Dilma Rousseff não sabe o que é Curva de Laffer! Por isso a economia brasileira está nessa draga…

A curva de Laffer é uma representação teórica da relação entre o valor arrecadado com um imposto às diferentes taxas. É usada para ilustrar o conceito de “elasticidade da receita taxável”. Para se construir a curva, considera-se o valor obtido com as alíquotas de 0% e 100%. É óbvio que uma alíquota de 0% não traz receita tributária, mas a hipótese da curva de Laffer afirma que uma alíquota de 100% também não gerará receita, uma vez que não haverá incentivo para o sujeito passivo da obrigação tributária receber ou conseguir qualquer valor. Se ambas as taxas – 0% e 100% – não geram receitas tributárias, conclui-se que deve existir uma alíquota na qual se atinja o valor máximo. A curva de Laffer é tipicamente representada por um gráfico estilizado em parábola que começa em 0%, eleva-se a um valor máximo em determinada alíquota intermediária, para depois cair novamente a 0 com uma alíquota de 100%.

Um resultado potencial da curva de Laffer é que aumentar as alíquotas além de certo ponto torna-se improdutivo, à medida que a receita também passa a diminuir. Uma hipotética curva de Laffer para cada economia pode apenas ser estimada, frequentemente apresentando resultados controversos.

A curva de Laffer foi popularizada por Jude Wanniski na década de 1970, com Wanniski dando o nome à curva após os trabalhos deArthur Laffer. Laffer mais tarde disse que o conceito não era original, notando ideias similares nos trabalhos do polímata norte-africano do século XIV Ibn Khaldun — que discutira a ideia em sua obra de 1377 Muqaddimah — e de John Maynard Keynes

Arrecadação federal registra pior resultado em 5 anos

No mês passado, arrecadação federal caiu 4,12%, para R$ 95,23 bilhões.
De janeiro a setembro, somou R$ 901 bilhões, com queda real de 3,72%.

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A arrecadação federal continua capengando neste ano, em meio ao cenário de recessão na economia brasileira, apesar do aumento de vários tributos autorizado desde o início de 2015. Segundo informou a Receita Federal nesta sexta-feira (23), a arrecadação teve, em setembro, o pior desempenho em cinco anos.

No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, a arrecadação somou R$ 901,05 bilhões – com queda real de 3,72% frente ao mesmo período do ano passado. Este foi o pior resultado para este período desde 2010, informou a Receita Federal.

Apenas no mês passado, de acordo com dados oficiais, o governo arrecadou, em impostos e contribuições federais, além das “demais receitas”, R$ 95,23 bilhões – uma queda real de 4,12% sobre o mesmo mês de 2014. É também o pior valor para meses de setembro desde 2010, quando chegou a R$ 90,98 bilhões.

“A arrecadação está sofrendo forte impacto da desaceleração da atividade econômica, que não está nos níveis esperados. Você tem um potencial para desenvolver uma certa atividade e diversas incertezas estão contribuindo para um cenário de redução da atividade. E tem a questão das desonerações que foram concedidas e que não foram revertidas até o momento”, avaliou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias.

Segundo ele, a recuperação da arrecadação virá com a reversão da perspectiva para a atividade econômica, quando houver um equilíbrio maior nas contas públicas. “As expectativas dos agentes é muito importante. Se caminha para resgatar o equilíbrio fiscal, gera condições para melhorar a atividade e a arrecadação”, avaliou Malaquias.

Os números do Fisco mostram que o recuo da arrecadação, em 2015, aconteceu apesar de receitas extras, neste ano, de R$ 13,1 bilhões (R$ 4,6 bilhões de transferência de ativos entre empresas, R$ 1 bilhão de remessas para residentes no exterior e R$ 7,5 bilhões pela recuperação de débitos em atraso).

Alterações em tributos
O governo também informou que a a arrecadação também se ressente, em 2015, das desonerações de tributos feitas nos últimos anos – parcialmente revertidas, em alguns casos. De acordo com informações da Receita Federal, as reduções de tributos realizadas nos últimos anos tiveram impacto de queda na arrecadação de R$ 79,5 bilhões nos nove primeiros meses de 2015, contra R$ 72,15 bilhões no mesmo período do ano passado.

