Ivann Gomes , o Batoré , vai participar da novela Velho Chico

Boa lembrança
Ivann Gomes vai participar da primeira fase de “Velho Chico”, como um delegado “meio nojento e cínico”.

Bom ator, excelente comediante, o conhecido Batoré há muito vinha buscando nova oportunidade na TV desde a sua saída do SBT.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Veruska Donato apresenta “Como Será?” dedicado ao Carnaval

Fim de expediente 
Veruska Donato apresenta neste sábado o seu último “Como Será?” na Globo, com uma edição dedicada ao carnaval.

A titular Sandra Annenberg retoma hoje as gravações do programa.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Só com um zapping entre elas, SBT, Globo e Record têm vidas facilitadas

Globo, SBT e Record sempre aparecem nos três primeiros lugares de audiência

Globo, SBT e Record sempre aparecem nos três primeiros lugares de audiência

Na televisão, como em tantos outros setores de atividades, o acaso de vez em quando entra na conta, mas os resultados, na maioria das vezes, atendem a existência de certa lógica.

Globo, SBT e Record sempre aparecem nos três primeiros lugares de audiência. Evidente que isto se deve ao trabalho de cada uma e proporcional investimento dessas redes em suas linhas de produção, mas para o telespectador, com o controle remoto na mão, só existe um zapping entre elas. Isto no caso de São Paulo, mercado onde acontece a maior medição, conta muito e é o que acaba prevalecendo na distribuição das verbas.

Este é um panorama de muito tempo, desde lá do começo, quando só havia Tupi, Paulista e Record.

Já existiu, inclusive, uma tentativa da Bandeirantes em ocupar o canal 6, algo que não foi possível tecnicamente de atender. Ficou no 13, convivendo com as dificuldades do telespectador chegar até lá.

Como outro exemplo de apenas um zapping, todos os canais da Globosat na NET estão em sequência, facilitando a sua busca por parte dos assinantes. Fica a expectativa de como isso será quando acontecer a implantação definitiva do sistema digital. O problema é que, para as duas questões, só Deus mesmo pode responder.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

O PT quebrou Minas Gerais – Dilma Rousseff e Fernando Pimentel inauguram fábrica que existe desde 2014

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Hoje alguns políticos do PT vão a Uberlândia, no Triângulo Mineiro, inaugurar uma fábrica que, felizmente, eles não conseguiram tirar de Minas Gerais. Unidade que já está em atividade desde 2014. Em 2012, depois de diversas tratativas, que tiveram a participação muito ativa do então prefeito Odelmo Leão, assinamos protocolo de intenções com a Ambev para a construção da fábrica de bebidas que contou com investimentos privados de mais de R$700 milhões. Uma parceria muito positiva entre o Governo do Município naquela época, o Governo do Estado e a empresa para benefício das pessoas que moram nessa cidade que é uma das mais importantes do Brasil. Fico feliz que hoje os políticos do PT possam conhecer de perto um dos muitos frutos do nosso trabalho, que, nesse caso, resultou em mais de 300 novos empregos para a região. Essa sempre foi minha obsessão como governador de Minas Gerais: gerar empregos de qualidade. Ao contrário da expansão da fábrica da Fiat em Betim, ou do polo acrílico da Petrobras em Ibirité, essa o PT não conseguiu tirar de Minas!

A presidente Dilma Rousseff, o governador Fernando Pimentel e o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, todos do PT, estiveram hoje em um evento para a “inauguração” de uma fábrica da Ambev. Só que a fábrica já funcionava desde 2014, e a inauguração de hoje foi mero teatro para gerar uma “agenda positiva” para o governo.

Tanto o governador petista Fernando Pimentel quanto o prefeito petista Gilmar Machado estiveram posando para fotos na fábrica, mas não contribuíram para a realização: os projetos foram viabilizados pelos seus respectivos antecessores, o então governador Antonio Anastasia e o então prefeito Odelmo Leão. O PT, à época, era oposição a ambas gestões.

O acordo para a construção da fábrica foi assinado em 13 de setembro de 2012 na prefeitura de Uberlândia. No instagram, o ex-governador Anastasia provocou os petistas, publicando uma foto da época da assinatura do protocolo de intenções.

