James Akel comenta que é proibido o Brasil dar dinheiro a outro país sem autorização do Congresso

A Constituição não permite que se dê dinheiro a outro país sem autorização do Congresso.

Dilma fez isto e deu uma fortuna pra Cuba em caráter sigiloso.

Quem carimbou o sigilo foi Fernando Pimentel, outro comunista que misteriosamente ganhou eleição de Minas e deu medalha pra guerrilheiro cubanista.

O Congresso não teve competência pra decretar impeachment de Dilma ano passado, dentro do mandato em que ela deu o dinheiro.

Algo me faz acreditar que temos um Congresso de entreguistas e aproveitadores que permite os desmandos de Dilma.

O PSDB fez parte desta entrega a Cuba tanto amada por Fernando Henrique Cardoso e Aloysio Nunes Ferreira.

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 08h23 no dia 29/04/2015

James Akel comenta que Record e SBT vão perder tempo com reality show de culinária

O show de culinária que o SBT vai exibir com a Ticiane Villas Boas é igual ao show de culinária que a TV Record vai colocar no ar.

A TV Record teve a ideia antes.

Lógico que os dois programas nada tem a ver com tv aberta.

Os dois são um bom perfil de tv a cabo e não vão dar ibope à altura do que precisa.

É a falta de entendimento dos donos de tv sem saber quem está vendo a tv e fazendo tv pra tv a cabo dentro da tv aberta.

Por isto que os dois estão a cada dia mais entregando o outro pra TV Globo, que estava em sua pior fase e já começa a ter mais ibope.

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 08h24 no dia 29/04/2015

James Akel elogia as novidades do CQC para 2015

 

A mim chamou atenção um texto do analista de tv Mauricio Stycer sobre um quadro do programa CQC.

Nesta nova temporada eu vi os primeiros programas e não gostei da postura indefinida do apresentador Dan Stulbach que tentava copiar outra pessoa.

Mas hoje ao ver o comentário sobre um determinado quadro do programa, fui ver os vídeos e me surpreendi.

Vi o quadro do excelente  repórter Lucas Salles indo atrás de pessoas que escreveram bobagem em sites e colocando a pessoa na frente da câmera pra que a pessoa peça desculpas do que falou.

Lucas Salles dá show de trabalho.

Este quadro e este repórter se estivessem no Fantástico dariam excelente ibope.

Leveza, inteligência, sagacidade, além de muita educação , classe e carisma, mostram alguém que em breve deve ser contratado pra algum lugar de mais ibope.

Aliás o CQC, que foi criação de Diego Guebel, só não tem mais ibope porque o mesmo Diego Guebel cuida da programação de toda TV Bandeirantes e não está sabendo criar uma grade que dê ibope.

Vamos lembrar que Galvão Bueno, Luciano Huck e Faustão estiveram no começo da carreira na TV Gazeta e hoje são o grande sucesso da TV Globo.

Sem dúvida nenhuma Lucas Salles tem o mesmo caminho.

E minha surpresa maior e até fiquei contente com isto foi ver o apresentador Dan Stulbach tendo mudado sua postura e sendo ele mesmo.

Dan passou a falar normalmente no programa, explanando suas ideias e levando pensamento e sentimento ao povo.

Dan é um excelente diretor de teatro e resolveu passar toda esta sua experiência ao povo que vê tv.

Agora temos um apresentador diferente e mostrando sua verdade no CQC que não precisava de ninguém que imitasse o apresentador anterior.

Volto a ter vontade de ver o CQC novamente.

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 10h13 no dia 29/04/2015

Leitor vê incoerência no “CQC Haters”; repórter do programa se explica

cqchaterslucas1Áreas de comentários em sites, blogs ou nas redes sociais se tornaram o espaço para disseminação de preconceitos, ofensas, mentiras e muito ódio. Anônimos ou com a cara exposta, os chamados “haters” não têm medo ou vergonha de expor, com violência verbal, o que pensam a respeito de pessoas que nem conhecem ou de situações que não entendem.