O governo, entretanto, começou a aumentar impostos em 2015 como parte do ajuste fiscal para tentar reequilibrar as contas públicas. Neste ano, o governo já subiu tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações, e exportações de manufaturados, entre outros. A maior parte destes aumentos já está valendo.

Arrecadação por tributos
A Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 246 bilhões de janeiro a setembro deste ano, com queda real de 2,40% sobre o mesmo período do ano passado (R$ 252 bilhões). Os números foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial.

No caso do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a arrecadação somou R$ 91,43 bilhões de janeiro a setembro, com queda real de 12,29% sobre o mesmo período ano anterior.

Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 23,58 bilhões na parcial de 2015, com recuo real de 5,49%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 131,02 bilhões nos primeiros nove meses do ano, com alta real de 6,62% sobre igual período de 2014.

Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 37,91 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, com queda real de 7,11% sobre o mesmo período do ano passado.

No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma alta real de 9%, para R$ 26,32 bilhões, de janeiro a setembro deste ano. Neste caso, a arrecadação foi influenciada pela alta do tributo, que já foi recomposto no início deste ano.

A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 154 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, com queda real de 2,89%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 48,9 bilhões no acumulado de 2015, com recuo real de 12,66%.

Meta fiscal
O fraco comportamento da arrecadação neste ano, apesar do aumento de tributos autorizado pelo governo no começo de 2015, não facilita o cumprimento da meta de superávit primário (a economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) em 2015 e o governo deve anunciar, nos próximos dias, uma nova revisão para baixo da meta fiscal.

Inicialmente, a meta foi fixada pela equipe econômica em R$ 66,3 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) em 2015. No mês passado, porém, o governo anunciou que a meta foi reduzida para 0,15% do PIB, ou R$ 8,74 bilhões.

Nesta quinta-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, informou que o déficit pode ficar em cerca de R$ 50 bilhões neste ano. Isso sem incluir o pagamento das chamadas “pedaladas fiscais” – que consistiram no atraso de pagamentos da União para bancos públicos por conta de benefícios sociais. Se as pedaladas forem incluídas, o valor do resultado negativo das contas públicas de 2015 tende a superar R$ 70 bilhões.

Além de aumentar tributos, para tentar cumprir a meta fiscal, o governo também atuou na limitação de benefícios sociais, como o seguro-desemprego, o auxílio-doença, o abono salarial e a pensão por morte, medidas já aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas pela presidente da República. Além disso, também elevou tributos sobre a folha de pagamentos – revertendo parcialmente a desoneração autorizada nos últimos anos.

O governo também está atuando do lado da contenção de gastos, principalmente de investimentos. Em maio, foi anunciado um bloqueio de R$ 69,9 bilhões em recursos do orçamento de 2015 e, em julho, a equipe econômica informou que foi autorizado um bloqueio adicional de R$ 8,6 bilhões nos gastos dos ministérios. Para 2016, defende ainda a retomada da CPMF.

 

G1.COM

South Korea to push for talks with North Korea after family reunions:National Security Council

South Korea will push for inter-Korean government and red cross talks in the near future after the on-going event of family reunions, Seoul’s security adviser said Friday.

“Regarding the South-North agreement, we will go ahead with government-level talks some time after the family reunion, although we haven’t decided the exact time yet, along with the red cross talks,” Kim Kwan-jin, the chief of the National Security Council, said in a parliamentary audit.

In the landmark Aug. 25 deal ending a military standoff, the two Koreas agreed to hold talks “between their authorities in Pyongyang or Seoul at an early date to improve inter-Korean ties and have multifaceted dialogue and negotiations in the future.”

The two sides also reached an agreement on resuming the family reunions for the first time since February 2014, with nearly 200 families given a rare chance to meet their separated relatives in more than half a century.

“If the two Koreas make progress, we can hold family reunion events on a regular basis and check whether or not they are alive,” Kim said.

He said that the South Korean government is very supportive in promoting cultural exchanges between the two countries.

