Nada poderá salvar Haddad da derrota

A derrota de Haddad será amarga para o PT, sem chance, pelo menos até agora, de eleger um só prefeito de capital importante

03/11/2015 – 09h06

 Fernando Haddad, prefeito de São Paulo (Foto: Divulgação)

Ricardo Noblat

Sei… Conheço a história da política como uma nuvem, que você olha e está de um jeito, e volta a olhar e está de outro.

Mas a política não carece inteiramente de lógica. E a lógica, hoje, sugere que Fernando Haddad (PT), prefeito de São Paulo, está destinado a perder a eleição do próximo ano.

Menos por falta de méritos pessoais. Mais devido às circunstâncias políticas. As circunstâncias são todas desfavoráveis a ele.

São Paulo tornou-se uma fortaleza do voto contra o PT. Haddad não poderá se apresentar como um candidato de Dilma. Muito menos de Lula.

Se ficar longe dos dois, correrá o risco de perder o tradicional contingente de votos que o PT sempre teve por lá, e que talvez já não conserve. Algo como um terço do total.

A administração Haddad é mal avaliada. O paulistano faz cara feia para algumas medidas que o prefeito tomou e que o futuro provará que foram corretas.

De resto, Haddad terá pela frente a candidatura pelo PMDB de Marta Suplicy, ex-PT. Marta está à vontade para bater nele, em Dilma, esquecer Lula e beneficiar-se do eleitorado que cativou quando governou São Paulo.

A derrota de Haddad será amarga para o PT, sem chance, pelo menos até agora, de eleger um só prefeito de capital importante.

Fonte : Ricardo Noblat

Motoristas fazem filas para abastecer em postos de combustível no Tocantins

Eles têm medo de ficar sem produto por causa do ato dos caminhoneiros.
Caminhoneiros bloqueiam a BR-153 desde domingo (8), em protesto.

Bandeira do estado do Tocantins

Motoristas fazem fila para abastecer em postos de Araguaína (Foto: Fabíola Sélis/ TV Ananguera)

Motoristas fazem fila para abastecer em postos de Araguaína (Foto: Fabíola Sélis/ TV Anhanguera)

Motoristas estão enfrentando filas para abastecer os carros nos postos de combustível de Araguaína, no norte do Tocantins. O motivo seria o medo de que os estabelecimentos fiquem sem o produto, em função da manifestação dos caminhoneiros. O protesto acontece desde noite deste domingo (8). Eles bloqueiam BR-153, Km 242, em Colinas do Tocantins.

O consumidor Luvo Cardoso preferiu se precaver. “Já gastei cerca de R$ 1.500 com combustível. Eu sou dono de uma funerária e tenho medo de não ter como abastecer os veículos depois.”

Motoristas têm medo de ficar sem combustível por causa do protesto dos caminhoneiros (Foto: Fabíola Sélis/ TV Anhanguera)
Motoristas têm medo de ficar sem combustível por
causa do protesto dos caminhoneiros
(Foto: Fabíola Sélis/ TV Anhanguera)

Protesto em Colinas
Os veículos seguem parados interditando a pista central, do perímetro urbano, cerca de 1 km nos dois sentidos da rodovia. Os manifestantes também queimaram pneus para realizar o bloqueio. O ato segue a mobilização nacional.

Caminhoneiros protestam principalmente contra o aumento do combustível. Conforme as informações da PRF, o ato começou na noite deste domingo, mas está sendo intensificado na manhã desta segunda-feira (9). Ainda segundo a polícia, apenas a passagem de caminhões está impedida.

Protesto em Taguatinga
Desde as 20h deste domingo (8) cerca de 50 caminhões fecharam um trecho da BR-242, em Taguatinga, no sudeste do Tocantins. Conforme um dos participantes do movimento, Fabrício Henrique Ribeiro Cândido, apenas carros de passeio são liberados de 1 em 1 hora.
Já a passagem de caminhões está impedida, exceto caminhões com alimentos perecíveis. Segundo Cândido, não há previsão de término da paralisação e o movimento conta com o apoio de comerciantes, fazendeiros e empresários da cidade.

 

G1.COM.BR

Em 10 anos, homicídio de mulheres cresce 500% em Roraima, diz estudo

Dados fazem parte do Mapa da Violência 2015 divulgados nesta segunda.
Em 2013, último ano do estudo, estado teve taxa de 15,3 a cada 100 mil.

