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Mandatário do Tricolor fala sobre gestão do clube e sócio-torcedor
Como está sendo esse início de gestão? Tem algo que lhe orgulhe ou algo pelo qual se arrepende?
Estou absolutamente satisfeito, feliz pelos resultados. Com a vitória de ontem, estamos na semifinal do Campeonato Cearense e estamos na segunda fase da Copa do Nordeste. E ainda vamos estrear contra o River/PI pela Copa do Brasil. Em todas as competições desse ano, estamos bem ‘na foto’.
O financeiro é sempre uma preocupação do torcedor. Ainda mais com clubes que sempre têm dificuldade, como acontece no Brasil.
Como estão as finanças em 2015? E como está sendo para trazer recursos e atrair patrocinadores?
Todo clube tem problemas financeiros. Até porque, hoje bilheteria não é mais a principal fonte de arrecadação. Ela é nos grandes jogos. Quarta-feira, por exemplo, nós devemos ter uma grande arrecadação contra o campeão do Nordeste, único nordestino na Série A. No mais, a gente procura equacionar, como um lençol curto, cobre a cabeça, descobre os pés. A gente vai indo, temos grandes parceiros e amigos que colaboram. Nas necessidades mais urgentes, a gente faz uma espécie de caixinha, e todo mundo colabora. Alguns empréstimos, depois a gente paga. Não vou dizer que está fácil. Mas, com dificuldade, está dando para conduzir.
Como está a situação do sócio-torcedor do Fortaleza?
Nós temos um projeto de aumento do número de sócios. Trouxemos o Paulo Zago, que é quem fez aquele programa de sócio-torcedor do Palmeiras. Nós temos outro projeto do cartão também, corporativo, para junto do sócio-torcedor, possibilitar benefícios. Eu quero acreditar que dentro de pouco tempo, quando a gente divulgar todo o programa de sócio-torcedor, nós devemos ter um aumento substancial no número de sócios-torcedores. Além de assistir aos jogos de graça, ele (sócio-torcedor) terá uma série de benefícios. É um projeto muito bonito e muito bem desenvolvido. E dentro de pouco tempo ele estará pronto, para a gente apresentar a todos.
Dentro de pouco tempo, questão de meses?
Não, não, dias, dias. Ja está ficando maduro, quando a gente divulgar, você poderá fazer seu sócio-torcedor pelo celular, comprar ingresso pelo celular, pagar a mensalidade pelo celular. Tudo será feito dentro do que se requer na modernidade. Para evitar que tenha que ir ao clube, faz-se de casa, pelo computador, telefone. É um projeto audacioso, mas simples, e muito interessante para o clube.
Nesse pouco tempo de gestão, já houve acréscimo do número de sócios-torcedores?
Já tivemos, estamos beirando os 5 mil sócios. E eu sei que já já vai ter um ‘plus’ e nós vamos ter um número muito maior de sócios torcedores. Como eu costumo dizer, se o Internacional de Porto Alegre tem menos habitantes que Fortaleza- tem 120 mil sócios-torcedores, por que nós não podemos ter 20, 30 mil?! Vamos ter sim, já, já.
O Fortaleza está de olho em algum jogador para a Série C?
Sempre a gente observa, nunca se deixa de observar. Daqui a pouco, vai acabar o Campeonato Paulista e vai ter jogador para todos os gostos.
Você falou uma vez, assim que assumiu, em uma coletiva de imprensa, que, caso não subisse, o torcedor poderia arrancar sua cabeça. Está de pé ainda?
Isso é força de expressão (risos). Isso não vai acontecer, a gente vai subir nesse ano, para o deleite da torcida tricolor.
A Série C é o principal objetivo. Mas entre Copa do Nordeste e Campeonato Cearense, tem alguma preferência do Fortaleza?
As duas. Se depender de mim e da vontade do torcedor, nós queremos ser campeões do nordeste, do cearense, do brasileiro. Não sei o que eu vou conseguir, mas a gente vai em busca de todos os objetivos. Um time como o Fortaleza, quando entra na disputa de um título, ele entra sempre pensando em ser campeão.
A troca de comando e a volta do Marcelo Chamusca eram evitáveis? Você considera que foi um erro?
Não, foi um acerto. Quando os resultados não vêm na medida que a gente espera, você tem que procurar uma mudança. A mudança que se apresentava mais razoável era de treinador. E surtiu um efeito positivo, porque o Marcelo Chamusca conseguiu encontrar e engrenar o time.
Mas dava para segurar o Marcelo Chamusca em dezembro?