“There are many non-governmental projects and businesses to restore the Korean affinity in culture, environment and livelihood,” he said. “The Ministry of Unification will support private sector-led inter-Korean exchanges in various fields.” (Yonhap)

 

The Korea Herald

Comparativo de carga tributária dos países, em % do PIB

  • PAÍS

    PORCENTAGEM DO PIB

Chile

20,2

Coreia do Sul

24,3

EUA

25,4

Uruguai

26,3

Suíça

27,1

Austrália

27,3

Irlanda

28,3

Turquia

29,3

Japão

29,5

Eslováquia

29,6

Israel

30,5

Canadá

30,6

Argentina

31,2

Nova Zelândia

32,1

Espanha

32,6

Reino Unido

32,9

Portugal

33,4

Grécia

33,5

Média dos países da OCDE

34,1

República Tcheca

34,1

Islândia

35,5

Brasil

35,95

Alemanha

36,7

Eslovênia

36,8

Hungria

38,9

Luxemburgo

39,3

Noruega

40,8

Áustria

42,5

Itália

42,6

Suécia

42,8

Finlândia

44

Bélgica

44,6

França

45

Dinamarca

48,6

Fonte: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), IBPT e Receita Federal
*Dados de 2013

Difference between tax, levy, fee and contribution

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Although they may seem synonymous, they are not.

Every tax is a tax, but not every tax is a tax. Taxes also include fees and contributions.

In practice, however, all tax is imposed on the citizen. That is, a mandatory and imposing collection, even though we are all called to taxpayers.

In short, fee, tax and contribution are all taxes, but each different in its essence.

TAXES

They are the main source of funding for public services and can focus on the assets (such as property tax and property taxes), income (income tax) and consumption (IPI, ICMA), but there is no specific destination.

FEES

Are the amounts charged for a particular service, such as garbage collection fee or a fee to issue documents. And unlike the tax, it can never be charged depending on the financial capacity of the taxpayer.

CONTRIBUTIONS

They have specific purpose and can not be used freely by governments. They are often charged when there is a specific purpose, such as PIS and PASEP, which are directed to a fund for lower-income workers. The Provisional Contribution on Financial Transactions (CPMF) was created in 1997 to earrings funding for public health. Now the government proposes recreating the tax to help cover the shortfall of Social Security.

 

G1.COM

Diferença entre imposto, tributo, taxa e contribuição

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Embora possam parecer sinônimos, não são.

Todo imposto é um tributo, mas nem todo tributo é um imposto. Os tributos englobam também taxas e contribuições.

Na prática, no entanto, todo tributo é imposto ao cidadão. Ou seja, é uma arrecadação obrigatória e impositiva, ainda que sejamos todos chamados de contribuintes.

Resumindo: taxa, imposto e contribuição são todos tributos, porém cada um, diferente em sua essência.

 

IMPOSTOS

São a principal fonte de financiamento dos serviços públicos e podem incidir sobre o patrimônio (como o IPTU e o IPVA), renda (Imposto de Renda) e o consumo (IPI, ICMA), mas não há uma destinação específica.

 

TAXAS

São valores cobrados por um serviço específico, como a taxa de coleta de lixo ou a taxa para se emitir documentos. E, diferentemente do imposto, nunca pode ser cobrada em função da capacidade financeira do contribuinte.

 

CONTRIBUIÇÕES

Têm finalidade específica e não podem ser utilizadas livremente pelos governos. Elas costumam ser cobradas quando há uma destinação específica, como o PIS e PASEP, que são direcionados a um fundo para trabalhadores de menor renda. A Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) foi criada em 1997 para arrecadas verbas destinadas à saúde pública. Agora, o governo propõe recriar o tributo para ajudar a cobrir o rombo da Previdência Social.

 

G1.COM

Dólar fecha em queda nesta sexta, mas termina semana no azul

Moeda caiu 0,43% frente ao real, a R$ 3,8906 na venda.
Mercado seguiu atento a desdobramentos da crise política e econômica.

O dólar fechou no vermelho nesta sexta-feira (23), em queda pelo segundo dia seguido, após altas e baixas guiadas ora pelo corte da taxa de juros na China, ora pela preocupação dos investidores com a situação fiscal e política do Brasil.

