
A volta do “CQC”, na Bandeirantes, irá acontecer no dia 9 de março. Um retorno que desde já provoca certo barulho, pelas várias novidades anunciadas ao longo dos últimos tempos. Entre as principais, troca de diretor, Dan Stulbach no lugar do Marcelo Tas na bancada e a reintegração de Rafael Cortez na equipe de repórteres.
Sem dúvida serão episódios com chances de chamar a atenção, porém o que se apresenta como mais necessário é a mudança que o programa, em si, precisará sofrer em seus interiores. Voltar ao que foi no começo tem que ser o passo ou a providência principal, acabando com restrições desnecessárias, que direta ou indiretamente sempre acabam por exercer uma influência negativa no produto final.
Um programa com tais características precisa, antes de tudo, dessa liberdade de criação e acabar com a previsibilidade em seus quadros ou na roteirização.
Necessidade nº 1
Programas como o “CQC” precisam, antes de tudo, surpreender o público em casa como foi no começo e diminuir o social, que sempre passa mais como forma de encher linguiça.
Sempre é oportuno lembrar que a responsabilidade agora será muito maior.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Neey
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