País | Visualizações |
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Pos | Times | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | M | Classificação ou rebaixamento |
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70 | 34 | 21 | 7 | 6 | 60 | 34 | +26 | 68 | ![]() |
Segunda fase da Copa Libertadores de 2015 |
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66 | 35 | 19 | 9 | 7 | 57 | 38 | +19 | 63 | ![]() |
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3 | ![]() |
60 | 35 | 18 | 6 | 11 | 46 | 38 | +8 | 57 | ![]() |
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4 | ![]() |
60 | 34 | 17 | 9 | 8 | 34 | 19 | +15 | 59 | ![]() |
Primeira fase da Copa Libertadores de 2015 |
5 | ![]() |
60 | 34 | 16 | 12 | 6 | 43 | 25 | +18 | 59 | ![]() |
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6 | ![]() |
58 | 34 | 16 | 10 | 8 | 45 | 34 | +11 | 57 | ![]() |
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7 | ![]() |
57 | 34 | 16 | 9 | 9 | 52 | 32 | +20 | 56 | ![]() |
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8 | ![]() |
47 | 34 | 13 | 8 | 13 | 40 | 41 | –1 | 46 | ![]() |
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46 | 34 | 13 | 7 | 14 | 38 | 33 | +5 | 45 | ![]() |
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46 | 34 | 13 | 7 | 14 | 38 | 39 | –1 | 45 | ![]() |
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44 | 34 | 12 | 8 | 14 | 33 | 34 | –1 | 43 | ![]() |
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12 | ![]() |
44 | 34 | 12 | 8 | 14 | 29 | 42 | –13 | 43 | ![]() |
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13 | ![]() |
40 | 34 | 11 | 7 | 16 | 32 | 44 | –12 | 39 | ![]() |
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14 | ![]() |
39 | 34 | 11 | 6 | 17 | 32 | 51 | –19 | 38 | ![]() |
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15 | ![]() |
37 | 34 | 10 | 7 | 17 | 36 | 46 | –10 | 36 | ![]() |
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16 | ![]() |
37 | 34 | 9 | 10 | 15 | 34 | 41 | –7 | 36 | ![]() |
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17 | ![]() |
36 | 34 | 9 | 9 | 16 | 30 | 38 | –8 | 35 | ![]() |
Zona de rebaixamento à Série B de 2015 |
18 | ![]() |
33 | 34 | 9 | 6 | 19 | 31 | 43 | –12 | 32 | ![]() |
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19 | ![]() |
31 | 34 | 7 | 10 | 17 | 26 | 38 | –12 | 30 | ![]() |
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20 | ![]() |
30 | 34 | 7 | 9 | 18 | 24 | 50 | –26 | 29 | ![]() |
0 x 1
A partida foi truncada em boa parte do tempo. A Chapecoense tomou a iniciativa, mas parou na marcação do adversário e na ineficiência do setor de armação do time. O Vitória apostou mais nos contragolpes e na marcação na meia-cancha. As equipes abusaram dos erros, e os atacantes perderam boas chances de gol.
Com o resultado, o time verde e branco caiu para a 17ª posição, com 36 pontos. O Rubro-Negro baiano tem 37 pontos e ganhou a 15ª colocação na tabela do Brasileiro. Pela próxima rodada do Brasileiro, a Chapecoense encara o Fluminense às 19h30 da próxima quinta-feira, no Maracanã. O Vitória vai receber o Coritiba no Barradão, às 21h da quarta.
O jogo
Logo no início, a Chapecoense, com a vantagem de jogar em casa, foi para cima do adversário. Com velocidade e boa articulação pelo lado direito, os anfitriões incomodaram o Vitória. Já no segundo minuto, após bate-rebate na área dos baianos, o lateral Fabiano pegou a sobra, e a bola explodiu no travessão. Apesar de ter mais iniciativa e volume de jogo, a equipe verde e branca falhava muitas vezes no último passe.
Com o tempo, o técnico Ney Franco tratou de ajustar o meio-campo do Leão. Os visitantes acertaram a marcação no setor, e o confronto ficou mais equilibrado. Da metade para o fim do primeiro tempo, o time rubro-negro chegou a ter superioridade em alguns momentos da partida, mas sem assustar o goleiro Danilo.
