Neste sábado, dia 8, a partir das 9h, o “É de Casa” vai estrear na Globo, com apresentação de Ana Furtado, André Marques, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Tiago Leifert e Zeca Camargo.
O programa terá como tema central a vida dentro da casa, com a proposta de reunir jornalismo e assuntos ligados à moda, decoração, serviço, entretenimento, saúde e cotidiano. Daí a pluralidade de temas e escolha dos apresentadores.
O “É de Casa” marca também a estreia de dois nomes que trocaram recentemente o jornalismo pelo entretenimento: Patrícia Poeta e Tiago Leifert.
Neste primeiro dia estarão presentes todos os integrantes e vários convidados especiais. A partir do segundo poderá ser implantado um revezamento nas duplas de apresentadores, sem abrir mãos de matérias, como a que Patrícia Poeta já realizou em Porto Alegre, por exemplo.
Leifert conversou com a coluna e revelou que “ritmo e criatividade” não podem faltar nesse novo investimento da Globo:
Flávio Ricco: Como está sua expectativa para a estreia neste sábado?
Tiago Leifert: Ansioso e curioso! Vamos entrar com um formato novo, criado por nós, num horário novo. Não há referências, não há nada que possa dar uma ideia pra gente sobre o que pode acontecer. Vai ser tudo novo.
Fale um pouco da sua participação. Como será?
Cada um de nós é responsável por ficar de olho em alguns assuntos específicos, assuntos sobre os quais temos mais domínio. Eu vou cuidar de tecnologia, games, cultura pop, esporte, cultura nerd. Mas posso acabar me intrometendo em outros assuntos também, da mesma forma que meus colegas podem me ajudar nos meus. Teremos reportagens gravadas e ação ao vivo na casa.
Você terá um colega fixo na apresentação ou será em formato de rodízio?
Será rodízio. Todos vão trabalhar com todos.
Quando e como você recebeu convite para trocar em definitivo o Jornalismo Esportivo pelo Entretenimento?
A conversa sobre meu futuro começou a ficar mais forte após a Copa do Mundo, todos os meus diretores conversaram comigo, foi tudo bem natural. A decisão foi deles. Eu estava preparado para ficar no esporte ou migrar para o entretenimento, as duas possibilidades eram boas.
Como foi o dia seguinte à sua despedida do “Globo Esporte São Paulo”?
Foram dois dos melhores dias da minha vida. Nunca imaginei que receberia tanto carinho, tanta positividade! Até na internet! As redes sociais todas estavam cheias de mensagens legais. Poder sair do programa por cima, tendo realizado a visão que a gente tinha lá em 2009 foi um privilégio e eu aproveitei cada segundo.
Você vai ficar na ponte-aérea ou pensa em se mudar em definitivo para o Rio de Janeiro por causa do programa?
Por enquanto, ponte aérea e hotel. Moro em São Paulo.
Na volta do “The Voice Brasil”, como ficará seu expediente?
Boa pergunta. As duas primeiras fases do “The Voice” são gravadas, então tudo indica que quando as gravações começarem eu vou passar umas quatro semanas na loucura, fazendo os dois programas. Vai ser bem divertido!
O que não vai poder faltar no programa “É de Casa”?
Ritmo e criatividade! Três horas é bastante tempo, por isso a necessidade de ter tantos apresentadores e pessoas tão diferentes.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery