Jornalista ex-Record se revolta com boato de que virou ator pornô: calúnia

Jornalista ex-Record se revolta com boato de que virou ator pornô: calúnia

Jornalista há vários anos, ficando conhecido principalmente por apresentar o “RJ Record” na Record Rio e por ter sido correspondente da emissora em Nova York, Jayme Ribeiro virou alvo de muitas especulações nas redes sociais e em sites.

Durante o fim de semana, vários sites noticiaram que um jornalista, que seria Jayme, teria virado ator pornô nos Estados Unidos, fazendo até bastante sucesso entre as produtoras locais. Devido às características da notícia, o nome de Jayme Ribeiro logo veio à mente dos internautas, já que todas as características descritas batiam com as dele.

Porém, procurado pelo NaTelinha, Jayme Ribeiro, que mora em Nova York, negou o fato e disse que está chocado com o boato, que chama claramente de calúnia feita contra ele e sua imagem: “Eu não virei ator pornô, nem sequer fui convidado por nenhuma produtora pornográfica americana como sugere a nota. Não conheço ninguém que trabalhe nessa área. Inventaram essa calúnia para tentar denegrir a minha imagem. Não trabalho mais na Record, mas continuo sendo jornalista! Faço trabalhos como freelancer, tenho um blog e um canal no Youtube chamado ‘A Grande Maçã’, com roteiros e dicas da cidade de Nova York”.

Jayme também disse que seu advogado já está monitorando os sites que noticiaram o fato, ligando sua imagem a esta suposta informação. O jornalista promete procurar os seus direitos: “Meu advogado já está providenciando as medidas cabíveis para entrar com uma representação na justiça contra todos os sites que estão re-publicando essa nota e associando meu nome e minha foto a essa fofoca de mau gosto”.

Jayme Ribeiro produziu diversas reportagens para Record, de onde saiu em 2012, quando era correspondente em Nova York, mas não teve seu contrato renovado. Como gostava bastante dos Estados Unidos, decidiu ficar e mora por lá até hoje.

 

NaTelinha

Jornalista da Record é demitido e vira ator pornô nos EUA, diz colunista

Rumores dão conta de que Jayme Ribeiro, ex-apresentador da Rede Record, teria largado a profissão de jornalista para seguir carreira de ator pornô gay.

O repórter, que já foi correspondente nos Estados Unidos pela emissora dos bispos, teria sido demitido depois de se recusar a voltar ao Brasil, após uma reformulação no quadro de funcionários do canal.

Contudo, segundo o jornalista Leão Lobo, Ribeiro teria aproveitado o fato de não ter mais emprego e de possuir um biotipo musculoso para se aventurar no ramo da indústria pornô.

Segundo as fontes de Lobo, o profissional também já teria se assumido homossexual e estaria “se dando bem na nova carreira”. Será?

 

Cidadeverde.com

Terça-feira, 26/5/2015 às 15h57
Jornalista ex-Record se revolta com boato de que virou ator pornô: calúnia
Repórter Virou Ator Pornô
Um jornalista que era repórter da Record, e foi transferido para os Estados Unidos como repórter e apresentador, mas depois foi demitido e resolveu ficar por lá trabalhando como ator pornô. Minhas pulguinhas gringas dizem que está se dando bem na nova carreira.

 http://www.portaldoleaolobo.com.br/Noticias/news/72428

Hooters New Zealand ‘a backwards step’

Updated 52 min ago

Image: Hooters.com
Image: Hooters.com

If the American restaurant chain Hooters opens in New Zealand it will be a backward step which encourages the objectification of women, says a leading advocate against sexual violence.

Wellington Rape Crisis agency manager Eleanor Butterworth said the restaurant, which asks its female employees — “Hooter Girls” — to dress in short shorts and low cut tops, was misogynistic and perpetuated sexism.

“It is not 1970 anymore and businesses like Hooters are outdated and ridiculous.

“It is frustrating for those of us working in [sexual violence prevention] to have to keep explaining why this sort of casual misogyny should no longer have a place in our society,” Ms Butterworth said.

“I think we need to start clearly understanding that sexual violence exists on a continuum and the objectification and harassment is one end of the sexual violence continuum, places like Hooters promote this objectification of the women working there.”

Her comments followed the announcement that Hooters’ vice president of global business development, Mark Whittle, will arrive in Auckland today and stay for three days to meet as many potential investors as possible.

Mr Whittle will be looking for an investor to own and manage up to six outlets at high-profile sites in Auckland, Christchurch, Queenstown and Wellington, Franchise NZ said.

The company said the investor or group must have demonstrable liquidity of around $5 million to fund the acquisition and management costs.

Ms Butterworth asked: “If it is okay to reduce women to a pair of breasts for your gratification, what is the difference between that and forcing her to do other things for your gratification?

“These behaviours, though different, exist on the same continuum.”