O técnico Jorginho promoveu uma substituição ainda no intervalo. Colocou Nenén no lugar de Ricardo Conceição e deixou a Chape com dois armadores no meio-campo. A qualidade do passe de Nenén melhorou o setor de criação do time. E a volta do intervalo teve a Chape novamente superior. Aos 13 minutos, Camilo tocou na área para Leandro, que ajeitou de primeira para o atacante Tiago Luis. O camisa 7 chutou de bico, mas para fora.
Com o cenário favorável para o Verdão, Ney Franco mexeu no Vitória. Pôs Juan no confronto. E no seu primeiro lance, o lateral perdeu chance incrível de gol. Aos 17, Nino cruzou na área, e a bola passou pelo goleiro Danilo. Sozinho no lado esquerdo da área, Juan bateu de primeira, com categoria, só que para fora. A partida ficou truncada, com a Chape tendo iniciativa e o Vitória apostando nos contragolpes. Aos 27, Tiago Luis ainda desperdiçou chance na frente do goleiro. Mas o atacante Dinei não errou quando teve a oportunidade. Na parte final do confronto, aos 35 minutos, ele tabelou com Cáceres e soltou a bomba para o fundo das redes. A Chape ainda tentou o gol de empate, mas mostrou nervosismo e pouco conseguir fazer nos últimos minutos da partida.
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1 x 1
O Atlético-MG, que entrou em campo com um time cheio de reservas, segue fora do G-4. Está em sexto lugar, com 58 pontos. Agora, terá que apostar ainda mais na conquista da Copa do Brasil para garantir uma vaga na Libertadores do ano que vem. Foi um empate até em golaços, em belos chutes de Jefferson, que abriu o placar para o Figueira, e de Dodô, que igualou para os donos da casa. Os dois times voltam a campo no meio de semana, pela 35ª rodada. Enquanto o Galo recebe o Flamengo, na próxima quarta-feira, no Independência, às 22h (de Brasília), o Figueira encara o Botafogo, no mesmo dia, às 19h30 (de Brasília), em São Januário.
O Atlético-MG teve em Dodô a melhor figura em campo no primeiro tempo. Como um veterano, o jovem meia, de 20 anos, comandou o time misto do Galo – titulares foram poupados por conta das finais da Copa do Brasil. Quase todas as bolas passavam pelos pés da revelação atleticana, que abusou das finalizações, levando perigo ao gol de Thiago Volpi.
O Figueirense, por sua vez, limitou-se a marcar o time alvinegro. Como se o empate fosse uma vitória – ou a melhor forma de sair vivo do Horto. Mas o time de Argel Fucks ainda achou um gol, mesmo tendo sido dominado pelo Galo durante quase toda a primeira etapa. No último minuto do primeiro tempo, Jefferson acertou um belo chute, no ângulo de Victor. Um golaço!
Empate com estilo
O Atlético-MG voltou para o segundo tempo com Carlos e Luan. A aposta era repetir o sistema “rolo compressor” que deu certo contra Corinthians, Flamengo e Cruzeiro pela Copa do Brasil. E não demorou muito para o Galo empatar. Carlos brigou de cabeça na área, Josué ajeitou para Dodô pegar de primeira, aos 6 minutos. Outro golaço no Independência.
O 1 a 1 no placar deixou o jogo aberto. Levir colocou Dátolo. Argel lançou Mazola e Yago. O gol era questão de tempo. E para qualquer lado, já que o Galo se mandava para o ataque, e o Figueira não se intimidava e arriscava as descidas. Mas o placar não mudou, e o Figueira saiu mais feliz do Independência.
GLOBO ESPORTE.COM
2 x 0
O São Paulo voltará a campo pelo Brasileirão apenas no próximo domingo, no clássico diante do Santos, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Na quarta, o Tricolor muda o foco e encara o Nacional, em Medelim, pela semifinal da Copa Sul-Americana, na Colômbia. O Palmeiras, na quarta-feira, estreia em sua nova arena contra o Sport, pela 35ª rodada do Brasileirão.
O jogo
O São Paulo teve muito mais posse de bola e, logo no começo, só não abriu o marcador porque Prass fez milagre em cabeçada de Alan Kardec. Aos 21, o goleiro palmeirense não pôde fazer nada quando Luis Fabiano recebeu cruzamento de Hudson para balançar a rede. Foi o 100º gol do camisa 9 em Brasileiros com a camisa do São Paulo.