 

Fonte : Site Turma do Chapéu

O PT quebrou Minas Gerais – agentes da seguranças protestam em Belo Horizonte

O início da tarde desta terça-feira (2) foi marcado pela manifestação de agentes da segurança pública de Minas Gerais pelas ruas de Belo Horizonte. Segundo os organizadores do evento, o encontro reuniu pelo menos oito mil pessoas, entre elas policiais civis, militares, agentes penitenciários e bombeiros, que protestaram contra o parcelamento de salário para servidores que ganham mais de R$ 3 mil. Já a assessoria de imprensa da Polícia Militar afirma que aproximadamente duas mil pessoas estiveram no evento.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindepominas), o protesto começou às 13h na praça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no bairro Santo Agostinho.

De lá, o grupo deslocou a pé até a praça da Liberdade, onde fica o prédio do Comando da Polícia Militar (Copom). Ainda conforme o Sindepominas, a partir de sexta-feira (5), os delegados de Minas Gerais vão trabalhar apenas três horas por dia.

Esse protesto será feito por seis dias. Já no dia 12, data da segunda parcela, os delegados passam a trabalhar seis horas. Só depois da última parcela, prevista para ser paga no dia 16 de fevereiro, que os profissionais voltam com o trabalho no horário normal. Representantes da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra) ainda não informaram se pretendem organizar alguma manifestação para os próximos dias, quando acontece o Carnaval.

Por meio de nota, o governo de Minas informou que está aberto ao diálogo com as entidades sindicais. Além disso, relembra que que 75% dos servidores continuam recebendo o salário, integralmente, no quinto dia útil.

 

Fonte : Site Minas de Verdade

O PT quebrou Minas Gerais – STF manda governo mineiro pagar salário dos defensores em dia

O ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na noite de quarta-feira (3) que governo de Minas repasse à Defensoria Pública do Estado a integralidade dos recursos para arcar com a folha de pagamento do órgão. De acordo com a assessoria de imprensa da Defensoria em Minas, o governo não repassou o salário dos servidores relativo ao mês de janeiro. O dinheiro deveria ter sido depositado no dia 1º de fevereiro. Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da defensoria, o repasse será feito nesta quinta-feira (4).

Minas possui 667 defensores públicos na ativa, com salário inicial de R$ 18.935,15, 129 servidores da defensoria, além de outros 30 funcionários cedidos a outros órgãos da administração estadual. Na decisão liminar, o ministro Fachin determinou que o repasse precisa ser disponibilizado até o dia 20 de cada mês, em conformidade com o artigo 168 da Constituição Federal. A ação foi movida pela Associação Nacional dos Defensores Públicos (ANADEP), a pedido da Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais (ADEP).

De acordo com Fachin, o descumprimento do pagamento em dia afeta à Justiça gratuita. “Em suma, conclui-se que houve clara ofensa aos preceitos fundamentais do acesso à Justiça e da assistência jurídica integral e gratuita, porquanto a retenção injusta de duodécimos referentes à dotação orçamentária do órgão no presente exercício financeiro representa, em concreto, um óbice ao pleno exercício de função essencial à Justiça”, escreveu o ministro do STF, emendando.

“À luz da necessária conexão entre direitos fundamentais, cidadania e finanças públicas, priva-se os mais necessitados do ponto de vista econômico do “direito a ter direitos”, na célebre expressão de Hannah Arendt, ao se diminuir a capacidade de atendimento e alcance social de órgão da burocracia estatal de extrema relevância no contexto brasileiro”.

Na decisão, o ministro determinou o envio das informações ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e que o governo de Minas seja comunicado com urgência.

 

Fonte : Minas de Verdade

O PT quebrou Minas Gerais – Helvécio Magalhães terá que explicar escalonamento de salários de servidores

Em meio ao clima de insatisfação do funcionalismo público estadual com o escalonamento dos salários, a oposição na Assembleia vai convocar o secretário de estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, a comparecer à Casa para prestar esclarecimentos. O requerimento, apresentado pelo líder da minoria, deputado Gustavo Valadares (PSDB), precisa ser aprovado na Comissão de Administração Pública. “Queremos que ele traga um cronograma para que os servidores possam planejar seu ano”, afirmou o tucano.