É com o objetivo de confrontar esses comentaristas que o “CQC”, da Band, tem apresentado um quadro bastante peculiar, chamado “Haters”. O programa busca identificar autores de comentários odiosos e o repórter Lucas Salles tenta entrevistá-los.

Nesta terça-feira (28), recebi um e-mail sobre o quadro. O estudante Lucas Lima me escreveu fazendo uma crítica que julguei muito pertinente à atração. Deixando muito claro que é contra os comentários odiosos, ele escreveu o seguinte:

“À primeira vista achei simpático o quadro ‘CQC Haters’, porém essa impressão durou pouco. Passei a enxergar o quadro como pouco afeito à liberdade de expressão. Sim, devo admitir que a intenção de surpreender os ‘haters’ em seu pretenso anonimato é interessante, mas há aí um problema que uma fala do repórter Lucas Salles nesta edição explicitou. Ele disse: ‘Você não pode sair por aí dizendo tudo que você pensa, porque o que você pensa pode ser uma merda’.

Ora, a liberdade de expressão abrange tudo que não fira a Constituição e as leis. No caso brasileiro, não se pode incorrer em calúnia, injúria e difamação, bem como fazer apologia ao crime, à violência e ao consumo de drogas ilícitas. Não se enquadrando em nenhuma das práticas citadas, todos têm direito de digitar a merda que quiserem. Um programa com pretensões humorísticas e jornalísticas com certeza não deve ser o lugar de julgar opiniões alheias, correndo o risco de assim equiparar-se aos intolerantes haters.”

Procurei o repórter Lucas Salles e mostrei a ele o e-mail de seu xará.

Agora, a resposta de Salles:

cqchaterslucas3“Em primeiro lugar, muito obrigado pelo seu ponto de vista! Sua opinião é muito importante para o programa e, principalmente, para mim. De verdade. Irei me explicar agora.

Em segundo lugar, confirmo a frase citada por você. Sim, eu a disse e, nesse momento, afirmo que foi um erro. Ela pode ser muito mau interpretada (e foi!). O erro foi meu. Mais de ninguém. Por isso, agora, peço desculpas ‘pessoalmente’ por ela. Gostaria de levantar alguns pontos!

Com certeza, eu fui infeliz nesta frase. Mas, o que eu queria dizer, é que antes de falarmos alguma coisa, devemos pensar sobre. Não façam o mesmo que eu fiz ao ‘falar essa frase’. Dei o exemplo da pior forma possível! Porém, a minha frase, na maneira em que foi colocada, não dizia a respeito sobre ninguém, nem sobre nenhum caso e nem refletia nenhum pensamento/sentimento meu (preconceito, ódio, raiva). Minha frase foi colocada como uma ‘dica’. É claro que é um pensamento meu, mas sem nenhum pré conceito. Usei as palavras erradas? Usei. Isso é um erro? É. Por isso, peço desculpas por ela.

cqchatersfraseO quadro ‘Haters’, do qual eu me orgulho muito em fazer parte, vai atrás de pessoas que disseminam o seu ódio através de comentários maldosos, preconceituosos e mal intencionados. Muitos, inclusive, vêem isso como uma ‘profissão’. Ficam horas atrás de um computador, mandando mensagem de ódio para outras pessoas e, às vezes, hackeam a vítima afim de descobrir seu telefone, sua residência, entre outras coisas.