No Verdão, pouca coisa funcionou após o gol. Dorival Júnior apostou em Felipe Menezes como substituto de Valdivia, mas o meio-campista não apareceu. Quando tinha posse de bola, principalmente com Marcelo Oliveira, melhor do time, ninguém aparecia para receber. O Alviverde saiu mais para o jogo após ficar em desvantagem e teve uma grande chance, mas Henrique parou em Ceni. Kardec, em duas oportunidades, quase aumentou para os donos da casa.
Na etapa complementar, o jogo mudou completamente. O Palmeiras adiantou a linha de marcação e ameaçou o Tricolor, que ficou sem saída. O São Paulo também cometeu alguns vacilos de marcação no sistema defensivo, o que deixou Rogério Ceni transtornado. O problema do Verdão era que, se sobrava espaço, faltava qualidade. Individualmente, todas as peças ofensivas deixaram a desejar. Tanto que o camisa 1 tricolor, apesar de ver a bola passar perto de sua área, não trabalhou. Dorival Júnior, que acabou expulso de campo, ainda tentou dar novo gás com a entrada de Mazinho na vaga de Wesley, mas nada adiantou. E o São Paulo, na sua única finalização no segundo tempo, fez 2 a 0, com Rafael Toloi, para garantir a vitória.
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1 x 0
O Inter contava com a lei das probabilidades para encaminhar a vaga à Libertadores. A contar deste domingo, teria três jogos consecutivos em casa. Ganhando tais compromissos, fincaria pé no G-4. O caminho para tanto, todavia, foi iniciado nesta 34ª rodada da maneira mais improvável possível. Com um golaço de bicicleta de um zagueiro que era reserva e só entrou no segundo tempo por uma lesão do titular do posto. Paulão virou o herói improvável no 1 a 0 sobre o Goiás, nesta tarde no Beira-Rio.
O Goiás, é bom ressaltar, pouco tentou fazer para sair com resultado diferente. Procurou se defender diante de um Inter completamente dono do duelo, embora sentisse claramente os desfalques de Aránguiz, na seleção chilena, e Alex e Nilmar, lesionados, além da pressão de não vencer há duas partidas – perdera para Grêmio e empatara com o São Paulo. Se não fosse o goleiro Renan, ex-Inter, o sofrimento vermelho poderia ter sido menor. O golaço de Paulão só saiu em sobra de escanteio aos 33 minutos do segundo tempo.
O resultado deixa o Inter no terceiro lugar, com 60 pontos, ultrapassando o Grêmio pelo número de vitórias. O Esmeraldino se mantém em posição intermediária, é 11º, com 44 pontos e praticamente sem risco de brigar contra o rebaixamento nas últimas rodadas.
Como teve a 35ª rodada adiantada, no empate em 1 a 1 com o São Paulo na última quarta-feira, o Inter só retorna a campo no sábado, pela 36ª, diante do Atlético-MG, no Beira-Rio, às 19h30. O Goiás tem mais um páreo duro. Na quarta, às 21h, recebe o Corinthians, no Serra Dourada.
Renan salva… até que Paulão aparece
O primeiro tempo começou no ritmo prometido pelos colorados durante a semana. Se era preciso vencer as três partidas consecutivas em casa, nada melhor do que imprimir pressão. Os 15 minutos iniciais foram todos do Inter. Aos 14, o zagueiro Ernando, ex-Goiás, perderia grande chance, ao isolar chute sem goleiro. Logo depois, o Colorado perderia muito mais do que gol: além de não ter Aránguiz, Alex e Nilmar, viu Alan Patrick sair com dores musculares. Valdívia entrou no seu lugar, mas o time de Abel Braga não mais seria o mesmo.
Senha para o Goiás crescer, com a boa atuação de Thiago Mendes e em contragolpes de Esquerdinha e Erik. Faltou ao Esmeraldino, no entanto, contundência. Que sobrou a Willians, aos 39 minutos, em lance que acordou um Beira-Rio já sonolento e torcendo pelo intervalo. Em cruzamento certeiro do volante, Rafael Moura cabeceou sozinho e só não marcou por milagre de Renan. O primeiro tempo ia embora com o triplo de finalizações vermelhas (6 a 2), porém com resultado insuficiente para a manutenção no G-4.
