Dirigentes europeus aumentaram a pressão sobre a Fifa após a entidade decidir que não houve violação de suas regras durante o processo de escolha de Rússia e Qatar à sede das Copas do Mundo de 2018 e 2022. Há quem defenda que os países da Uefa devem dar um ultimato à Fifa ou até boicotar o próximo Mundial, daqui quatro anos.
A proposta mais radical foi lançada por David Bernstein, ex-presidente da FA (federação inglesa de futebol), para pressionar a Fifa a promover reformas estruturais. Segundo o dirigente, a iniciativa só pode ir adiante, se outros países apoiarem a proposta. “A Inglaterra sozinha não trará efeito concreto”, afirmou o dirigente, em entrevista à BBC.
Kal Aragão