Tem que haver um limite para isso, sim, Lucas. Isso, sem sombra de dúvidas, é uma merda. E olha que eu pensei antes de falar! Mas não acho nenhuma outra palavra melhor que possa resumir a situação chata que é causada pelos haters! E é por isso que criamos este quadro. Primeiro, para entender o que se passa na cabeça de uma pessoa que faz esse tipo de comentário. Segundo, para conversar com o ‘hater’ e saber qual finalidade ele queria atingir com o seu comentário. E terceiro, porque achamos importante criamos uma ‘consciência’ para o nosso público. Onde as pessoas possam ver que, um ‘simples comentário’, faz uma filha chorar, uma mãe sofrer, um amigo ficar irritado…

Queremos mostrar a lei mais simples do universo: toda ação gera reação. E não é por que você está na internet que você está protegido. Estamos atrás deles, custe o que custar.

Mais uma vez, peço desculpas pela má interpretação da frase. Viva a liberdade de expressão! P.S.: Mas viva também o respeito pelo próximo, né? P.S.2: Não queremos “cagar regra”, tá? É mais para mostrar ao público e criarmos essa consciência!”

Os meus parabéns aos dois Lucas. É assim, educada e civilizadamente, que se discute.

 

Maurício Stycer

James Akel divulga inauguração da nova loja da Cajec na Rua Augusta

A Cajec  – Casa de Apoio à Criança com Câncer “José Eduardo Cavichio” inaugura sua nova loja de produtos produzidos na oficina de costura da instituição. A loja, cedida por um doador da casa,  está localizada à rua Augusta, 2690 – loja 328 – Cerqueira César – SP. Venha nos visitar. Adquira os produtos Cajec. A sua contribuição ajuda a manter  a  estrutura de atendimento às crianças assistidas da instituição e seus acompanhantes. Participe, colabore. A sua ajuda é muito importante para o combate e prevenção ao câncer infantojuvenil.

A Cajec  abriga  até 40 crianças e adolescentes com câncer, e seus acompanhantes, de todo o Brasil e da  América Latina. É uma instituição filantrópica sem fins lucrativos que necessita de todo tipo de doação. Alimentos é necessidade premente da instituição. A Cajec não recebe nenhuma ajuda governamental. A instiuição mantém suas aitivdades com doações de pessoas jurídicas e físicas.
A sede da instituição está localizada a rua Preciosa, 86 – Parque Monte Alegre – Taboão da Serra – SP – CEP 06756-170. Novos telefones: 4787-7149 / 4701-4194 ou 2922-9369. Grata pelo empenho em nos ajudar.
Maria Luiza Centelles – Presidente Fundadora – centelles@cajec.org.br -cel.9 4518-1331


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 14h10 no dia 29/04/2015

James Akel comenta vitórias do Gugu sobre o Programa do Ratinho

 

A coluna de tv da Folha de hoje escrita por Lígia Mesquita mostra que Gugu ganhou 14 vezes contra apenas 5 do SBT.

A maior parte do tempo a disputa foi contra o programa do Ratinho.

Triste ver que uma emissora do porte do SBT e do custo do Programa do Ratinho perca tanto de um programinha tão ruim quanto é o do Gugu.

Pra que serve ocomando geral de Daniela Beyrute?
Pra nada.

 

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 14h48 no dia 29/04/2015

James Akel comenta serventia da programação da Rede TV!

 

Li outro dia uma entrevista do dono da RedeTV, Amilcare Dallevo.

Nesta entrevista Amilcare fala que a cada dia ganha mais ibope e que a programação de sua emissora é cuidada por uma equipe de 8 pessoas que estudam programas.

Então fui ver os números de ibope que mostram 1 ou abaixo de 1 a média diária da RedeTV agora.

Quer dizer que tem um equipe de 8 pessoas pra dar 1 de ibope.

Talvez o objetivo da emissora não seja o ibope mas apenas o faturamento, o que é louvável empresarialmente.

 

Escrito por jamesakel@uol.com.br às 16h22 NO DIA 29/04/2015

Two University of Sydney PhD candidates join global hypersonic flight research team

A computational image of coefficient pressure on a hypersonic craft. (University of Sydney)

The European Space Agency says two Australian PhD researchers will join its Hexafly-Int project team looking at developing civil aircraft that are able to fly at hypersonic speeds.