A moeda norte-americana caiu 0,43%, a R$ 3,8906 para venda, após cair mais de 1% na mínima da sessão, a R$ 3,8664. Na máxima, foi a R$ 3,9319. Veja a cotação do dólar hoje.

Moeda Compra (R$) Venda (R$) Variação (%)
Dólar Comercial 3,8889 3,8901 -0,45%

Na semana, o dólar acumulou alta de 0,44%. No mês de outubro, a moeda caiu 1,88%. Em 2015, avançou 46%.

Veja a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, subia 0,24%, a R$ 3,917.
Às 9h39, caía 0,71%, a R$ 3,8795.
Às 10h09, caía 0,5%, a R$ 3,8878.
Às 10h49, caía 0,17%, a R$ 3,9008.
Às 11h29, subia 0,51%, a R$ 3,9276.
Às 12h09, subia 0,21%, a R$ 3,9159
Às 12h39, caía 0,62%, a R$ 3,8832.
Às 13h43, caía 0,20%, a R$ 3,8995.

Às 14h09, caía 0,11%, a R$ 3,9031.
Às 14h29, caía 0,33%, a R$ 3,8944.
Às 15h05, caía 0,13% a R$ 3,902.

Às 15h29, caía 0,03%, a R$ 3,9064.
Às 15h59, caía 0,19%, a R4 3,90.
Às 16h29, caía 0,57%, a R$ 3,8854

“O mercado aproveitou preços mais baixos logo cedo e saiu comprando. A cautela com anúncio do déficit fiscal fez o mercado se defender”, disse à Reuters o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.

Investidores temem que a deterioração das contas públicas possam levar o Brasil a perder seu selo de bom pagador com outras agências além da Standard & Poor’s, o que afastaria ainda mais capitais do país em um momento de intensa incerteza política.

Pela manhã, a moeda norte-americana registrou quedas firmes após o banco central da China afrouxar a política monetária para enfrentar a fraqueza na economia. O Banco do Povo da China reduziu suas principais taxas de juros e cortou a taxa de compulsório para todos os bancos, em um momento em que a fraqueza na segunda maior economia do mundo vem reduzindo a demanda por ativos de mercados emergentes.

Segundo o economista da 4Cast Pedro Tuesta, além de favorecer mercados emergentes por si só, os cortes são evidência de fraqueza na China e podem levar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a manter os juros perto de zero por mais tempo. “O mercado vai acreditar que o Fed vai continuar ‘dovish'”.

Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, vendendo a oferta total de até 10.275 contratos, equivalentes a venda futura de dólares. Até agora, a autoridade monetária já rolou US$ 8,193 bilhões, ou cerca de 80% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões.

Na véspera, a moeda norte-americana recuou 0,9%, a R$ 3,9075 na venda, após acumular alta de 3,75% em quatro sessões em meio a pressões internas e externas.

 

G1.COM

Gastos no exterior caem 47% em setembro, mostra Banco Central

No mês passado, despesas no exterior somaram US$ 1,26 bilhão.
No acumulado no ano, despesas no exterior recuaram 27,8%.

Sob impacto do dólar mais caro, os gastos de brasileiros no exterior continuaram em queda em setembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Banco Central. As despesas feitas nas viagens fora do país somaram US$ 1,26 bilhão no mês passado, o que representa uma queda de 47% na comparação com setembro do ano passado (US$ 2,38 bilhões).

Na comparação com agosto, as despesas no exterior ficaram estáveis, uma vez que no mês passado os gastos dos turistas fora em outros países também somaram US$ 1,26 bilhão.

A queda de despesas no exterior acontece em um ano no qual o dólar tem registrado forte alta. Somente em setembro, a moeda norte-americana subiu 9,33%, para R$ R$ 3,96. Na parcial dos nove primeiros meses de 2015, o dólar teve alta de 49,15%. Nesta sexta-feira-feira, a moeda norte-americana opera instável, ao redor de R$ 3,90.

O dólar mais alto encarece as passagens e os hotéis cotados em moeda estrangeira, além dos produtos comprados lá fora. A valorização da moeda norte-americana também encarece os gastos com cartões de crédito e débito no exterior – que sofrem a incidência, ainda, do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38%.