Segundo Valadares, primeiro a oposição vai convidar o secretário, mas, se ele não aceitar, eles farão a convocação. Para o tucano, a presença de Magalhães tornou-se ainda mais necessária depois que o secretário da Casa Civil, Marco Antônio Rezende, disse ao representar o governador Fernando Pimentel (PT) na abertura dos trabalhos legislativos nesta segunda-feira que a situação pode piorar. “Ele que venha a esta Casa colocar de forma clara quando e como será essa piora”, afirmou. O requerimento seria votado nesta terça-feira mas não houve quorum na comissão. Questionado sobre a situação dos servidores, o líder do governo, deputado Durval Ângelo (PT) disse que o secretário Marco Antônio Rezende “já falou que vai continuar (o escalonamento)”.

Em janeiro o governo de Minas anunciou que 75% dos servidores, que somam 477 mil funcionários públicos do estado, que ganham até R$ 3 mil, receberiam os salários integralmente até o 5º dia útil a partir de fevereiro. Os outros 25% do funcionalismo teriam o pagamento escalonado. Ou seja, 100% dos servidores vão receber R$ 3 mil até o quinto dia útil e o restante do pagamento nas seguintes datas: para quem ganha até R$ 6 mil, a segunda parte será paga em 12 de fevereiro. Acima desse teto de R$ 6 mil, receberá em três vezes, nos dias 5,12 e 16 de fevereiro. A medida se estende ao salário de março, referente ao mês de fevereiro.

 

Fonte : Site Minas de Verdade

O PT quebrou Minas Gerais – Conta de energia elétrica virá sem isenção do ICMS para pessoas de baixa renda

O tradicional aperto nas contas em janeiro, mês em que todo cidadão tem inúmeros compromissos financeiros, como IPTU, IPVA e material escolar, ficou pior para os mineiros em 2016. O governador Fernando Pimentel, do PT, aumentou o ICMS de mais de 180 produtos e serviços. Não bastasse o arrocho, que atinge itens como energia elétrica, medicamentos e material escolar, em fevereiro a fatura chegará também para 2,3 milhões de consumidores de baixo consumo que eram beneficiados com tarifa social de energia elétrica. Esses consumidores terão que arcar com os custos da conta de luz sem a isenção do ICMS.

O benefício foi retirado por Pimentel por meio da Lei 21.781, com voto contrário dos deputados da oposição na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A redução no número de família beneficiadas é de 89%. A legislação alterou a Lei 12.729/1997, que concedia a isenção do imposto estadual para todos os clientes de baixo consumo. O governo petista restringiu o benefício aos consumidores da subclasse residencial baixa renda.

De acordo com dados fornecidos pela própria Cemig, em resposta ao questionamento do deputado João Leite (PSDB) via Lei de Acesso à Informação, de março a agosto do ano passado, uma média de 2.592.530 consumidores da Cemig tiveram consumo de até 90 kWh no mês, sendo que apenas 292.344 são classificados como consumidores de baixa renda. Considerando a média dos seis meses até agosto, 2.300.186 consumidores deixarão de contar com a isenção do ICMS.

“O governo Pimentel não se cansa de penalizar os mineiros. Esse governo que aumentou impostos para a população, que demitiu e abandonou cerca de 60 mil ex-efetivados é o mesmo que acabou com a segurança e a tranquilidade dos servidores de ter o pagamento integral no quinto dia útil, que trouxe de volta o fantasma do escalonamento e ainda vai parcelar os salários pelo menos até abril”, afirmou o parlamentar.

João Leite ironiza que a vontade de abocanhar o dinheiro da população, por meio da elevação de impostos, tem como objetivo manter a gastança descontrolada com despesas que poderiam ser enxugadas ou nem deveriam existir.

“Esse é o jeito do PT de governar. Penaliza os mineiros com mais impostos para criar e manter supersalários para seus secretários, acima do teto constitucional, para gastar mais de R$ 100 milhões com publicidade e R$ 3,6 milhões pintando as unidades do Farmácia de Minas em todo o Estado de vermelho, a cor do PT, e para gastar meio milhão de reais em anéis de lula, cordeiro uruguaio, siri, camarão, lagosta e outras carnes nobres que vão servir os convidados de banquetes nos palácios do governo em 2016”, destaca.