The two aeronautical engineering researchers from the University of Sydney, David Munk and Jonathan Jeyaratnam, are looking at the structural and aerodynamic design required for civil aircraft capable of flying between Sydney and Brussels in two hours and at a speed of seven times the speed of sound.

Munk said his engineering PhD thesis was looking at ways of developing novel structural designs for aircraft that could support the high temperature of hypersonic flight.

“An aircraft experiences high thermal stresses and a significant reduction in material strength and stiffness when it is taking off or flying at supersonic speeds,” Munk said in a statement.

“To combat this reduction in strength and rigidity I am designing an optimal algorithm that will determine the best structural layout for such craft.”

The Hexafly-Int project is a collaboration of international partners, including the University of Sydney, University of NSW and University of Southern Queensland from Australia, as well as universities and industry players from around the world.

The University of Sydney said in a statement on Wednesday the Hexafly-Int project had a budget of A$33 million.

The prime objectives of the project, according to the Hexafly-Int website, was to come up with a conceptual design for demonstrating high aerodynamic efficiency in combination with high internal volume, achieve a gliding flight at cruise Mach 7 or Mach 8 in a controlled way, make optimal use of advanced high-temperature materials and/or structures, and finally evaluate a sonic boom.

“The vehicle design, manufacturing, assembly and verification will be the main driver and challenge in HEXAFLY-INTernational in combination with a mission profile,” the website said.

Jeyaratnam said he was looking at the how the aerodynamic design of any hypersonic aircraft would handle the low-speed flows experienced at takeoff and landing.

“The aerodynamics of a hypersonic plane is very different to a standard civil aircraft” Jeyaratnam said.

“I’m looking at the variation in the sizing, positioning and dihedral (upward) angle of the vertical tail to find out if their positioning can improve the lateral stability but not compromise performance of a craft that travels at Mach 7.

“I think perhaps an extension of the outboard portion of the wings at the tail may improve the stability of the vehicle at low speed and also improve performance.”

A low-speed model will be built for testing at the University of Sydney’s Marulan airstrip, the University said.

 

 

Australian Aviation

China Eastern and Qantas offer capacity conditions in fresh effort to win approval for proposed alliance

AIRBUS A330 300 CHINA EASTERN MEL FEB12 RF IMG_2741
A China Eastern Airbus A330-300 at Melbourne Airport (Rob Finlayson)

China Eastern and Qantas have offered a “capacity condition” on the Sydney-Shanghai route as part of their attempt to win over the Australian Competition and Consumer Commission (ACCC) on their proposed alliance on Australia-China routes.

The offer of a capacity condition is contained in the two carriers’ latest submission to the ACCC seeking approval for the proposed tie-up. The ACCC said in a draft determination in March it intended to block the alliance because it would give Qantas and China Eastern the ability to raise fares and limit capacity growth on the Sydney-Shanghai route.

In response to the draft determination, the pair said the ACCC failed to appreciate the vigorous and effective competition provided by other carriers offering indirect services between Australia and China the role of other airlines in the Australia-China market.

Moreover, the competition regulator placed insufficient weight on the public benefits Qantas and China Eastern claim will flow from the alliance and disregarded the benefits to Australians that come from an Australian carrier being able to maintain an operating presence in China.

Also, Qantas and China Eastern said their proposed partnership would enable and expedite capacity growth on routes between the two countries, rejecting the ACCC’s assertion that it would limit growth.

“The Commission’s stated concerns ignore commercial realities,” China Eastern and Qantas said in their joint submission.

In its draft determination, the ACCC’s argued the partnership would result in “significant public detriment”, given Qantas and China Eastern currently held about 83 per cent of all seats between Sydney and Shanghai, which gave them an “increased ability and incentive to limit capacity and/or increase airfares” on the route.

