O sistema de parcerias entre os canais convencionais e pagos com produtoras de conteúdo é um modelo de negócio que só tende a aumentar nos próximos tempos, não somente para diminuir custos, mas também para agregar qualidade e cumprimento de cotas, no caso das TVs por assinatura.
Muitas dessas empresas já se encontram melhor preparadas, tanto em estrutura quanto em mão de obra, para tocar os mais diferentes projetos. Temos aí exemplos, como Casablanca, Conspiração, Gullane, Medialand, Mixer, GW, Contém Conteúdo, além daquelas também conhecidas por formatos arrasadores, no caso a Endemol com o “Big Brother”.
E o SBT, após certa resistência, também optou por seguir pelo mesmo caminho de outras redes. Depois de estudos realizados pela sua direção, entendeu-se como necessário aderir a esta tendência, inclusive passando a dispensar uma atenção ainda maior para os eventos desse mercado.
Na Rio Content Market 2016, de 9 a 11 de março, por exemplo, haverá stands do SBT espalhados pelo evento, com vários dos seus executivos dando plantão.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
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