Bandeira do estado de Roraima

De acordo com levantamento, três em cada cinco jovens já foram agredidas (Foto: Cláudio Nascimento/TV TEM)

De acordo com pesquisa, número de homcídios de
mulheres cresceu 343% em 10 anos no estado
(Foto: Cláudio Nascimento/TV TEM)

O número de homicídios contra mulheres cresceu 500% nos últimos dez anos em Roraima, conforme o “Mapa da Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil”. O estudo, divulgado nesta segunda-feira (9), revela que entre 2003 e 2013, o número de homicídios de mulheres pulou de 6 para 36 no estado. Veja o Mapa da Violência completo.

Os dados colocam Roraima no topo do ranking de crescimento de assassinatos de mulheres no Brasil durante o período. Conforme a pesquisa, em 2003 foram 6 homicídios e em, 2013 36 casos.

Ao considerar as taxas dos estados com mais de 100 mil habitantes, Roraima também ocupa o primeiro lugar, com uma taxa de 15,3 homicídios e crescimento de 349%. O estado é seguido pelo Espírito Santo (9,3), Alagoas (8,6), Goiás (8,6) e Acre (8,3).

Na lista de capitais, Boa Vista também fica entre as três primeiras cidades onde ocorreram mais mortes. Em 2003 foram apenas quatro casos, enquanto que em 2013 foram 14. Os números representam um aumento de 250% no índice de homicídios na capital.

Mulheres negras são as principais vítimas
O Mapa da Violência também revelou que as mulheres negras foram mais vitimadas pelo crime de homicídio no período pesquisado. Entre elas também houve maior crescimento no estado. Em 2003 cinco mulheres negras foram mortas, enquanto quem em 2013, o número subiu para 14, gerando um crescimento de 180%.

Entre as mulheres brancas os índices são bem menores: em 2003 foi apenas um caso e uma década depois nenhum homicídio foi registrado. Com isso, o dado não teve nem queda, nem aumento no período analisado.

Agressores
O estudo mapeia ainda se os agressores são pessoas conhecidas ou desconhecidas das vítimas. Em grande parte do país, os principais agressores são conhecidos, o que comprova que a violência contra mulheres acontece mais frequentemente em ambientes conhecidos das vítimas.

Em Roraima, no entanto, os números não são tão diferentes: em 2013, 5.841 mulheres foram agredidas por pessoas desconhecidas, enquanto que apenas 5.815 sofreram violência por parte de conhecidos.

Ainda segundo a pesquisa, a quantidade de mulheres atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) vítimas de violência em Roraima foi 202% superior a de homens. Enquanto foram 628 mulheres atendidas em 2014, 211 homens receberam o mesmo tipo de atendimento.

O que o Governo diz
Em entrevista ao G1, a coordenadora geral de Políticas Públicas para as Mulheres, Maria Eva Barros Ferreira, disse que o estado está trabalhando para reduzir os dados e proteger a população feminina, uma vez que os altos números registrados no estado podem ser associados a falta de políticas públicas exclusivas para as mulheres.

“Penso que o que pode ter levado a esses altos números foi a falta de gestão específica para políticas públicas voltadas as mulheres. Acredito nisso, porque já existem outras instituições voltadas a isso, mas faltava um trabalho direcionado, um olhar especial para essa questão”, declarou.

Em contrapartida, ela afirma que desde o início do ano, várias atividades foram iniciadas pelo governo do estado no sentido de evitar a violência contra as mulheres. Dentre elas, está a construção da Casa da Mulher Brasileira, além de melhorias nas instalações do Instituto Médico Legal (IML), onde as vítimas de violência costumam ser recebidas.

“Realizamos palestras em escolas e trabalhamos para implentar o programa ‘Patrulha da Maria da Penha’ que consiste em colocar tornozeleiras nos agressores e fornecer dispositivos às vítimas. Desta forma, quando houver medida protetiva, o agressor fica totalemte impedido de se aproximar da mulher, e caso o fizer, um alarme automático acionará a polícia”, detalhou.

Ainda segundo Eva, com a implentação de novos mecanismos de proteção à mulher, a expectativa é reduzir os casos de violência de imediato. “Trabalhamos no sentido diminuir drásticamente esses índices no menor tempo possível”, encerrou.

Mapa da Violência
O estudo é de autoria do sociólogo argentino Julio Jacobo Waiselfisz, radicado no Brasil, e analisa dados oficiais nacionais, estaduais e municipais sobre óbitos femininos no Brasil entre 1980 e 2013, passando ainda por registros de atendimentos médicos.

O Mapa da Violência é elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e o o lançamento da pesquisa conta com o apoio do escritório no Brasil da ONU Mulheres, da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) do Ministério das Mulheres, da Igualdade  Racial e dos Direitos Humanos.

 

G1.COM.BR

Servidores de aeroportos do interior são capacitados em Ji-Paraná,Rondônia

Curso foi feito para aeroportuários de Vilhena, Ji-Paraná e Cacoal.
AVSEC é uma exigência da Anac para receber aviões de grandes portes.