Se a etapa inicial foi unilateral, o segundo tempo foi praticamente todo colorado. O problema é que, diante de tantos desfalques, o Inter ampliou ainda mais sua dependência de D’Alessandro. Todas as bolas caíam para o maestro do time, tornando a equipe um tanto previsível. O camisa 10 se esforçou. Foi o que mais finalizou do lado vermelho, com três investidas. E, aos 26 minutos, lançou Jorge Henrique para o lance de maior perigo, em cruzamento que quase virou gol – Rafael Moura não alcançou a bola por detalhe.
Um detalhe que quase custou caro ao Inter. Se não fosse outro detalhe. Paulão, que perdera a condição de titular, foi obrigado a entrar após dores no joelho de Alan Costa. Aos 33 minutos, o zagueiro de pouca habilidade técnica viveu seu instante de craque. Emendou uma bicicleta como manda o figurino e fuzilou Renan, após sobra de escanteio. Depois de tamanha façanha, o terceiro lugar é do Inter por direito.
1 x 2
O Corinthians recorreu à experiência e foi recompensado com uma vitória fundamental sobre o Bahia, por 2 a 1, neste domingo, na Fonte Nova, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com um gol de Renato Augusto nos minutos finais, o Timão se manteve na briga por vaga na Taça Libertadores e afundou ainda mais o time baiano na zona de rebaixamento – as chances de fuga do Tricolor da Série B diminuem a cada rodada.
Há jogadores que não precisam estar o tempo inteiro em campo para resolver. Danilo é um que trata partidas decisivas como se fossem comuns. Com poucos minutos em campo, o experiente meia do Corinthians fez grande jogada e abriu o caminho para o gol da vitória. Antes, Malcom havia aberto o placar no primeiro tempo. Kieza marcou o gol do Bahia.
O Corinthians vai aos 60 pontos e fica na quinta colocação – subiu uma posição graças ao empate do Atlético-MG com o Figueirense, na noite deste domingo. O Bahia continua com 31, a seis do Coritiba, o primeiro time fora da zona da degola.
Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira, às 21h (horário de Brasília), em partidas fora de casa. O Bahia enfrenta o Criciúma, em confronto direto na luta contra o rebaixamento, enquanto o Corinthians vai a Belém enfrentar o Goiás.
O jogo
O Corinthians esperava um Bahia no ataque, e foi o que Charles Fabian tentou escalando dois laterais de cada lado (Galhardo e Railan na direita, Pará e Guilherme Santos na esquerda). O time da casa teve mais posse de bola por boa parte do primeiro tempo, mas faltou qualidade para jogadas que furassem a defesa corintiana. Mano Menezes, com razão, fez o Timão aguardar a melhor oportunidade para surpreender em um contra-ataque.
Foi justamente num lance rápido que os visitantes abriram o placar. Quando o Bahia mais pressionava, Cássio mostrou que os treinos diários de reposição de bola deram resultado. Num longo lançamento do goleiro, Malcom dominou e bateu de esquerda, levando os alvinegros ao 1 a 0, com 24 minutos de partida.
O Tricolor só conseguiu responder na bola parada, quando Galhardo travou grande duelo com Cássio. O lateral do Bahia quase fez um gol olímpico, enganando os corintianos e acertando o travessão.
No segundo tempo, o Corinthians demorou a engrenar. Tocou a bola de lado, deixou o jogo morno ao estilo de Mano Menezes, mas não deu um chute sequer nos primeiros 25 minutos. Num filme que se repete com frequência em 2014, o Timão deixou o rival empatar para só depois acordar. William Barbio, uma das apostas de Charles para o segundo tempo, encontrou Kieza na área para marcar 1 a 1.
Só aí Mano se mexeu. Lançou Danilo e Gustavo Tocantins. Não foi preciso muito tempo para os dois aparecerem. Danilo, novamente decisivo, cruzou na cabeça de Renato Augusto: 2 a 1, aos 38 minutos. Nos pés da experiência, o Timão sobrevive por mais uma rodada no Brasileiro.