Aquele momento foi interessante, de muita indefinição, entorno do projeto do Fortaleza, qualquer treinador teria tido alguma ressalva ou receio diante daquele cenário de dificuldade, que ele sabia. Ao mesmo tempo, tinha uma proposta de um outro clube, que ele achou boa, queria mudar de cenário. Foi muito natural, do dia a dia, do contexto de quem trabalha no futebol. Não houve nenhuma dificuldade para nós acertarmos a saída dele, nem para trazermos de volta. Foi dado um tempo, que foi interessante para amadurecer o Chamusca, que depois pegou um time mais ou menos encorpado.
O Marcelo Chamusca tem multa rescisória?
Não, porque nós trabalhamos muito na confiança. Ele é uma pessoa com quem a gente se dá muito bem, se dá bem com o time. A gente trabalha sob uma relação de confiança muito forte.
Foi uma questão de resultado a demissão do Nedo Xavier?
Também foi isso. Os resultados não vieram na proporção de um clube tão grande como é o Fortaleza.
Naquela sua passagem vitoriosa nos anos 2000, você era visto como um presidente centralizador. Como você definiria seu estilo hoje?
Eu centralizei tudo (naquela época)! Hoje, nós temos todas as diretorias do clube andando, funcionando naturalmente, como antes também trabalhávamos. Antes eu influenciava mais. Hoje, influencio (principalmente) as decisões no setor de futebol. E quando há a necessidade, eu participo, mas a gente tem trabalhado com muita harmonia na nossa diretoria. Uma gestão compartilhada, moderna, como tem que ser. Fazendo todas as considerações, o futebol não pode ser analisado exclusivamente como empresa.
O Osmar Baquit tinha falado que as despesas diárias no Fortaleza custavam até R$ 25 mil. Hoje, vocês têm esse calculo?
R$ 30 mil. A despesa média é em torno de R$ 30 mil. Tem que amanhecer o dia com R$ 30 mil no caixa. Se não tiver, você vai acumulando aquela conta até quando aparecer o dinheiro para regularizar. Dificilmente regulariza, sempre tem uma pendência.
Qual a melhor parte de ser presidente do Fortaleza e a pior?
A melhor parte é o reconhecimento da torcida. Quando a gente está ganhando, isso é importante. Eu já fui presidente uma vez, e atendi ao apelo de vários amigos e acabei voltando. A dificuldade é que você tem que estar presente todo dia, toda hora, estar ganhando. Mas as coisas estão correndo bem. Mesmo com a derrota diante do Ceará, a torcida apoiou o clube.
Você torce para que Fortaleza e Ceará se encontrem na final da Copa do Nordeste?
Eu torço pelo Fortaleza. Não estou olhando para o Ceará. Se o Ceará souber fazer sua parte, que faça. Eu vou tentar fazer a minha parte. Levar o Fortaleza à final é o nosso compromisso. Mas o Ceará é um grande adversário, e é importante enfrentá-lo, pela receita e pela rivalidade.
(Entrevista concedida aos colaboradores Lucas Ribeiro e Messias Borges)
Jogada – Diário do Nordeste – 24/03/2015
Gabriela Pasqualin
A apresentadora Gabriela Pasqualin, da Rede TV! é só mais uma vítima da onda de assaltos em São Paulo. Levanta a mão quem ainda não foi.
Ontem, bateram a carteira dela, que ainda está de licença maternidade, dentro do supermercado Extra, no Morumbi.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Na final do campeonato de 2002, o Ceará era beneficiado pelo empate, e segurou a igualdade em 1×1 com o Fortaleza, sagrando-se campeão. Nesse jogo, David Madrigal já não estava em campo.
Ocorre, que antes mesmo da partida, o Leão já havia dado entrada no, até então, TJD, numa ação contra o seu maior rival por ter utilizado David Madrigal no certame de forma irregular.
No seu protesto, o Tricolor pediu a perda dos pontos de 17 jogos em que o atleta atuou pelo Vovô, alegando que o atacante, nascido na Costa Rica, não tinha visto de trabalho para atuar pelo clube. Por essa razão, estaria irregular. Defendido no TJD, na época pelo advogado Clayton Marinho, o Ceará saiu vencedor.
O Fortaleza recorreu à Justiça Comum, onde o processo está na 17ª Vara Cível ainda tramitando. O caso reabriu, porque a Procuradoria entendeu que o Fortaleza não exauriu todas as instâncias da Justiça Desportiva para recorrer à Justiça Comum.
O julgamento do Caso David Madrigal será realizado nesta quinta-feira, 26, na 1ª Comissão Disciplinar do tribunal local. O Tricolor foi citado no artigo 231 do CBJD, Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que diz, que o clube que recorrer à Justiça Comum, sem exaurir as instâncias desportivas, será excluído da competição que estiver disputando, além de pagar multa.
