O senador do PSDB-MG, Antônio Anastásia é o entrevistado do talk show de Mariana Godoy, nesta sexta, 23h15, ao vivo, pela RedeTV!.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
O senador do PSDB-MG, Antônio Anastásia é o entrevistado do talk show de Mariana Godoy, nesta sexta, 23h15, ao vivo, pela RedeTV!.
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GLOBO ESPORTE.COM
Empurrado pela torcida e pelo mantra: “Time de Guerreiros”, o Santa Cruz arrancou uma vitória de virada, diante do CRB, com um jogador a menos desde o primeiro tempo. Com o placar de 2 a 1, o Tricolor continuou a ascensão na tabela e foi para 10ª colocação, com 15 pontos. Enquanto isso, o time alagoano estacionou nos 14 pontos e está uma posição atrás da Cobra Coral.
Na próxima rodada, o Santa Cruz tem o clássico contra o Náutico, na Arena Pernambucano. O CRB tenta a recuperação diante da Luverdense, no Rei Pelé. Os dois jogos estão marcados para as 16h30, deste sábado.
Vindo de vitória fora de casa, o Santa Cruz entrou sonolento na partida. Melhor para o CRB, que aproveitou para abrir o placar com Zé Carlos, de cabeça, logo nos primeiros minutos de jogo. A partir daí, o Tricolor se lançou ao ataque, mas abusou de perder chances cara a cara com o goleiro Júlio César. Sem conseguir empatar antes do primeiro tempo, o Santa ainda perdeu Diego Sacoman expulso, ao matar um contra-ataque em lance duvidoso.
Na segunda etapa, o CRB, que vinha abusando da catimba, foi punido por não buscar o jogo apesar de ter um homem a mais em campo. Logo no início do segundo tempo, o meia João Paulo fez bela jogada individual e colocou no fundo das redes. Era o empate Tricolor. Contando com as mexidas de Marcelo Martelotte, o Santa chegou à virada em um lance iniciado por Luisinho, que driblou em velocidade pela direita e cruzou para o artilheiro coral na Série B, Anderson Aquino, escorar para o gol, o sétimo na competição, e colocar o Arruda para ferver.
A chuva forte que caiu em Osasco na manhã desta terça-feira impediu que Oeste e Paraná desempenhassem um bom futebol. Válido pela 11ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o jogo ficou marcado principalmente pela falta de criatividade dos dois times e pelos chutes de longa distância por conta do gramado encharcado. Mais eficiente, os donos da casa superaram as dificuldades e bateram os visitantes por 1 a 0, com gol marcado pelo atacante Mazinho, no finalzinho da partida realizada no estádio José Liberatti.
Com a vitória em casa, o Oeste respirou na tabela e pulou para a 13ª posição, agora com 13 pontos na classificação. O Paraná estaciona nos 12 pontos, a apenas um do Boa Esporte, que abre a zona de rebaixamento.
Os dois times voltam a campo no próximo sábado. O Oeste vai até Salvador enfrentar o Bahia, às 21h (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova, enquanto o Paraná busca a reabilitação recebe o Vitória às 16h30, na Vila Capanema.
Com o gramado bem encharcado, com várias poças d’água, as equipes demoraram a se adaptar e protagonizaram um primeiro tempo de raros lances de perigo. Mesmo com as condições do campo, os visitantes chegaram pela primeira vez com o lateral-esquerdo Fernandes, que chutou por cima do gol. Logo o Oeste equilibrou a partida e passou a arriscar mais de fora da área. Não faltou disposição, mas as equipes abusaram dos passes errados e sofreram com os escorregões no gramado, com os atletas tendo dificuldades para ficar em pé e completar as jogadas.
O jogo começou bem no segundo tempo, com o Paraná um pouco melhor na partida mas, com o passar do tempo, o duelo voltou ao mesmo marasmo da primeira etapa. O Tricolor teve uma boa chance aos 15 minutos, quando Wanderson recebeu pela direita, invadiu a área e bateu rasteiro, exigindo a boa defesa do goleiro Jeferson Romário. Quatro minutos depois foi a vez de Luciano Castán desviar e dar um susto no Oeste, desperdiçando a melhor chance do Paraná.