Ao mesmo tempo, outros fatores também têm diminuído a renda das famílias, como a alta da inflação e de tributos, como aqueles sobre gasolina, empréstimos, cosméticos e bebidas, por exemplo. O nível de endividamento das famílias está elevado neste ano. Além disso, os juros bancários também estão em níveis historicamente elevados.

Gastos no acumulado do ano
Nos 9 primeiros meses deste ano, ainda segundo informações do Banco Central, as despesas de brasileiros no exterior somaram US$ 14,14 bilhões. Com isso, registraram queda de 27,8% frente ao mesmo período do ano passado (US$ 19,58 bilhões).

Desde janeiro, o BC mudou a metodologia do seu relatório de contas externas, e alterou também a série histórica da pesquisa dos gastos de brasileiros no exterior. A série histórica nova começa em janeiro de 2014.

Histórico de gastos
Em 2014, os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 25,6 bilhões – recorde para um ano fechado. No ano anterior, haviam somado US$ 24,98 bilhões, contra US$ 22,2 bilhões em 2013. Em 2011, as despesas dos nossos turistas lá fora haviam totalizado US$ 21,2 bilhões.

Até 1994, quando foi criado o Plano Real para conter a hiperinflação no país, os gastos de brasileiros no exterior não tinham atingido a barreira dos US$ 2 bilhões. Mas, naquele ano, quando o real foi ao equiparado ao dólar, as despesas somaram US$ 2,23 bilhões. Entre 1996 e 1998, elas oscilaram entre US$ 4 bilhões e US$ 5,7 bilhões.

Com a maxidesvalorização cambial de 1999 e o dólar ultrapassando R$ 3 em um primeiro momento, as despesas lá fora também ficaram mais caras. Os gastos voltaram a recuar e ficaram, naquele ano, próximo de US$ 3 bilhões.

 

G1.COM

 

País fecha 95 mil vagas em setembro, pior resultado para o mês desde 1992

Foi o 6º mês seguido em que demissões superaram contratações.
No ano, houve perda de 657 mil vagas e, em 12 meses, de 1,23 milhão.

O Brasil registrou fechamento de vagas formais pelo 6º mês seguido. Em setembro, as demissões superaram as contratações em 95.602, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgadas nesta sexta-feira (23).

O resultado de setembro foi o pior para este mês desde o início da série histórica, em 1992. Até então, o pior resultado para meses de setembro havia sido registrado em 1995 – com 67.242 vagas fechadas.

“O dado [de setembro] está mostrando o comportamento do mercado. De fato, os meses de setembro são mais positivos e, neste mês agora, tivemos uma perda de 95 mil empregos”, disse o Diretor do Departamento de Emprego e Salário da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Márcio Borges.

“Mas isso também não é nenhuma surpresa, porque temos um comportamento nos últimos meses com uma série mais declinante. Temos um comportamento menos atrativo nos últimos meses. O que a gente tem observado é um comportamento que tem desfavorecido a questão do emprego”, observou Borges.

Ele não quis fazer análise sobre o que motivou esse resultado e nem uma previsão para os próximos meses ou para o comportamento do emprego formal em todo ano de 2015.

Demissões superam 650 mil no ano
No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda segundo os dados oficiais, foram fechados 657.761 postos com carteira assinada.

Foi o pior resultado para este período da série histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho, que começa, para o período acumulado do ano, em 2002.

Também foi a primeira vez desde 2002 que o saldo ficou negativo para os nove primeiros meses de um ano. Os saldos de janeiro a agosto foram contabilizados após o ajuste para empregos declarados fora do prazo, e o mês de setembro ainda está sem ajuste.

Em 12 meses, menos um milhão de vagas
Ainda na série com ajustes, o Ministério do Trabalho informou que houve o fechamento de 1.238.628 postos de trabalho nos 12 meses encerrados em setembro deste ano.

Com a nova redução de vagas formais em setembro deste ano, o número de trabalhadores com carteira assinada, em todo o país, também recuou.

Em setembro do ano passado, 41,78 milhões de pessoas tinham emprego com carteira no Brasil. No mês passado, o número de trabalhadores empregados já tinha recuado para 41,09 milhões.

