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Mais e mais
É público e notório que Tiago Cametá, João Marcos, Robinho, Eloir, Marcos Aurélio, William Sales e Wescley podem apresentar muito mais qualidade de futebol do que aquela mostrada no jogo com o Confiança. É preciso que haja por parte desses atletas o compromisso de jogar como se no time principal estivessem. Pena não estar sendo assim.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 17/04/2015
Oportunidade
Os jogadores do chamado time B do Ceará devem entender que a cada oportunidade poderão mandar um recado ao técnico Silas Pereira, ou seja, de que estão no ponto para ocupar posições também na equipe principal. Quem negligenciar no misto-quente jamais alcançará a titularidade no time principal. Quando muito, escalação transitória.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 17/04/2015
Recordando
A partir da esquerda: radialista Hilton Oliveira Júnior e Assis Paraíba, notável craque que marcou época no futebol cearense na década de 1970, onde se destacou no Fortaleza e no Ceará. Hilton o entrevistou para o Museu da Chuteira. Assis nasceu no dia 20 de novembro de 1955. Completará 60 anos. Começou no Treze de Campina Grande. Fez parte do timaço do Tiradentes de Teresina em 1974, campeão piauiense invicto (20 jogos sem perder).
Tom Barros – Jogadea – Diário do Nordeste – 17/04/2015
Que goleiraço!
Everson, do Confiança. Se for sempre assim, a obrar milagres a cada jogo, anotem o nome dele. Questão é saber se não foi apenas uma exibição pontual, passageira. Há goleiros que fecham o gol numa partida, mas só naquela partida, pois depois se tornam comuns mortais como qualquer outro goleiro. Everson encantou em noite especial.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 17/04/2015
Chá no Pici
A Confraria Feminina, em parceria com a Minha Kara Lingeries, realizará amanhã, dia 18, de 9h às 17h, no Pici, um Chá de Lingeries, com peças em conta para as belas torcedoras leoninas. A renda será destinada à reforma da fachada. Haverá pagode, feijoada e Blitz do Sócio Torcedor que fará novas adesões e renovações do projeto “Sócias Leoninas”.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 17/04/2015
À espera
Eloir foi contratado pelo Ceará em dezembro de 2014. Motivo da concretização de sua vinda: o eficiente futebol que mostrou no Sampaio Corrêa, inclusive marcado 10 gols pela Série B nacional. Ele tem 27 anos e muito a exibir. Até agora, porém, por um motivo ainda desconhecido, Eloir não deslanchou. Mas ele sabe, é bom, conhece. Que está faltando, Eloir?
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 17/04/2015
Mordaça. O TJD/RJ suspendeu por dois jogos atacante Fred, do Fluminense. Motivo: Fred, microfones abertos, criticara a arbitragem após o Fla x Flu válido pela 1ª fase do certame carioca. Aqui, quiseram enquadrar o goleiro Deola, do Fortaleza, também porque diante de microfones abertos lançou um libelo contra a arbitragem após um clássico. Wanderley Luxemburgo, num protesto, deixou-se fotografar amordaçado. Tudo isso porque a verdade dói. E como dói…
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 17/04/2015
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, voltou a dizer ontem, na cerimônia de posse de Marco Polo del Nero, na CBF, que a contratação de craques depende dos torcedores — ou seja do programa sócio-torcedor do Fla, que segue patinando apesar de a torcida do rubro-negro ser a maior do país. Bandeira garantiu que se o clube atingir a meta de 80 mil sócios-torcedores até a metade do ano um grande jogador será contratado.
Tudo muito bom, tudo muito bem, a diretoria rubro-negra parece estar mesmo colocando as coisas em ordem (principalmente no aspecto financeiro) e é justo que tenha tais expectativas. Mas, pelo que dá para sentir pelos muitos torcedores do Flamengo que me escrevem, abordando o assunto, fica evidente que a administração do plano rubro-negro ainda tem muito que melhorar para que o Mais Querido possa ocupar a sua posição de direito.
A última mensagem desse tipo, que recebi, veio através do Facebook. E quem a escreveu foi Carlos Brazil. Vale a pena ler e prestar atenção no que ele relata:
“Depois reclamam por que o Flamengo não tem mais sócios torcedores. Sou sócio proprietário do clube desde 90; sou sócio torcedor; pago sócio-torcedor para dois filhos, não frequento o clube e quase nunca utilizo as carteiras de sócio-torcedor por ir a jogo com amigos na cadeira especial. Faço para ajudar o clube.
No jogo desse domingo (passado) resolvi ir com outros amigos em outro local do estádio e com um dos meus filhos de 13 anos. Tentei comprar ingresso pra mim. Não pude porque minha carteira de ACESSO AO CLUBE estava vencida. Pago a mensalidade em dia e mesmo assim teria que ir ao clube que, repito, não frequento. Uma alma bondosa dentro da Gávea pagou a minha nova carteira (R$15,00) do dinheiro dela para que minha situação ficasse regularizada. Ela entendeu o absurdo da situação. OK. Consegui comprar o ingresso.
Próximo passo: comprar o ingresso do meu filho de 13 anos. Acham que consegui? É exigido que o pagamento seja feito com cartão de crédito (como se não bastasse, porque se o cara não tiver Visa ou Mastercard ele não pode pagar nada!!!) no nome do TITULAR. Como o titular é meu filho de 13 anos, que, obviamente, não tem cartão de crédito, não consegui comprar.
É sério este país? É para levar a sério o sócio-torcedor dos clubes? É para levar a sério o sócio-torcedor do Flamengo? Na boa… melhor ficar no “pay per view” como parece que todos os que fazem futebol preferem”.
Como se diz no mercado (e a maioria dos membros da atual diretoria veio de lá), o cliente tem sempre razão. Está mais do que na hora de se colocar um foco mais forte na administração do plano para que ele facilite de fato a vida do torcedor e não a complique ainda mais, como tem feito.
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 17/04/2015
Entendeu?
Os dois dribles desmoralizantes, ambos por debaixo das pernas, que Luisito Suárez, do Barcelona, aplicou em David Luiz, antes de fazer seus dois gols, contra o Paris Saint-Germain, e a falha bisonha de Dante, na derrota do Bayern de Munique para o Porto, ajudam a entender, ao menos em parte, como o Brasil conseguiu levar de 7 a 1 da Alemanha, numa semifinal de Copa do Mundo em sua própria casa. Os dois formaram a zaga brasileira naquela tarde nefasta…
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 17/04/2015