E foi o zagueiro quem acabou influenciando no placar em Osasco. Aos 43, Patrik invadiu a área, Castán acabou derrubando o atacante e o árbitro Wanderson Alves de Sousa assinalou a penalidade, convertida pelo meia Mazinho. Três pontos na conta do Oeste, que ganha fôlego na parte debaixo da tabela. Ao Paraná, resta juntar os cacos e torcer para não terminar na zona de rebaixamento ao término da 11ª rodada.
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Para quem tinha dificuldade em dormir, a partida entre Boa Esporte e Vitória foi um santo remédio. Em 90 minutos de poucas chances, os dois times empataram em 0 a 0 na noite desta terça-feira, em Varginha, pela 11ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
O resultado não agradou a nenhum dos dois lados. O Boa Esporte chegou aos 11 pontos e segue na 17ª posição, na zona de rebaixamento. Como prêmio de consolação, a equipe mineira mantém a invencibilidade com o técnico Moacir Junior. São cinco jogos, com um triunfo e três empates. O Vitória soma 20 pontos e caiu para a sexta colocação. Caseiro, o Rubro-Negro se mantém com apenas um triunfo fora de casa na Série B.
Boa Esporte e Vitória voltam a jogar no sábado. A equipe mineira vai até o Maranhão para enfrentar o Sampaio Corrêa, às 16h30 (horário de Brasília), no Castelão. No mesmo horário, o Vitória visita o Paraná no Durival de Britto.
O jogo
Bocejar não foi nenhum pecado durante o primeiro tempo da partida entre Boa Esporte e Vitória. Apesar de toda a correria em campo, os dois times pouco criaram. A equipe mineira chegou com mais perigo e criou duas oportunidades de balançar as redes. Em uma delas, Mansur afastou mal o lançamento do goleiro Fernando Júnior, e entregou a bola nos pés de Kleiton Domingues, que chutou para fora. O Vitória só conseguia trocar passes no campo de defesa e chegar ao ataque na base dos “chutões”. No resumo, os primeiros 45 minutos foram de dar sono.
No segundo tempo, os times acordaram, mas pouco fizeram para tirar o zero do placar. O Vitória só conseguiu ameaçar sem querer. Diogo Mateus cruzou da intermediária e a bola foi direto no gol. Fernando Júnior fez a defesa e bateu o joelho na trave. O Boa criou mais chances, mas não finalizou com qualidade. Na melhor chance, Bruno Felipe recebeu bom lançamento de Pirão e ficou de cara com o gol, mas chutou em cima de Fernando Miguel.
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Os dois times entraram em campo pressionados pelo jejum de vitórias no Campeonato Brasileiro, e foi o visitante que levou a melhor no Serra Dourada nesta terça-feira, depois de quatro jogos sem vencer na Série B. De virada, o ABC fez 2 a 1 para cima do Atlético-GO com dois gols de Edno e subiu duas posições na tabela de classificação, chegando aos 16 pontos. Arthur abriu o placar para o Dragão, que segue na zona de rebaixamento depois da 11ª rodada.
Na próxima rodada, o Atlético-GO volta a jogar no Serra Dourada e pega o vice-lanterna Mogi-Mirim na sexta-feira, às 19h30. O ABC entra em campo no sábado contra o América-MG, às 16h30, no Independência.
O jogo
A primeira grande chance da partida no Serra Dourada foi dos visitantes. O atacante Kayke foi lançado na esquerda, invadiu a área e tentou driblar o goleiro, mas Márcio fechou bem o ângulo. O camisa 9 do Alvinegro demorou demais para soltar a bola e quando tocou no meio, a defesa do rubro-negro chegou. Sem vencer há três partidas, o Atlético-GO trabalhava a bola com calma e em um arrancada de Juninho pela direita saiu o cruzamento para Arthur, que aproveitou o cochilo da zaga para empurrar para o gol e fazer 1 a 0 para os donos da casa. Em desvantagem, o ABC começou a sair mais para o jogo e conseguiu uma falta na entrada da meta adversária. Na cobrança, Edno acertou um belo chute e empatou o jogo para o ABC, que ainda teve a chance de virar o placar. Aos 32, Kayke recebeu sozinho na área, mas chutou em cima de Márcio.