Bandeira do estado de Rondônia

O curso tem como um dos objetivos melhorar a qualidade dos serviços prestados pelos aeroportos do Estado. (Foto: Pâmela Fernandes)

O curso tem como um dos objetivos melhorar a qualidade dos serviços prestados pelos aeroportos do Estado. (Foto: Pâmela Fernandes)

Servidores dos aeroportos de Ji-Paraná (RO), Vilhena (RO) e Cacoal (RO), no interior de Rondônia, foram capacitados com o Curso Básico de Segurança em Aviação Civil (AVSEC). O treinamento começou no mês de outubro e terminou no último sábado(7), na cidade de Ji-Paraná, localizada a cerca de 370 quilômetros de Porto Velho.

As aulas eram ministradas todos os dias no auditório da Universidade Aberta do Brasil. O curso é uma exigência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e é necessário para  a liberação de pousos e decolagens de aviões de grande porte. O treinamento foi realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER).

Segundo o diretor do órgão, Coronel Caetano, os trabalhos são desenvolvidos para manter o bom funcionamento dos aeroportos do interior do estado. Para Ji-Paraná, de acordo com o diretor, também estão previstas melhorias na sinalização da pista, assim como sua restauração e a compra de um no raio X.

 

G1.COM.BR

Idoso é preso por furto de energia elétrica no bairro no Jurunas

Prisão de homem de 63 anos ocorreu nesta segunda, 9.
Idoso confessou que furtava energia por não ter condições de pagar.

Bandeira do estado do Pará

Furto de energia foi flagrado por câmeras de segurança. (Foto: Reprodução/TV Liberal)

A Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) prendeu nesta segunda-feira (9) um idoso de 63 anos suspeito de furtar energia no bairro do Jurunas, em Belém.

Em depoimento, o homem assumiu que furtava energia nos fins de semana porque não teria condições de pagar a conta.

Uma equipe da Celpa, concessionária de energia, esteve na delegacia para explicar como o furto era realizado. O ação do idoso foi registrada por imagens de um circuito de segurança.

O furto de energia é crime, previsto no Código Penal Brasileiro. A pena pode variar entre 1 a 3 anos de prisão.

 

G1.COM.BR

Ministério Público quer suspensão imediata da Faixa Azul em Manaus

Ação civil pública foi ajuizada nesta segunda-feira (9).
Faixa é destinada aos ônibus do sistema BRS (Bus Rapid System).

Bandeira do estado do Amazonas

Multa na Faixa Azul da Avenida Mário Ypiranga Monteiro vai começar a valer dia 6 de abril (Foto: Márcio James/Semcom)

Faixa Azul da Avenida Mário Ypiranga Monteiro
(Foto: Márcio James/Semcom)

Uma ação civil pública que pede a suspensão imediata da Faixa Azul em todas as vias públicas de Manaus foi ajuizada nesta segunda-feira (9), pelo Ministério Público do Amazonas(MP-AM).  A faixa exclusiva é destinada aos ônibus articulados do sistema BRS (Bus Rapid System).

De acordo com o MP-AM, a medida deverá ser imediata e vigorar até que seja elaborado o Plano de Mobilidade Urbana de Manaus. A ação pede, ainda, que o poder público municipal se abstenha de implantar novos corredores exclusivos e semiexclusivos para ônibus.

“O Município de Manaus e a SMTU [Superintendência Municipal de Transportes Urbanos] simplesmente pintam a faixa de azul, sem nenhum planejamento, estudo, nem organização, e pronto: está implantado o corredor exclusivo ou semiexclusivo de ônibus! A consequência é o intenso congestionamento de carros e ônibus nas demais faixas, com vários quilômetros de lentidão, enquanto a faixa azul permanece ociosa, praticamente vazia”, cita o promotor de Justiça, Paulo Stélio, por meio de assessoria.

O MP-AM sustenta que há irregularidades na implantação do sistema, dentre elas: falta de planejamento e de estudo de engenharia de trânsito que comprove a compatibilidade do sistema BRS com a estrutura viária e o trânsito da cidade; inexistência de campanhas de educação e orientação ao pedestre e aos usuários do transporte coletivo; risco de acidentes oferecido a pedestres e motoristas pela deterioração do asfalto nas faixas exclusivas e pela largura da faixa, abaixo do limite mínimo, que deveria ser de 3,4m.

A ação aponta ainda que os “corredores exclusivos e semiexclusivos para ônibus foram implantados sem o devido planejamento e vêm provocando inúmeros transtornos aos usuários do transporte coletivo comum, que trafega pela direita, e dos automóveis particulares, agravando o congestionamento de veículos e levando à ocorrência de acidentes de trânsito com atropelamentos”, cita comunicado enviado à imprensa pelo MP-AM.