New Zealand had one of the highest rates of sexual violence in the western world, with one in four women, one in eight men and half of all transgender people experiencing sexual violence in their lifetime.

“These experiences don’t exist in a bubble — they come from a wider lack of analysis of respectful, consensual sexual relationships in our communities,” Ms Butterworth said.

“We already have the UN expressing concern about the lack of funding for specialist sexual violence agencies, we already have only 9 per cent of cases reported to the police and we have seen major issues in the police handling of cases such as Roastbusters.

“The prevalence of rape myths skews people’s views on consent. Businesses like Hooters further muddy the waters of respectful sex by bringing low-end sexual violence to the mainstream.”

 

The New Zealand Herald

James Akel comenta o caso de corrupção CBF e FIFA

 

A prisão de José Maria Marin ao lado de outros dirigentes do futebol logo causou inúmeras agressões e xingamentos contra Marin.

De imediato vi gente do Governo Federal e até políticos dando razão às prisões e em especial, na relação de políticos, o Senador Romário apoiando os xingamentos com alguns de sua própria lavra.

José Maria Marin foi presidente, sim, da CBF, e suas contas foram aprovadas tendo a assinatura do atual presidente da CBF Marco Polo Del Nero.

Agora Del Nero vem a público declarar que não sabia de nada e assinou porque foi obrigado.

Fico espantado ao ver Del Nero, um senhor de setenta e poucos anos, com larga experiência na área do Direito, vasta experiência na área do futebol e apaixonado por iates de milhões de dólares, postar-se qual um jovem ingênuo.

Um experiente advogado, presidente de Federação de futebol não pode alegar desconhecer os bastidores do quer que seja no seu ramo.

Marco Polo Del Nero é o mesmo senhor que saiu correndo da Suíça, sem votar na FIFA, ato que era sua obrigação.

O mesmo Del Nero foi chamado de traíra pelo jornalista Ricardo Boechat em seu programa de rádio.

Ricardo Boechat inclusive afirma que Del Nero só virou presidente da CBF graças a Marin.

Bem feito para Marin que tinha Marco Polo como pessoa de confiança a ponto de torná-lo seu sucessor.

Vamos objetivamente entrar nas acusações contra José Maria Marin.

Primeiro vamos deixar claro que a CBF é uma confederação de caráter privado que não recebeu e não recebe um centavo sequer dos cofres públicos para prestar contas.

Acusam Marin de ter recebido suposta propina.

Ora, se por acaso propina houvesse, numa entidade particular, com negócios exclusivamente entre particulares, uma acusação de propina deveria sair de um dos lados e não de alguém que nada tenha a ver com a história.

De um lado temos uma Procuradora de Justiça americana que transformou uma modesta acusação em algo de repercussão política internacional.

A Procuradora dos Estados Unidos acusa Marin de ter recebido um dinheiro que é originário de uma empresa registrada e legalizada, em um negócio entre partes que nada tem de origem escusa.

A empresa que teria dado dinheiro a Marin é regularmente intermediadora de venda de direitos de transmissões esportivas.

Não existe lavagem de dinheiro de traficantes, não existe lavagem de dinheiro de terroristas e não existe lavagem de dinheiro de nenhuma organização criminosa.

Alguns podem até entender que houve recebimento de um dinheiro sem pagamento de imposto.

Mesmo assim, a empresa que pagou ou entregou dinheiro à Marin, já tinha pago seus impostos.

A maneira de atuação da Justiça americana foi política e teatral às vésperas de uma campanha presidencial.

Não preciso citar que o Senador Romário se aproveita da situação também por questões eleitorais.

Romário chuta qualquer eleição a sua frente, quer a prefeitura do Rio em 2016 ou ao Governo do Estado do Rio de Janeiro em 2018.

De repente, não mais do que de repente, as manchetes da famosa Lava Jato passaram ao segundo plano da mídia.

Dinheiro público desviado, campanhas milionárias, com doações duvidosas, empreiteiros denunciando que foram obrigados a dar dinheiro aos políticos, tudo isso, plenamente caracterizável como sendo crime de caráter público, passou a ter menos visibilidade do que uma manobra financeira feita por dirigentes da CBF sem nenhum dinheiro público envolvido e sem nenhuma denúncia de alguém que tenha se sentido prejudicado.

A Procuradora de Justiça americana declarar que o povo americano se sentiu prejudicado por uma doação de dois milhões de dólares relativa ao evento Copa do Brasil, é no mínimo estranho para não dizer descabido.

Resta saber se essa mesma Procuradora de Justiça americana terá atuação tão vigorosa contra os comandantes da Petrobrás e o dinheiro que os investidores americanos perderam na Bolsa.

Resta saber se essa mesma Procuradora de Justiça americana vai ser tão vigorosa denunciando Gabrielli, Graça Foster e Dilma Roussef.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 15h39 no dia 01/06/2015