O segundo tempo começou equilibrado com as duas equipes chegando com claras oportunidades de gol, ambas desperdiçadas. Primeiro Kayke tabelou com Edno, mas isolou na hora do chute; depois Juninho recebeu cruzamento de Pedro Bambu e demorou uma vida para mandar para bater, até a defesa do Alvinegro chegar e dominar o lance. O Dragão errava muitos passes, quando o ABC chegou ao ataque e com uma bela assistência de Rafael Miranda, Edno recebeu na área e não perdoou: marcou o segundo dele no jogo e fez 2 a 1 para o Mais Querido. Após perder pelo menos três ótimas chances, Kayke – artilheiro do time – foi substituído pelo zagueiro Maurício. O ABC, então, administrou a vantagem e quase ampliou com Fabinho Alves, mas o atacante mandou por cima do gol de Márcio.
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Passaram-se exatos 101 dias para o Mogi Mirim voltar a vencer. No Estádio Romildo Pereira, o Sapão triunfou pela primeira vez na Série B ao vencer o Náutico por 2 a 1, de virada. Apesar da partida marcar a “reestreia” do capitão, camisa 10 e presidente Rivaldo, o heroi do jogo foi Serginho, que saiu do banco e marcou os dois sobre os pernambucanos. Douglas fez para o Timbu. O resultado fez os paulistas saírem da lanterna para assumirem a 19ª posição, com seis pontos. Enquanto isso, os alvirrubros saíram do G-4 e estão na quinta colocação, com 21 pontos.
Na próxima sexta-feira, o Mogi Mirim volta a entrar em campo. O Sapão vai até o Serra Dourada, onde enfrenta o Atlético-GO às 19h30. Um dia depois, às 16h30, o Náutico terá a dureza de um clássico contra o Santa Cruz pela frente, na Arena Pernambuco.
Os primeiros minutos mostraram um futebol longe de encher os olhos de quem assistia. Mogi Mirim e Náutico começaram o primeiro tempo errando fundamentos básicos. Rivaldo tentava, sem sucesso, ser o diferencial. Fez um ou outro bom passe, mas na primeira chance que teve – aos 20 minutos – tentou se posicionar bem e tocou de primeira. A bola foi para fora. Enquanto o capitão se esforçava para ser o ponto fora da curva, o Timbu fez o que o camisa 10 não conseguiu: ser efetivo. Na primeira chance de ataque, aos 31 minutos, Douglas bateu cruzado e abriu o placar. O restante da etapa foi o retrato de Rivaldo: se arrastou com pouca inspiração.
De maneira surpreendente, Rivaldo voltou para o segundo tempo. Queria, a todo custo, driblar os 15 meses que ficou parado. A estratégia quase deu certo aos 19 minutos, quando o veterano sofreu uma falta na entrada da área. Mas apesar da bela cobrança, o goleiro Julio Cesar defendeu. Foi o último suspiro do camisa 10. E quando ele saiu, o jogo mudou. Três minutos depois que sentou no banco de reservas, Rivaldo viu Serginho empatar aos 25 minutos. E a noite era mesmo do atacante que saiu do banco. Após uma bela jogada aos 43 minutos ele virou o jogo e decretou a primeira vitória do Mogi na Série B.
Um jogo que teve gols e maiores emoções guardados para os minutos finais. O Sampaio venceu o Luverdense, por 3 a 1, no Castelão, na noite desta terça-feira e conseguiu transformar a frustração da torcida em êxtase. Isso pelo fato de que o jogo estava 1 a 1 até aos 44 minutos.