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0 x 1
Apesar da derrota, o Furacão segue sem perigos dentro da competição, com 46 pontos, na 10ª colocação. Para o Leão, o clima é de tranquilidade, ao somar 44 pontos e ficar com risco remoto de rebaixamento, na 12ª posição.
Pelo Brasileirão, o Atlético-PR volta a campo às 19h30 (de Brasília) da próxima quarta-feira, contra o Santos, mais uma vez na Arena da Baixada. O Sport segue atuando longe dos seus domínios e enfrenta o Palmeiras, quarta-feira, às 22h, na Arena Palmeiras.
O Atlético-PR tocou, tocou, tocou e não conseguiu achar brechas na defesa do Sport, que tinha maior posse de bola – chegando a 65% – mas falhava no último toque. Aos seis minutos, em belo cruzamento de Marcelo, Marcos Guilherme quase abriu o placar. Do outro lado, Weverton era mero espectador. O time pernambucano finalizou mais que o dono da casa (5-2), mas pouco assustava quando buscava a meta paranaense. Aos 44 minutos, Mike ficou livre dentro da área e cabeceou em cima do goleiro atleticano.
Os mandantes foram melhores no segundo tempo, mas foi o Sport que tirou o zero do placar. Aos oito minutos, Joelinton fez bem o pivô e deixou Mike na cara do gol. O atacante parou em Weverton, mas no rebote Diego Souza mandou um belo voleio sem chances para o goleiro. Em desvantagem, o técnico Claudinei Oliveira não tardou a alterar sua equipe, com a entrada do atacante Dellatorre na vaga do meia Marcos Guilherme. A alteração até que surtiu efeito, mas Cleo não aproveitou. Aos 29 minutos, em cobrança de pênalti, o camisa 9 chutou fraco nas mãos de Magrão. A pressão paranaense durou até o último minuto, que mesmo superior e embalada pela sua torcida, não conseguiu igualar o marcador.
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0 x 1
O triunfo na Vila foi definido no início do segundo tempo, com gol de Ricardo Goulart, após fraca etapa inicial de ambos os times. A vantagem permitiu ao Cruzeiro administrar, com certa tranquilidade, o resultado que o levou a 70 pontos, ainda mais disparado na liderança. A vitória também ajuda a torcida a esquecer a derrota de quarta-feira por 2 a 0 para o rival Atlético-MG, na primeira partida da final da Copa do Brasil.
Para o Peixe, que não tem mais chances de vaga na Libertadores e apenas cumpre tabela, nada mudou, exceto na tabela: a equipe caiu para o nono lugar, com 46 pontos, chegando a sete jogos sem vencer. Foi também a terceira derrota seguida do Alvinegro na Vila neste Brasileiro.
As equipes voltam a campo pela competição no meio da semana. O Santos visita o Atlético-PR na quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), na Arena da Baixada. O Cruzeiro joga quinta-feira, às 21h50 (de Brasília), contra o Grêmio, em Porto Alegre.
O jogo
Diferentemente do jogo decisivo do último dia 5, Santos e Cruzeiro proporcionaram uma etapa inicial de dar sono na Vila. A Raposa, apesar de ser a maior interessada na partida, só teve uma chance nos 45 minutos iniciais – e na bola parada. As ausências de Henrique e Everton Ribeiro (poupados) foram sentidas, já que o time, apesar de leve superioridade na posse (51% a 49%), não conseguia levar as jogadas à frente com velocidade.
Despreocupado, o Peixe não tinha nada a ver com isso e aproveitou a lentidão do Cruzeiro para aparecer mais vezes no ataque, dando trabalho à dupla Lucas Silva e Nilton: foram seis chutes contra três dos mineiros – o que não significa que o time foi exatamente criativo. Ainda assim, foi da equipe da casa a melhor chance. Lançado por Lucas Lima, Gabriel até driblou Fábio, mas errou a sequência do lance e, travado por Manoel, bateu ao lado do gol vazio.