No caso dos supersalários, o bloco de oposição Verdade e Coerência denunciou o fato, no final do ano passado, em representação junto ao Ministério Público. O caso mais grave advém do secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães. Ele acumula três cargos públicos e está recebendo salários que chegaram a R$ 59.912,68 em outubro passado. Além de ultrapassar em muito o teto salarial, fixado atualmente em R$ 30.471,10, em um ano Helvécio Magalhães teve evolução salarial de mais de 600%.

No final do ano passado o salário do secretario aumentou ainda mais. O Portal da Transparência, com atraso, divulgou nesta segunda-feira os salários de dezembro. Helvécio Magalhães recebeu, apenas a título de jetons, mais de R$42 mil. Somando os salários do governo e da Prefeitura de Belo Horizonte, Helvécio recebeu R$90 mil.

Oposição propõe ampliar beneficio

Tramita na Assembleia Legislativa o projeto de lei do deputado João Leite, em conjunto com outros deputados do bloco de oposição Verdade e Coerência, que propõe ampliar a isenção às diversas classes e subclasses definidas nas normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com consumo médio de até 4 kwh por dia.

Propõe ainda estender o benefício para consumidores da subclasse agropecuária rural com consumo até 10 kWh por dia. A medida abrange as instalações de captação e de bombeamento de água, indispensáveis, muitas vezes, à sobrevivência das populações que vivem no Norte de Minas e nos vales do Jequitinhonha e do Mucuri.

 

Fonte : Site Minas de Verdade

O PT quebrou Minas Gerais – Veja o descaso de Fernando Pimentel na segurança pública

Crédito: Guilherrme Bergamini

O sucateamento da segurança pública de Minas Gerais durante a gestão de Fernando Pimentel à frente do governo não poderia ser mais evidente no Aglomerado da Serra. Representando a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, os deputados João Leite (PSDB) e Sargento Rodrigues (PDT) estiveram na manhã desta quinta-feira (04/02) na Área Integrada de Segurança Pública (Aisp) do Aglomerado da Serra, onde foram constatadas deficiência no número de policiais e de viaturas, falta de água e luz, além de munição imprópria para uso.

Inaugurada em janeiro de 2014, com o intuito de abrigar policiais militares do Grupo Especializado de Policiamento em Áreas de Risco (GEPAR), da 127ª Companhia do 22º Batalhão de Polícia Militar e policiais civis da 3ª Delegacia Sul, a AISP foi construída com o propósito de contribuir à integração das policias, mesclando a atuação ostensiva, com ações de políticas sociais e mediações de conflitos. Após um primeiro ano de bom funcionamento, a AISP do Aglomerado da Serra mostra agora a realidade do descaso do governo Pimentel com a Segurança Pública.

“É lamentável ver um posto, que deveria servir a população com segurança pública, abandonado a ponto de servir apenas como criadouro para o mosquito Aedes Aegypt. Nem a manutenção do lugar é feita e sobra à população mais problemas e nenhuma solução à violência crescente”, disse João Leite.

Os deputados constataram que hoje apenas dois policiais trabalham por turno na AISP, em média, para atendimento a uma população de cerca de 70 mil habitantes. Para o deputado Sargento Rodrigues, o número reduzido de policiais tem relação direta com o aumento da violência na região. “O crime avançou porque o número de policiais encolheu. Não há outra explicação”, afirmou Rodrigues. “Não encontramos aqui nem um destacamento, que é a base do pelotão”, completou.

“Infelizmente, a Serra é hoje apenas um retrato dos resultados da má gestão da segurança pública, aliada ao corte de despesas pelo governo.” lamenta Rodrigues. Até o mês de novembro, os crimes violentos haviam crescido 19,26% em Belo Horizonte em 2015 quando comparados ao ano anterior, chegando a um total de 40.230 ocorrências. Este é resultado de queda de 86,89%, ou R$29 milhões, dos investimentos na Polícia Civil e de 26,12%, ou R$98,3 milhões, do custeio da Polícia Militar em 2015.

Com informações do Portal da ALMG

 

Fonte : Site Minas de Verdade