Os gols foram marcados Douglas Oliveira, Nádson e Pimentinha para o Sampaio. O Luverdense fez com Diego Rosa.
Com o resultado, o Sampaio saltou para o 18 pontos e se manteve na oitava colocação. O Luverdense ficou com os 11 pontos e encostou ainda mais na zona de rebaixamento.
Na próxima rodada os dois times jogam às 16h30 de sábado. O Sampaio joga contra o Boa Esporte, novamente no Castelão, em São Luís. O Luverdense enfrenta o CRB, no Rei Pelé, em Alagoas.
Jogo
Primeiro tempo de domínio do Sampaio e com tentativas de contra-ataque do Luverdense, mas frustradas com a atenção redobrada da defesa do time anfitrião. Pimentinha e Nadson foram os destaques da primeira etapa com jogadas de velocidade e dribles objetivos.
O destaque negativo foi à contusão do zagueiro Edimar, que sentiu dores musculares e foi substituído por Plínio. O jogador estava voltando a jogar como titular e até a braçadeira de capitão estava de volta. Tudo isso depois de passar por uma longa recuperação após uma cirurgia de joelho.
Depois da baixa no Tricolor, veio à parte boa. Aos 25 minutos, o atacante Douglas Oliveira acertou um belo chute e fez um golaço após um chute forte de Nádson que o goleiro Edson rebateu. O jogador foi bastante criticado na derrota por 5 a 0 para o Botafogo pelas chances desperdiçadas.
Aos 38 minutos, Nádson protagonizou outro belo lance. O meia, de fora da área, bateu buscando o ângulo superior esquerdo do goleiro do Luverdense, mas desta vez o defensor foi melhor e colocou a bola pela linha de fundo.
Segundo tempo
Logo no reinício da partida, o Sampaio voltou a ser dono do jogo. Em jogada boa de Nádson e cruzamento de William Simões, Pimentinha chegou batendo, mas o goleiro Edson fez uma defesa de alto grau de dificuldade e evitou o segundo gol do Sampaio antes do primeiro minuto do segundo tempo.
Depois disso só deu Sampaio, que criou bastante, mas não concluiu em gol. As jogadas foram envolventes e sempre em velocidade.
Só que aos 24 minutos, Diego Rosa conseguiu uma arrancada incrível do meio-campo, passou por cinco jogadores do Sampaio e bateu por cima do goleiro Rodrigo na saída do camisa 1. O golaço serviu de empate para o time de Mato Grosso.
Aos 38 minutos, Pimentinha fez uma jogada boa e passou para Vanger. O atacante tricolor ficou sozinho com o goleiro Edson e o defensor do Luverdense fez boa defesa.
Quando o jogo já se encaminhava para o empate, aos 45 minutos do segundo tempo, o meia Nádson chutou forte de fora da área e fez a torcida “boliviana” extravasar no Castelão.
E para transformar de vez a frustração em alegria, Pimentinha fez uma jogada daquelas aos 48 minutos. Passou por três adversários e bateu cruzado e rasteiro para fazer o terceiro gol do time.
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O América-MG se mostrou um visitante indigesto para o Macaé na noite desta terça-feira. A equipe carioca até saiu na frente no placar, em um primeiro tempo que o Coelho teve mais posse de bola. No entanto, o time mineiro voltou do intervalo mais incisivo, teve um gols anulado e empatou o marcador, com um gol de cabeça de Thiago Santos. O empate em 1 a 1 mantém o alviverde de Minas Gerais dentro do G-4, com 21 pontos, na terceira posição, graças à combinação dos outros resultados. O Macaé, que chegou aos 18 pontos, caiu para a sétima colocação e se afastou do grupo de acesso.
O Coelho volta para Belo Horizonte para encarar o ABC, no próximo sábado, às 16h30 (de Brasília), no Independência. O Macaé também joga em casa, contra o Paysandu, na sexta-feira, às 19h30.