A transição rápida entre meio e ataque, arma cruzeirense que não apareceu no primeiro tempo, só precisou dar certo uma vez na etapa final: aos sete, já com Henrique no lugar de Lucas Silva, Ricardo Goulart recebeu de Nilton pelo meio, tabelou duas vezes – com Marcelo Moreno e Willian – e mandou para as redes. O Peixe, que já tinha voltado devagar do intervalo, ficou mais apático. Thiago Ribeiro (que retornou após 12 jogos fora por lesão) e Jorge Eduardo entraram para dar velocidade à equipe, mas em nada acrescentaram. À Raposa, já com Everton Ribeiro em campo, no lugar de Willian, destaque do time poupado no fim, coube administrar a vitória e ficar ainda mais perto do título.
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3 x 2
Os rubro-negros ainda enfrentarão dois times que figuram na parte de baixo na tabela, onde estiveram em boa parte da competição: Criciúma, o lanterna, e Vitória. Na próxima rodada, o rival será o Atlético-MG, adversário responsável pela eliminação do Flamengo na semifinal da Copa do Brasil. O Coritiba se prepara para uma maratona de decisões. Dos quatro jogos que fará até o fim do Brasileiro, três são contra equipes que também lutam para não disputar a Série B em 2015. Na próxima rodada, o confronto com o Vitória, no Barradão. O time ainda enfrentará Bahia e Palmeiras, ambos no Couto Pereira, além do Atlético-MG, que briga na parte de cima da classificação, no Independência.
Argentino Mugni aproveita chance e marca
Alex levou pouco mais de um minuto para sofrer sua primeira falta. Desde o apito, mostrou que seria o responsável por levar o time à frente. O Flamengo tentava partir em velocidade, quase sempre com a bola passando pelos pés de Everton. Nos primeiros cinco minutos, quase houve uma chance para cada lado, com erros no último passe. O time paranaense tentava uma marcação por pressão, colocando os cariocas em dificuldade na saída de bola. Aos nove minutos, Anderson Pico passou mal, vomitou em campo, chegou a sair de maca, mas conseguiu voltar.
O jogo ficou truncado, mas o Coritiba, já não tão rígido na marcação no campo de ataque, permitia ao Flamengo partir com mais espaço em contra-ataques. E foi o que aconteceu aos 18 minutos. Everton achou Nixon na direita, e o centroavante serviu o camisa 10: cruzamento na medida para a conclusão do argentino, que abriu o placar no Maracanã. O último gol de Mugni havia sido em 24 de agosto, de pênalti, contra o Criciúma. O jogo ficou truncado, com certa vantagem na posse de bola para o Coritiba, mas com o Flamengo sempre tentando surpreender com passes rápidos. Houve ainda duas oportunidades para os paranaenses, em uma cobrança de falta de Alex e depois em um lançamento do craque no qual a bola ficou solta na área rubro-negra e ninguém concluiu.
Segundo tempo de emoção e quatro gols
No segundo tempo, quem começou no ataque foi o Flamengo. Primeiro na tentativa de tabela entre Nixon e Everton, depois no cruzamento de Mugni bloqueado pela zaga. O Coritiba respondeu com Dudu, mas nenhum dos dois lados conseguia criar chances de fato claras de gol. Até que aos 12 minutos, em boa trama do ataque rubro-negro, Gabriel fez bela jogada, limpou a marcação e rolou para Everton empurrar para a rede: 2 a 0.
O Flamengo cresceu na partida e passou a pressionar o Coritiba, com o trio Everton, Gabriel e Nixon infernizando a defesa com movimentação constante. Em uma das tabelas, Evertou deu um belo drible e acabou derrubado por Luccas Claro. Chicão cobrou o pênalti sem muita força, não tanto no canto, e Vanderlei defendeu. Quando tudo parecia tranquilo, a defesa cochilou, e Joel descontou: 2 a 1.
A lembrança da última rodada, contra o Sport, quando o Flamengo vencia por 2 a 0 e permitiu o empate nos minutos finais, foi inevitável. Dudu e Joel quase tornaram o breve pesadelo carioca em realidade, mas Nixon apareceu para ampliar. Após belo passe de Canteiros, ele fez o terceiro e, com 3 a 1, parecia que estava tudo resolvido. Mas não estava. Joel novamente colocou o Fla sob pressão com o segundo gol do Coritiba: 3 a 2. A partir daí, os rubro-negros passaram a tentar administrar a posse de bola, partindo somente em contra-ataques, e não houve tempo para uma nova surpresa dos rivais de branco e verde, que seguem na luta contra a degola neste Brasileiro.
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