O presidente do Fortaleza, Jorge Mota, disse ontem em entrevista à Rádio Verdes Mares que possui documentos da época, que provam que o clube exauriu todas as instâncias jurídicas nos regimentos desportivos de 2002 e prescreviam como necessários antes da Justiça Comum. Inclusive, segundo ele, só se recorria ao STJD quem quisesse, pois a Lei não prescrevia isso.
Ivan Bezerra
Repórter
Jogada – Diário do Nordeste – 24/03/2015
Dentro da Record, “Os Dez Mandamentos”, que estreou ontem, poderá se transformar num divisor de águas.
Se, como se espera dela, atingir bons resultados de audiência e faturamento, poderá ser apenas a primeira de uma série de “novelas bíblicas”, baseadas no Velho e Novo Testamentos.
Para 2016, por exemplo, já está prevista a produção de “Josué”, sobre a conquista da Terra Prometida.
O que se deseja é alternar, durante as próximas temporadas, a produção de novelas religiosas e atuais, como será o caso deste ano com “Os Dez Mandamentos” e “Escrava Mãe”.
Se segura aí
O diretor Alexandre Avancini foi orientado pelo comando da Record a seguir fielmente o orçamento destinado a “Os Dez Mandamentos”.
Não pode sair, mas em hipótese nenhuma, da linha estabelecida.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
A estreia de Os Dez Mandamentos, nessa segunda-feira (23/03), registrou 12 pontos de média no Ibope e 18% de share, consolidando a vice-liderança na Grande São Paulo. Essa marca representa um crescimento de 50% no horário (20h29 às 21h29) se comparado à última segunda-feira (16/03).
No Rio de Janeiro, a novela chegou aos 14 pontos de média e à vice-liderança isolada, garantindo um crescimento de 75% na mesma faixa horária.
Em Belo Horizonte, houve um aumento de 80% no horário, com 11 pontos de média e segundo lugar isolado, mesmos índices registrados em Curitiba.
Em Recife, Os Dez Mandamentos registrou o dobro de audiência da emissora terceira colocada, com 12 pontos de média e um crescimento de 140% em seu horário.
Com 7 pontos de média e 40% de aumento na audiência, a novela também garantiu a vice-liderança isolada à Record em Porto Alegre.
Em Salvador, a média registrada foi de 9 pontos, com aumento de 33% no horário, consolidando o segundo lugar isolado na audiência.
Já em Brasília, também com a vice-liderança isolada, a média foi de 10 pontos, com 15% de crescimento.
Os Dez Mandamentos tem texto de Vivian de Oliveira, direção de Alexandre Avancini e vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 20h30.
Rafinha Bastos no “Agora É Tarde”
Em decisão tomada na sexta-feira e conhecida ontem, a Bandeirantes acabou com o “Agora é Tarde”, do Rafinha Bastos.
O drama é que pode não ser só ele. Os casos de outros programas estão sendo analisados.
Embora não exista até agora uma manifestação oficial sobre o caso, sabe-se que o custo de produção considerado exagerado levou a direção da Band acabar com o programa do Rafinha.
O “Café com Jornal”, segundo fontes, é outro que também se encontra na linha de tiro.
Flávio Ricoo com colaboração de José Carlos Nery
Em cena de “Babilônia”, Regina (Camila Pitanga) dá um tapa em Inês (Adriana Esteves) quando a advogada tenta comprar seu depoimento em “Babilônia”
Mais uma vez na história da televisão brasileira, quatro grandes redes estão com horários reservados em suas grades para exibição de novelas. É um momento curioso.
A Bandeirantes tem a turca “Mil e uma noites”, o SBT uma inédita e cinco reprises, a Record uma inédita e a Globo quatro inéditas e uma reprise.
Só no horário das 8 e meia da noite, três delas, a partir desta segunda-feira, passaram a concorrer diretamente. Isto no que diz respeito à aberta.
Se considerarmos que o Viva é o grande sucesso da TV paga, a Fox tem em exibição “A Escrava Isaura” e “Carrossel” já está no catálogo do Netflix, podemos entender que hoje existe de tudo para todos os gostos.
Mais do que nunca, além da força incontestável do produto e da atenção que se tem destinado a ele, se revela a relação de absoluta dependência do telespectador brasileiro com as telenovelas.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Agora sim
O “Jornal da Record”, como todo telejornal que se preza, teve devolvida a sua escalada.
Antes de entrar no noticiário, voltou a apresentar as manchetes do dia.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery