Zileide Silva se afasta para tratar doença grave e desfalca plantão

A jornalista Zileide Silva em sua última aparição na Globo, no Jornal Nacional de 26 de novembro
Por DANIEL CASTRO, em 14/01/2015 · Atualizado às 04h34

Uma das principais repórteres da Globo e apresentadora substituta de telejornais, a jornalista Zileide Silva está afastada do vídeo há mais de 40 dias, tratando de uma grave doença. Ela esteve internada em São Paulo, em dezembro, e desfalcou o plantão de fim de ano da emissora. Escalada para apresentar o Jornal Hoje na última semana de 2014, teve de ser substituída por Renata Capucci. Segundo a Globo, Zileide já teve alta, está “em perfeito estado de saúde e descansa em casa para voltar em breve ao trabalho”.

A última aparição de Zileide Silva na Globo foi no Jornal Nacional de 26 de novembro. Entrou ao vivo de Brasília, na primeira reportagem da edição, informando sobre a aprovação pelo Senado de uma mudança no Código Civil sobre a guarda compartilhada de filhos de casais separados. Ficou 45 segundos no ar.

Quatro dias antes, Zileide foi assuntos nas redes sociais por ter mudado o visual. Ela apresentou o Jornal Hoje com os cabelos alisados, de topete, e com a pele aparentemente mais clara. Na semana passada, Zileide foi novamente lembrada pelos usuários do Twitter quando Cecília Malan, correspondente da Globo em Londres, ficou nervosa ao cobrir ação da polícia francesa contra terroristas em Paris. Cecilia foi comparada a Zileide, que em 2008 se “perdeu” durante a apresentação do Jornal Hoje _ela teve problemas com deslocamento das lentes de contato e não conseguiu ler uma notícia.

Zileide Silva no Jornal Hoje de 22 de novembro: público estranhou cabelos e pele clara

Consolidados GRANDE SP 13/1/2015

O apresentador César Filho, em sua estreia no comando do programa matinal Hoje em Dia, da Record
RESUMO: No segundo dia com os novos apresentadores, César Filho, Ana Hickmann e Renata Alves, o Hoje em Dia, da Record, marcou na terça (13) 3,9 pontos e voltou à média de audiência que registrava antes da troca dos titulares. Ficou em 3º lugar, atrás do Bom Dia & Cia (SBT), com 4,5 pontos. Na Globo, O Rei do Gado marcou 15,9 pontos e ficou à frente de Malhação (14,6) e Boogie Oogie (15,4)

Por REDAÇÃO, em 14/01/2015 · Atualizado às 12h20

13 JANEIRO 2015

Média do dia (6h/5h59): 11,3

Hora Um: 3,3

Bom Dia São Paulo: 4,9

Bom Dia Brasil: 7,2

Mais Você: 6,5

Bem Estar: 5,9

Encontro: 7,8

SP TV 1a Edição: 11,9

Globo Esporte: 9,5

Jornal Hoje: 10,9

Vídeo Show: 10,6

Sessão da Tarde: 9,9

Cobras & Lagartos: 14,6

O Rei do Gado: 15,9

Malhação: 14,6

Boogie Oogie: 15,4

SP TV 2a Edição: 17,8

Alto Astral: 19,1

Jornal Nacional: 24,1

Império: 34,4

Luz, Câmera, 50 anos – A Teia: 15,7

Jornal da Globo: 8,7

Under The Dome: 6,3

Média do dia (6h/5h59): 4,5

 

Notícias da Manhã: 1,9

Bom Dia e Cia.: 4,5

Um Maluco no Pedaço: 6,2

Chapolin: 5,7

Casos de Família: 5,0

Esmeralda: 6,5

Sortilégio: 6,2

A Feia Mais Bela: 5,7

Chaves: 5,9

SBT Brasil: 6,2

Chiquititas: 9,5

Rebelde: 4,1

Programa do Ratinho: 6,7

Cine Espetacular: 5,3

The Noite: 3,2

Jornal do SBT: 2,4

Okay Pessoal: 2,0

Média do dia (6h/5h59): 3,6

Balanço Geral Manhã: 1,3

SP no Ar: 2,8

Fala Brasil: 4,4

Hoje em Dia: 3,9

Balanço Geral SP: 5,5

Programa da Tarde: 3,3

Cidade Alerta: 5,9

Jornal da Record: 5,9

Vitória: 4,2

Milagres de Jesus: 6,3

CSI Miami: 4,2

Igreja Universal do Reino de Deus: 0,5

Média do dia (6h/5h59): 1,8

Café com Jornal: 0,8

Dia Dia: 0,9

Jogo Aberto: 2,9

Os Donos da Bola: 2,7

Sabe ou Não Sabe: 2,0

Os Simpsons: 1,6

Brasil Urgente: 4,2

Jornal da Band: 3,8

Show da Fé: 1,0

Glee: 1,3

Os Simpsons: 2,5

O Mundo Segundo os Brasileiros: 2,4

Salém: 1,3

Jornal da Noite: 0,7

 

Média do dia (6h/5h59): 0,6

 

TV Kids: 0,1

Você na TV: 0,9

Bola Dividida: 0,4

Religioso: 0,2

A Tarde É Sua: 1,5

Show da Fé: 0,1

Te Peguei: 0,5

Muito Show: 0,8

TV Fama: 1,5

Rede TV! News: 0,7

Luciana By Night: 2,1

Leitura Dinâmica: 1,7

Amaury Jr.: 1,2

‘Fui BBB por 90 minutos: Gelada, casa tem câmera até no banheiro’

O jornalista Daniel Castro no palco da eliminação de Big Brother Brasil, cenário é a fachada de uma casa
RESUMO: Dezoito jornalistas viveram uma ‘Experiência BBB’: durante 90 minutos, ficaram confinados na ‘casa mais vigiada do Brasil’, conferindo detalhes da nova decoração, agora ‘retrô’, e especulando sobre o uso dos ambientes. Editor do Notícias da TV, Daniel Castro conta o que viu e o que viveu: lá dentro, as pessoas logo perdem a noção de tempo e de que estão sendo filmadas

Por DANIEL CASTRO, em 14/01/2015 · Atualizado às 11h12

Encrustrada em uma extremidade do Projac, vista de fora a casa de Big Brother Brasil não lembra em nada uma casa de verdade. É um conjunto de galpões de alumínio, feios, improvisados há 14 anos ao pé de uma montanha na zona oeste do Rio de Janeiro. A entrada (ou saída), onde Pedro Bial recebe os eliminados, lembra a garagem de um galpão com fachada cenográfica _tão cenográfica que as janelas são telões de LED.

Por dentro, a casa é aquilo que o telespectador já conhece. Uma ampla cozinha com sala de jantar, uma sala de estar e dois quartos. No quintal de grama sintética, uma piscina. Neste ano, a academia de ginástica deixou a área externa, ao lado do palco das festas, e migrou para o mezanino, dentro da casa. De longe, a cozinha e a piscina são os lugares mais aprazíveis.

Neste ano, a casa está com uma decoração “retrô”, seguindo a proposta de sintetizar os 14 anos de existência do programa. A sala recebeu revestimento que parece cimento queimado e alguns quadros. O piso da cozinha lembra pátina. Sobre os armários e na pia, dezenas de vasos com ervas (manjericão, alecrim, tomilho, cebolinha, sálvia). O confessionário tem um telão de LED ao fundo e uma poltrona quadrada de camurça, forte candidata a entrar na lista dos produtos mais desejados da CAT, a Central de Atendimento ao Telespectador.

Jornalistas brindam com champanhe na entrada na casa de Big Brother Brasil: Uhuuuu

Ontem (13), a Globo levou um grupo de 18 jornalistas para viver uma “Experiência BBB”. Como se fossem participantes do reality show, que estreia na próxima terça (20), os jornalistas tiveram que entrar na casa apenas com a roupa do corpo. Câmeras, canetas, celulares e blocos de anotação ficaram do lado de fora _também para evitar o vazamento indesejado de imagens.

Na entrada, fomos “microfonados” (o microfone deste ano é novo, parece um colar). Na entrada, muitos “uhus” irônicos e uma descoberta: a grama do quintal, neste calor, incomoda pés descalços, de tão quente. Fomos recebidos com champanhe e um bolo na despensa.

Os repórteres logo se espalharam pelos quartos, cozinha e área externa da “casa mais vigiada do Brasil”. Jornalistas se jogaram sobre as camas. Uns até experimentam a sensação de ficar debaixo do edredon durante alguns segundos. O excesso de cor em um dos quartos, predominantemente laranja, chama a atenção de uma repórter: “Deve ser para estressar os participantes”.

Um segundo quarto, quase todo azul, tem um banheiro individual. Uma jornalista fica intrigada. Fica a imaginar que a casa poderá ser dividida em dois grupos, como em anos anteriores. Uma colega, que se identifica como “ruim”, sugere que o ambiente funcione como uma prisão. Para ela, os participantes deveriam ser trancados lá dentro, sem poder circular pela cozinha.

Como os telespectadores já sabem, banheiros com privadas são ambientes separados dos chuveiros. Os boxes de banho são expostos (de propósito). Mas o que pouca gente sabe é que existe câmera até no banheiro em que se fazem as tais necessidades fisiológicas. Uma Go-Pro, pequena câmera famosa pela lente grande-angular, captura tudo o que se move lá dentro. A Globo diz que esses equipamentos não estão ligadas no switcher, a sala de controle de todas as imagens da casa. Seriam câmeras de segurança, para detectar se alguém passa mal (ou faz algo impróprio lá dentro).

Na cozinha, sala e quartos, o ar é muito frio. Tão frio que os óculos embaçam quando se abre a porta e se depara com o verão carioca “in natura”. A piscina é um oásis. Alguns jornalistas, como este que vos escreve, não resistiram e se jogaram na água (a Globo avisou que poderíamos levar roupas de banho). Mico. Mas “Experiência BBB” sem piscina do BBB não é “Experiência BBB”, certo? Uhuuu!

Daniel Castro nada na piscina do BBB: ‘Experiência BBB’ sem piscina não é ‘Experiência BBB’

No confinamento, mesmo com a objetividade que norteia um repórter (a busca de informações), a gente se esquece logo de que está sendo filmado e ouvido o tempo todo. Então, na cozinha, as coleguinhas logo manifestam suas obsessões por ordem e limpeza. Nenhuma louça restou suja na casa. Fui repreendido por uma jornalista por deixar um recipiente com peito de peru fora da geladeira, sobre a mesa. Ah, se eu votasse no paredão… Seria a primeira, por falta de afinidade, claro.

O Big Fone (agora estilizado como um orelhão inglês) tocou duas vezes. Jornalistas, como bbbs, saíram correndo, se atropelando, mas não havia mensagem nenhuma. Frustração. Estavam loucos para mandar alguém direto para o paredão. Não teve eliminação, mas uma repórter de São Paulo aproveitou que estava perto do Big Fone e encenou uma imagem “clássica” do BBB. No quintal, ajoelhou e gritou: “Obrigado, Brasil!”.

O tempo era curto. Logo fomos chamados para falar com Pedro Bial e Rodrigo Dourado, o novo diretor-geral do reality show. A entrevista, claro, foi via televisor da sala. O áudio falhou uma vez. “Ah, isso nunca aconteceu”, brincou Bial, irônico. A entrevista foi rápida, talvez tenha durado uns 20 minutos. Muitas perguntas deixaram de ser feitas. Os jornalistas foram embora satisfeitos com a experiência, mas queriam mais, talvez um dia inteiro de confinamento e acesso ao quarto do líder (que foi negado). Minha primeira pergunta lá fora? “Que horas são?”.

Daniel Castro na nova cozinha de Big Brother Brasil: ‘Vou te mandar para o paredão’

James Akel comenta a queda da audiência do Hoje Em Dia após a chegada de César Filho

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Bastou um dia de programa Hoje em Dia e ontem o programa deu um péssimo ibope.

César Filho, a grande contratação da TV Record, teve o mesmo ibope que ele tinha no SBT.

E vamos combinar que um ibope baixo no caso de ontem é pior que o ibope que tinha no SBT.

No SBT o César criou seu próprio público e ele mesmo criou seu jeito de programa que cativava a dona de casa.

Não tinha ibope maior porque o SBT não tem grade de jornalismo.

Explicando melhor aos meus leitores, quando uma emissora tem uma grade de jornalismo, que é uma programação adequada de jornalismo que cativa quem vê tv, fica mais fácil você ter ibope em programa jornalístico porque o povo reconhece este perfil.

César Filho fez mágica no SBT criando seu próprio programa e comandando de verdade pessoalmente o programa.

E estava criando seu ibope com as donas de casa que eram cativadas por ele.

Eis que a TV Record, comandada pelo Bispo Marcelo Silva, interessou-se em contratar César Filho e lhe fez uma proposta teoricamente milionária.

Silvio Santos infelizmente mais uma vez não entendeu que César estava criando um excelente espaço no SBT e que poderia ter rendido grandes frutos financeiros e de ibope e sequer soube fazer uma proposta comparável ao que a TV Record fez.

E isto seria muito fácil de se fazer.

Mas Silvio mais uma vez atuou errado nas suas escolhas, o que parece estar se tornando um cotidiano.

Então César Filho acreditou na TV Record e assinou com eles.

César apenas não sabia que se Silvio é um péssimo diretor artístico de sua emissora, os diretores de entretenimento da TV Record são bem piores que Silvio.

Bispo Marcelo Silva, Mafran Dutra e Paulo Franco, todos muito empenhados de dar o melhor de si, comprovaram mais uma vez não entenderem do ramo e colocaram o César Filho exatamente onde jamais poderiam colocar.

Se um dono de uma fábrica de bijuterias compra ouro no mercado, espera-se que ele deixe de fabricar bijuterias pra fabricar joias.

Contratar César Filho pra colocar no mesmo Hoje em Dia que não estava dando certo é o mesmo que comprar ouro pra fazer bijuteria.

O Hoje em Dia da TV Record não estava bom porque seu conteúdo não estava bom e era comandado por um bom jornalista, Celso Zucatelli, mas que não tem jeito se ser apresentador comandante de programa.

Celso foi bom apresentador de jornal na TV Cultura, foi bom correspondente em Nova York, mas não é do tipo que saiba comandar show.

Somando um péssimo conteúdo a um grupo de apresentadores que não tem carisma pra isto, o programa era o que era.

Trocar apenas os apresentadores continuando o conteúdo ruim não leva a nada.

E a nada levou de verdade.

Muito antes de entrar no ar o novo antigo Hoje em Dia, eu escrevi que o que estavam fazendo a nada levaria e depois iriam querer mudar, mas aí já seria tarde e teriam jogado fora uma boa chance de sucesso de programa.

Pois não vão mudar agora pra não reconhecerem o fracasso das atitudes do comando de entretenimento da TV Record que a cada dia está mais ruim se é que isto seja possível.

Não dá pra César Filho voltar ao SBT porque a multa é grande.

E se desse nem adiantaria porque Silvio não entendeu antes o potencial de César Filho e não vai entender agora.

Ninguém pode ficar contente com um insucesso de um programa de tv porque todo insucesso a nada leva objetivamente.

E não vamos acreditar que se aprende com o insucesso no caso da TV Record porque até agora os comandantes de entretenimento dali acreditam que estão certos.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 06h25 no dia 14/01/2015

James Akel comenta que a Rede Bandeirantes perde audiência por capricho

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É incrível a capacidade de administração ruim de uma emissora do jeito que a TV Band faz.

E tudo feito e aprovado pelo próprio dono Johnny Saad.

Tiraram do ar o programa apresentado por Luiz Bacci no horário da tarde pra colocar um programa que dá metade do que Bacci dava.

Por pior que fosse o programa da tarde do Bacci, tinha um excelente ibope se a gente for considerar a média da emissora.

E ainda entregava ibope bom ao programa que vinha depois.

O dono da TV Band deve ter algum problema de autodestruição bem parecido com um outro dono de emissora.

Se ao menos Johnny Saad dono da TV Band e Silvio Santos dono do SBT fossem conversar com um bom psicólogo eles entenderiam o que estão fazendo contra suas próprias emissoras.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 06h41 no dia 14/01/2015

James Akel comenta a briga entre Michel Temer e Renan Calheiros

É grande a briga em bastidores entre Michel Temer e Renan Calheiros, os dois do PMDB.

Renan tem experiência pra não fazer críticas na frente da mídia sobre seu desentendimento com Michel.

Mas curiosamente alguém sempre fica sabendo e publica e Renan sempre se recusa a comentar a briga.

Os dois são grandes profissionais e estão disputando um jogo que pode ter o caminho do impeachment de Dilma.

Se o Congresso, com os votos de PSDB, DEM e PMDB cassar Dilma com base no caso da Petrobras então Michel Temer será presidente e tudo ficará bem dentro do PMDB.

Dilma sabe e ao mesmo tempo não acredita que isto possa acontecer.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 06h46 no dia 14/01/2015

Asian Cup nut Costa Fallas gets ultimate reward for his dedication

January 14, 2015 – 6:58PM

Chris Dutton

Sports Reporter at The Canberra Times

Canberra's Costa Fallas showing off some of his uniform collection from the Asian Cup, the gloves of Oman keeper Ali Al-Habsi.

Canberra’s Costa Fallas showing off some of his uniform collection from the Asian Cup, the gloves of Oman keeper Ali Al-Habsi.

Meet Costa Fallas, the self-confessed Asian Cup nut who has been speaking in Arabic to players to convince them to give him their jerseys as he fills his memorabilia collection.

The hardcore soccer fan has souvenirs from the first three games at Canberra Stadium and is oozing with excitement as he prepares to watch his homeland of Jordan play two games in Melbourne.

Fallas has scored a signed pair of goalkeeping gloves from Oman’s Ali Al-Habsi, UAE shot-stopper Majed Naser’s shirt and one from Kuwait striker Faisal Al Enzi.

Costa Fallas with the shirt of Kuwait's Faisal Al Enezi.

Costa Fallas with the shirt of Kuwait’s Faisal Al Enezi.

But while the Gungahlin United recruit simply thinks “God smiled on me” when the players actually gave him signed jerseys, he also made sure a stranger next to him got in on the action.

“There was an American kid next to me when the UAE played Qatar,” Fallas said.

“When I got the goalkeeper’s jersey he was a bit shocked and started asking players [for one], but they couldn’t understand English.

Costa Fallas with the shirt of UAE's keeper Majed

Costa Fallas with the shirt of UAE’s keeper Majed

“I told him to stand with me and I was speaking Arabic. As soon as a player from Qatar came along, I explained what was going on and he took his shirt straight off and gave it to this American kid.

“I am a soccer nut. I’ve been playing since I was a kid in Jordan and have been playing in Canberra since I’ve been here.”

Canberra Stadium will host its fourth game when the UAE plays Bahrain on Thursday night.

Despite officials fearing crowds would be at an alarming row, figures have been encouraging for the opening fixtures, largely thanks to strong support for South Korea.

But Fallas is one of the capital’s dedicated fans who don’t care which teams run on to the field.

The 30-year-old grew up in Jordan before moving to Canberra and spent last season playing for Canberra Olympic, but will join the Capital Football Premier League’s newest team – Gungahlin – this year.

He had tickets to go to the World Cup in Brazil last year, but complications and waiting for his visa application meant he had to sacrifice his soccer dream and sell his tickets to ensure he could live in Canberra.

“You can’t win them all. I was supposed to go to the World Cup but it was a better decision to stay in Australia, because I might not have been allowed back in while the visa was being processed,” Fallas said.

“I am going to Melbourne to watch three games as well, so I’ll get to meet the Jordanian team and I’ll get a signed jersey there.”

Al-Habsi plays for Wigan Athletic and was the first Omani to play in the English Premier League.

“I had an idea in my mind to ask them for some gear, but I didn’t think it would happen. I like Ali Al-Habsi and I hoped to get his special gloves because I’m a goalkeeper and I wanted to put them in my collection,” Fallas said.

“There weren’t many people around after the games, so it was a good chance, I asked a couple of times. Then he came out of the change-rooms with another pair of gloves, I was shocked.”

The UAE will attempt to move clear at the top of Group C when they play the winless Bahrain on Thursday night.

The final two pool matches will be played in Canberra on January 18 and 20 before the tournament moves into the quarter-finals.

 

Source : The Canberra Times