Qantas currently flies daily from Sydney to Shanghai, its only destination in mainland China, with Airbus A330s. China Eastern operates Sydney-Shanghai, Melbourne-Shanghai and Sydney-Nanjing-Beijing services.

While Air China also flies between Sydney and Shanghai with a three times a week service, the ACCC said in March it did not believe the Star Alliance member would be an effective competitor against a combined China Eastern-Qantas entity and noted it had reduced its presence on the route over the past five years.

In response to the ACCC’s initial ruling, and despite their rebuttal of certain points made in the draft determination, Qantas and China Eastern have offered a “capacity condition which specifically addresses the Commission’s concerns and which ensures the Applicants will maintain and grow capacity”.

“This Draft Capacity Condition, coupled with the commercial terms of the Joint Coordination Agreement and the realities of global aviation, mean that the Applicants will neither have the ability or incentive to reduce capacity or limit growth,” the submission said.

The details of the capacity condition were redacted in the public version of the China Eastern/Qantas submission for commercial in confidence reasons.

Qantas and China Eastern also asked economists at HoustonKemp and aviation consulting house CAPA – Centre for Aviation to analyse the effects of their proposed alliance.

The CAPA report noted capacity between Australia and China via mid-point hubs such as Hong Kong, Singapore and Kuala Lumpur to the top 15 Chinese airports more than doubled between March 2010 and March 2015.

Meanwhile, the HoustonKemp report said indirect operators imposed a strong constraint on the price offered for direct services on the Sydney/Shanghai route as well as a range of Australia-China city-pairs.

“To deny authorisation to the entire Proposed Conduct on the basis of one single route overlap is inappropriate, particularly given that the Commission is otherwise satisfied that the Proposed Conduct will not have a significant impact on any other area of competition,” the China Eastern and Qantas submission said.

“The overlap with China Eastern in respect of the Sydney-Shanghai route that the Commission perceives as the fundamental problem is in fact what underpins the entire arrangement and therefore the mutual commercial interest of the parties to deliver the public benefits of connectivity, schedule choice and terminal co-location.”

The complete China Eastern/Qantas submission can be read on the ACCC’s website.

 

Australian Aviation

Qantas and Jetstar report domestic capacity reductions for March

A Qantas Airbus A330-200 at Sydney Airport. (Rob Finlayson)
A Qantas Airbus A330-200 at Sydney Airport. (Rob Finlayson)

Qantas says it trimmed capacity in the domestic market in March in response to weakness in the mining-related states of Western Australia and Queensland.

The airline’s monthly traffic statistics released on Thursday showed Qantas mainline’s domestic capacity, measured by available seat kilometres (ASK) fell 3.2 per cent in March, compared with the prior corresponding period.

It continues a shrinking of Qantas’s domestic capacity so far in 2014/15, with ASKs for the Flying Kangaroo’s Australian network down 3.3 per cent so far in the current financial year.

Meanwhile, the airline group’s low-cost unit Jetstar also reduced domestic seats in March, with ASKs down 3.8 per cent in the month.

Qantas said domestic capacity across Qantas and Jetstar was lower in March “in line with the mixed demand environment”.

“Qantas Domestic capacity was lower in the month reflecting adjustments to address resource market softness in WA and QLD,” Qantas said on Thursday.

“Jetstar Domestic capacity reductions reflected seasonal changes and weather-related cancellations.”

The company said domestic yields – or average airfares per passenger – “showed strong improvement” in March compared with the prior corresponding period thanks to a second month of increased demand during the cricket World Cup.

Unlike previous monthly traffic reports, the airline group did not offer any commentary on its yields for Qantas and Jetstar’s international operations for March, saying only that both reporters “strong improvement in revenue per available seat kilometre” compared with the prior corresponding period, driven by higher passenger loads.

However, Qantas said yields across the airline group domestic and international operations were higher so far in 2014/15 from the prior year.

 

Australian Aviation