney airports, the quality of service passengers have received has not increased in recent years.

Brisbane maintained its “good” rating and retained its place as the highest rated of the four monitored airports in the ACCC report, a position it has held since 2004/05. Perth was the only other airport to receive a “good” rating.

Melbourne Tullamarine and Sydney were rated as “satisfactory” in 2014/15, the same as the prior year.

The ACCC was hopeful quality of service levels would improve given planned or recently completed infrastructure improvements at the four airports such as Melbourne Tullamarine’s new domestic terminal, Perth’s new Terminal 1 international terminal and domestic pier and Brisbane Airport’s third runway project.

“Over the period from 2004-05 to present, there have been no significant improvements in any of the monitored airports’ average quality of service ratings,” the ACCC report said.

“Passengers are likely to benefit from a significant boost to investment, with the four monitored airports undertaking the largest aggregate capital spend on aeronautical assets since the airports were privatised.”

The ACCC said the four airports continued to achieve high profit margins from aeronautical revenue, such as landing fees and use of terminal facilities, and from car parking in 2014/15.

And in the case of Sydney Airport, the competition watchdog found one dollar of aeronautical revenue earned a record 50.1 cents of profit in 2014/15, which the ACCC said was the “highest by any monitored airport over the period from 2004-05 to 2014-15”.

“The high profit margins of the airports indicate that they do not face much competitive pressure,” ACCC Chairman Rod Sims said in a statement on Wednesday.

Sydney had the highest aeronautical revenue per passenger in 2014/15 at $16.40, up 0.6 per cent from the prior year. Brisbane posted the largest increase in aeronautical revenue per passenger, which jumped 9.8 per cent to $12.22. Melbourne had the lowest result at $10.47, up 3.9 per cent, while aeronautical revenue per passenger fell 0.4 per cent at Perth to $12.64.

The ACCC report said the airlines using the four airports gave Melbourne, Perth and Sydney a “satisfactory” rating, while Brisbane was the only airport with a “good rating”. Sydney received the lowest rating out of the four monitored airports.

However, the ACCC said there was cause for optimism given the recent agreement between Sydney Airport and the Board of Airline Representatives of Australia (BARA) had a “service level framework” included for the first time.

“The service level agreement provides for the measurement of airport performance against various quality of service indicators for airlines and passengers,” the ACCC said.

“BARA advised the ACCC that this represents a significant step towards enabling improved service quality outcomes and hopes that other airports can adopt a similar arrangement where no framework exists or to enhance the existing framework.”

The ACCC report found all four airports continued to earn “significant profits” from car parking in 2014/15, given they were the only suppliers of car parking on airport grounds.

Sims said there were bargains to be had for those who took advantage of discounted pricing when pre-booking their parking online before coming to the airport.

“The ACCC found that consumers parking at the airports could save up to 66.5 per cent for longer durations by booking online,” Sims said.

“Consumers should consider all of their options, including whether they could obtain a cheaper rate by booking online or using an off-airport parking operator.”

The full report can be found on the ACCC website.

 

Australian Aviation

Moody’s says Virgin’s earnings improvement below expectations

Moody’s says Virgin Australia’s improvement in earnings amid low fuel prices and its move to capture more high-yielding corporate and business travellers has been below expectations.

The ratings agency’s view was published in a statement on Tuesday evening, following Virgin’s announcement on Monday it was reviewing its capital structure and had secured a $A425 million, 12-month loan from its major shareholders.

While the loan and review of the balance sheet would be “credit positive” for Virgin and help strengthen liquidity levels, Moody’s noted the company’s adjusted debt to earnings before interest and tax ratio for the 12 months to December 31 2015 exceeded its tolerance level.

Further, Virgin’s operating cash flow fell to $A10 million the 2015/16 first half, compared with $A65 million in the prior corresponding period and the airline’s unrestricted cash balance dropped 24 per cent to $A544 million, “weakening the company’s liquidity and credit profiles”.

“While Moody’s recognizes that Virgin Australia’s overall earnings are on a positive trajectory — supported by its transformation program and low fuel prices — the pace of improvement has been below Moody’s expectations,” Moody’s said.

“Moody’s points out that Virgin Australia’s B2 corporate family rating is predicated on the deleveraging of its business. However, since 2013, the airline has not reduced its Debt/EBITDA as quickly as Moody’s has expected.”

Virgin chairman Elizabeth Bryan said on Monday the board was leading the capital structure review “to support the ongoing execution of its strategy”.