O G1 entrou em contato com a SMTU, que informou que ainda não foi notificada sobre a ação. O órgão só deve se pronunciar após receber a notificação.

 

G1.COM.BR

Deputados do Amapá adiantam que vão derrubar veto ao ‘auxílio jaleco’

Projeto ainda precisa seguir rito, mas parlamentares adiantaram posição.
Governo do Amapá justificou veto por causa de custos de R$ 6 milhões.

Bandeira do estado do Amapá

Deputados comentaram veto nesta segunda-feira (9) (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Deputados comentaram veto nesta segunda-feira (9) (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Deputados estaduais adiantaram nesta segunda-feira (9) que vão derrubar o veto do governo do Amapá sobre o “auxílio jaleco”, projeto de lei que garante ajuda de custo para vestimentas dos profissionais da saúde. A iniciativa é da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) e foi barrada pelo estado na proposta do orçamento de 2016 por causa do valor da despesa, calculada em R$ 6 milhões ao ano.

Médicos residentes manifestaram em frente à Sesa, em Macapá (Foto: João da Silva / Arquivo Pessoal)
Profissionais terão benefício para pagar vestimentas
(Foto: João da Silva / Arquivo Pessoal)

A derrubada do veto ganhou apoio da oposição, do bloco independente e até do líder do governo do Amapá na Assembleia, deputado Ericláudio Alencar (PRB). A mensagem do veto foi lida em plenário e ainda não tem data para ser apreciada pelos parlamentares.

“O líder [da base] fica com o trabalhador ou com o governo? Ele fica com a sua consciência. Nunca fico neutro. Eu tenho um lado e ficarei com os trabalhadores e isso pode me custar a liderança do governo”, comentou Alencar.

De acordo com o projeto de lei, o profissional da saúde ganharia benefício financeiro duas vezes ao ano para comprar sapato, calça, camisa branca, jaleco, máscara, gorro e luvas.

Em resposta ao G1, na quarta-feira (4), a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) argumentou o veto com as justificativas de falta de “enquadramento como programa de governo” e os custos anuais de R$ 6 milhões, considerados altos.

Deputado Antônio Furlan (Foto: Ascom/Antonio Furlan)
Deputado Antônio Furlan, autor do projeto
(Foto: Ascom/Antonio Furlan)

“Qual o custo de uma contaminação cruzada, que é levar bactéria de uma casa de saúde para outra? São R$ 6 milhões ao ano, mas você divide por 12 meses. Quanto se gasta com antibiótico? Não é uma conta simples. Tudo isso tem que ser avaliado. Não são R$ 6 milhões jogados fora, e sim um investimento no trabalhador da saúde”, afirmou o autor do projeto, deputado Antônio Furlan (PTB).

A dotação orçamentária do auxílio jaleco para 2016 foi aprovada em 14 de outubro pelos deputados na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que serve de base para elaboração do orçamento.

É a segunda vez que o projeto de lei é barrado pelo governo. A primeira foi em 2014, quando o então governador Camilo Capiberibe (PSB) vetou o projeto de lei. A medida foi derrubada pelos deputados.

 

G1.COM.BR

Jovem é morto a tiros durante churrasco com amigos em Rio Branco

Crime ocorreu na tarde desta segunda-feira (9), no bairro Defesa Civil.
Segundo polícia, um menor de idade é suspeito de efetuar os disparos.

Bandeira do Acre

Um jovem de 20 anos foi morto a tiros enquanto almoçava com colegas na tarde nesta segunda-feira (9), na rua Senador Mário Maia, no bairro Defesa Civil, em Rio Branco.

De acordo com o sargento do 5° Batalhão da Polícia Militar (BPM), Ademilton Pereira, o jovem estava em um churrasco na casa de um amigo quando um suspeito, que seria menor de idade, chegou efetuando os disparos.

“Quando cheguei ao local vi pelo menos quatro perfurações, uma no pescoço e outras na cabeça e costas. Um dos colegas que estava com ele, disse ter visto a hora em que o menor chegou e sacou a arma. No local, disseram que ele [a vítima] usava entorpecentes, mas que não mexia com ninguém”, explica.

Ainda segundo o sargento, as apurações feitas no local apontam que um desentendimento teria motivado o crime. “Não está relacionado à vingança, cobranças de dívidas de drogas ou coisa assim, foi mais um desentendimento. Eles estavam almoçando, a churrasqueira estava acesa e cheia de carne. Um colega da vítima, que não tinha nada a ver com a briga, conta que um quase foi atingido por um tiro que passou por cima do ombro dele”, disse.

 

G1.COM.BR