O jogo
O primeiro tempo começou com atuação tímida dos donos da casa. O América-MG mostrou porque está na briga pelo G-4 e não se intimidou nos domínios do visitante. Aos 20 minutos, criou a primeira chance com uma cabeçada, bem defendida pelo goleiro Rafael. Mesmo pior no jogo, Pipico deu um presente para Anselmo que só escorou para abrir o placar para o Macaé.
O Coelho voltou para o segundo tempo com a intenção de transformar o domínio da posse de bola em chances reais de gol. E parece que a conversa do intervalo, com o treinador Givanildo Oliveira, deu certo. Logo no primeiro minuto, Felipe Amorim balançou as redes, mas o árbitro marcou um toque e anulou o gol. A partida ganhou muito em movimentação e as oportunidades foram criadas para ambas equipes.
No entanto, aos 21 minutos da etapa complementar, o América-MG conseguiu empatar o placar. Thiago Santos subiu no segundo andar, depois de escanteio cobrado por Marcelo Toscano, e cabeceou para o fundo das redes de Rafael.
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Com Luiz inspirado e um ataque eficiente, o Criciúma aumentou a invencibilidade de Petkovic à frente do time catarinense na noite desta terça-feira. Diante do Bragantino, que é comandado por Osmar Loss, o Carvoeiro venceu por 1 a 0, com gol anotado por Lucca ainda no primeiro tempo, ultrapassou o adversário na tabela da Série B do Campeonato Brasileiro e se afastou da zona de rebaixamento. O Massa Bruta, por sua vez, mantém o jejum de vitórias na competição.
O resultado positivo conquistado no Heriberto Hülse é o quarto consecutivo do treinador sérvio no comando do Criciúma. Até o momento, são duas vitórias, dois empates e um salto de três posições na classificação – o Tigre é o 12ª colocado. Enquanto isso, o Bragantino permanece com os 13 pontos e caiu para o 13º lugar.
As duas equipes voltam a campo na próxima sexta-feira, dia 10 de julho, na 12ª rodada da Segundona. O Criciúma joga longe de Santa Catarina e enfrenta o Ceará, às 19h30, no Castelão. Um pouco mais tarde, às 21h50, o Massa Bruta recebe o Botafogo no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.
O jogo
Vencer e somar três pontos para subir na tabela de classificação. Esse era o objetivo de Criciúma e Bragantino. O domínio na primeira etapa foi dos donos da casa. Dejan Petkovic manteve o esquema ofensivo com Lucca, Paulo Sérgio e Neto Baiano, e o trio assustou em muitas oportunidades a defesa do Massa Bruta. Aos 27, depois de desperdiçar chances e errar muitos passes, Lucca conseguiu balançar a rede do time paulista. No cruzamento de Paulo Sérgio, Neto Baiano furou a bola, que sobrou para o camisa 11 abrir o placar e homenagear o primeiro filho.
O Bragantino chegou com perigo em duas oportunidades. Depois de espalmar um chute forte de fora da área de Rodolfo, aos 21 minutos, Luiz operou um milagre à frente da meta do Tricolor. Em mais uma dobradinha entre Moisés e o atacante, o arqueiro teve que se esticar todo para defender. Ao espalmar a bola, Rodolfo aproveitou o rebote e chutou de novo, mas Luiz, atento, fechou o gol.
As duas equipes voltaram do intervalo com o mesmo pensamento: o Criciúma queria marcar e definir o resultado, e o Bragantino chegar ao empate e tentar virar para encerrar o jejum de duas partidas sem triunfos. Os paulistas começaram a trilhar o caminho, mas esbarraram na noite inspirada de Luiz. O goleiro defendeu dois pênaltis – o árbitro mandou repetir a cobrança – e manteve a vantagem conquistada ainda no primeiro tempo pelos tricolores.
Após a boa defesa, coube ao Criciúma administrar o resultado, o quarto consecutivo e positivo na competição nacional. Osmar Loss mexeu, reforçou o ataque, mas não conseguiu que o time chegasse ao empate. O goleiro do Bragantino, Douglas Friedrich, não pegou dois pênaltis, mas também foi importante em muitos lances de perigo.
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