“This review will ensure the Virgin Australia group has the best capital structure in place to achieve its strategic goals and generate long-term growth and value for shareholders,” Bryan said in a statement.

The support of the four major shareholders – Air New Zealand, Etihad Airways, Singapore Airlines (SIA) and the UK-based Virgin Group – comes after the three airlines backed a $A350 million equity raising in 2013 that secured Air NZ, Etihad and SIA a seat on the Australian airline’s board.

Virgin also raised $336 million when it sold 35 per cent of its Velocity frequent flyer program to Affinity Equity Partners.

Moody’s vice president and senior analyst Ian Chitterer said Monday’s fresh loan provided “only temporary support to Virgin Australia’s credit profile”.

“The announcement that the company will undertake a review of its capital structure is therefore important for the medium-term credit profile of the airline, and will need to be concluded before any rating impact can be assessed,” Chitterer said in a statement on Tuesday.

Separately, Virgin has responded to an Australian Securities Exchange letter querying its share price movements and heavy trading volumes prior to the announcement of the capital review.

Virgin told the ASX in a letter published on Wednesday it disclosed the $A425 million loan “as soon as practicable after it was executed and prior to the market opening on Monday 21 March 2016”.

“The terms of the load facility were only finalised at approximately 11.50 pm Sunday 20 March 2016 (Sydney time),” Virgin said.

“Until this time the terms of the loan facility, including required third party consents, were substantially incomplete and outside the (its) control.

“(Virgin) has no reason to believe that confidentiality in relation to the loan facility was lost at any time prior to the release of the announcement on Monday 21 March 2016.”

Also, Virgin said it was “not aware of any reasons” why Virgin shares fell from 43 cents to 35 cents between Tuesday March 15 and Friday March 18, with trading volumes well above average levels.

 

Australian Aviation

 

Tiger flight trials from LHD amphibious assault ships planned for Q1 2017

First of class flight trials of the Army’s Tiger Armed Reconnaissance Helicopter from the Navy’s LHD amphibious assault ships is planned for the first quarter of 2017, the Department of Defence has confirmed.

“First of class flight trials is planned to be conducted in the first quarter of 2017. Results from this activity and the deck handling trials will provide a basis for establishing the applicable ship-helicopter operating limit for the Armed Reconnaissance Helicopter/Landing Helicopter Dock combination,” a Defence spokesperson told Australian Aviation via email on Monday.

Flight trials will follow deck handling trials planned for June, the spokesperson said, when HMASAdelaide is alongside in Brisbane.

“This aims to confirm that LHD flightdeck markings and aircraft securing fittings are suitable for Armed Reconnaissance Helicopter operations. Additionally, aircraft lifts, mechanical handlers, hangar arrangements and procedures will be assessed for suitability in moving, storing, securing and controlling the aircraft – including associated aerospace ground equipment, weapons, explosive ordnance and role equipment,” the spokesperson said.

“The deck handling phase will also include assessment of aircraft jacking and engine/blade removal procedures. The deck handling trial will also provide an opportunity for training and familiarisation of LHD Air Department personnel with ARH explosive ordnance and deck handling procedures.”

Further, the spokesperson noted: “The trials schedule aims to identify potential ship/helicopter interface issues and seek to establish safe operating procedures and limitations for the combination.”

Australian Aviation

Air New Zealand to use 787 on Perth-Christchurch seasonal route

Air New Zealand plans to boost capacity between Perth and Christchurch when it uses the 787-9 Dreamliner on the seasonal route from December.

Previously, Air NZ’s Perth-Christchurch flights, which operate during the summer months, have been flown with 230-seat Boeing 767-300ERs comprising 24 in business and 206 in economy.

However, the airline said on Tuesday it would deploy the 787-9s, which are configured with 18 business, 21 premium economy and 263 economy seats for a total of 302 seats, on its twice-weekly service which begins December 9 2016 and runs until April 29 2017.

Air NZ said it would be the first scheduled 787-9 services to and from NZ’s South Island.

“Our Boeing 787-9 Dreamliner has proven to be popular with our customers since it first beganoperating between Auckland and Perth in September 2014,” Air NZ chief sales and commercial officer Cam Wallace said in a statement on Tuesday.

“These mid-haul routes are perfect for experiencing the aircraft’s improved cabin environment including higher humidity and lower cabin altitude which help passengers arrive at the destinations feeling more refreshed.”

Air NZ currently has six 787-9s in its fleet, with a further six due for delivery between now and 2019. Meanwhile, the last of the airline’s five 767s was scheduled to be retired in 2017.

Australian Aviation