Dados divulgados na véspera pelo IBGE mostraram que a taxa de desempego no país subiu para 7,6% e atingiu a maior taxa já registrada para o mês de agosto desde 2009. Um ano atrás, em agosto de 2014, a taxa estava em 5%.

Setores
De acordo com os números do governo, o setor de serviços foi responsável pelo maior corte de vagas no mês passado: foram 33.535 postos perdidos no período.

Em segundo lugar, aparece a construção civil, com 28.221 demissões em setembro, seguida pelo comércio, com 17.253 vagas fechadas no período. A indústria de transformação, por sua vez, fechou 10.915 postos formais em setembro, e a agricultura fechou 3.246 vagas formais. A indústria extrativa mineral demitiu 573 pessoas.

Na parcial deste ano, porém, a indústria de transformação continua liderando a perda de empregos formais. De janeiro a setembro, este setor demitiu 287.472 trabalhadores, seguida pelo comércio, com 238.482 postos fechados.

Já a construção civil demitiu 204.852 pessoas nos nove primeiros meses deste ano, e o setor de serviços dispensou 32.550 trabalhadores. A indústria extrativa mineral demitiu 9.536 pessoas no acumulado de 2015, mas a agricultura e a administração pública registraram aumento de empregos de, respectivamente, 106.459 e 12.375 trabalhadores.

Regiões do país
Houve fechamento de vagas em quase todas as regiões do país em setembro. No mês passado, o Sudeste registrou o pior resultado, com 88.204 vagas a menos. No Sul, foram cortados 21.088 postos, enquanto o Centro-Oeste e Norte perderam, respectivamente, 8.958 e 3.470 vagas.

Já na região Nordeste, foram admitidos 26.118 trabalhadores com carteira assinada em setembro, segundo o Ministério do Trabalho. Márcio Borges, do Ministério do Trabalho, diz que o bom comportamento do emprego formal no Nordeste, no mês passado, está relacionado com a indústria da cana-de-açúcar e etanol.

Os estados de São Paulo e Minas Gerais foram os que mais fecharam vagas no mês, com um saldo de demissões de 45.869 e 32.423, respectivamente.

Mapa do Ministério do Trabalho mostra o saldo de demissões e contratações por estado no mês de setembro (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)Mapa do Ministério do Trabalho mostra o saldo de demissões e contratações por estado no mês de setembro (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)
g1.com

 

Daylight Saving Time will end in Europe in Sunday 25 October 2015

Sunday, October 25, 2015 at 1:00 UTC, clocks will be set back one hour when Daylight Saving Time (DST) ends in most of Europe.

Illustration image

Local Times in Europe for DST End

Time Zone during DST Local time of DST end Time Zone after DST – Standard time
British Summer Time (BST) used in UK and Ireland during summer

UTC offset: +1 hour

DST ends at 2:00 (2 am) local time.
Clocks are set back one 1 hour to 1:00 (1 am).
Greenwich Mean Time (GMT)

UTC offset: None

Western European Summer Time (WEST)observed in Portugal, Faroe Islands and theCanary Islands.

UTC offset: +1 hour

DST ends at 2:00 (2 am) local time. Clocks are set back one 1 hour to 1:00 (1 am). Western European Time (WET)

UTC offset: None

Central European Summer Time (CEST), used in countries including France, Germany, Austria,Italy, Switzerland, Norway, Poland, Hungary, andSpain.

UTC offset: +2 hours

DST ends at 3:00 (3 am) local time, when clocks are set back 1 hour to 2:00 (2 am). Central European Time (CET)

UTC offset: +1 hour

Eastern European Summer Time (EEST), observed in countries including Bulgaria,Estonia, Finland, Greece, Latvia, Romania, andmost areas in Ukraine.

UTC offset: +3 hours

DST ends at 4:00 (4 am) local time, when clocks are set back 1 hour to 3:00 (3 am). Eastern European Time (EET)

UTC offset: +2 hours

Most of the western parts of Russia and some parts of Ukraine are in the Moscow time zone,Moscow Standard Time (MSK).

UTC offset: UTC +4 hours

Russia re-introduced permanent Standard Time in 2014. Moscow Standard Time (MSK)

UTC offset: UTC +3 hours

 

Source : timeanddate.com