Desempenho do Sérgio Guizé faz autor esquecer Bruno Gagliasso

Em "Alto Astral", Nathalia Dill e Sérgio Guizé serão os protagonistas Laura e Caíque

Em “Alto Astral”, Nathalia Dill e Sérgio Guizé serão os protagonistas Laura e Caíque

A Globo promove nesta segunda, a estreia de “Alto Astral”, novela de Daniel Ortiz com supervisão de Silvio de Abreu.

Uma comédia romântica que tem tudo para movimentar os índices desse horário e com uma expectativa muito grande em torno do trabalho do protagonista Sérgio Guizé, médico que possui o dom de ver e falar com pessoas mortas.

Para o autor, baseado nas primeiras gravações, a escolha de Guizé para o papel – recusado por Bruno Gagliasso – foi mais que acertada. “Não tinha ator melhor para fazer o Caíque, está maravilhoso”, comemora Ortiz.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Cláudia Raia será atormentada por um “espírito de porco” em nova novela

Claudia Raia vive a paranormal trambiqueira Samantha Santana em "Alto Astral"

Claudia Raia vive a paranormal trambiqueira Samantha Santana em “Alto Astral”

Simone Gutierrez também estará em “Alto Astral”, como um dos fantasmas da trama, e sua participação terá início por volta do capítulo 40.

Em tom de brincadeira, a atriz disse à coluna que sua personagem é um “espírito de porco”, porque vai atormentar a vida de Samantha, Cláudia Raia.

A personagem imaginará estar sendo guiada por alguém do bem, mas a Gutierrez será completamente do mal e colocará a Raia em várias enrascadas.

Companheira 

Divulgação

Detalhe da lembrança que Claudia Raia distribuiu para o elenco de “Alto Astral”

Cláudia Raia é daquele tipo de profissional que joga junto com o time.

E neste fim de semana que antecede a estreia de “Alto Astral”, ela fez questão de dar uma lembrancinha aos colegas de elenco e à equipe técnica, um amuleto, “a mão de Deus”, para proteger “todos nós” neste novo trabalho. Bacana.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Calendário esportivo da ESPN sofre perigoso esvaziamento

Thiago Silva, zagueiro do PSG, cumprimenta David Luiz no jogo contra o APOEL, pela LIga dos Campeões

Thiago Silva, zagueiro do PSG, cumprimenta David Luiz no jogo contra o APOEL, pela LIga dos Campeões

O calendário esportivo da Band, apesar dos regionais, Série A e Copa do Brasil, ainda tem furos importantes. A “Libertadores” e “Sul-Americana” continuarão de fora, o mesmo acontecendo com a Copa América e as eliminatórias da Copa do Mundo que terão início.

Problema mais grave passa a ESPN, prestes a perder o campeonato alemão, e agora sem a Liga dos Campeões. Alguma coisa precisa ser feita e o mais depressa possível. Vai ser difícil sobreviver apenas às custas da programação.

Guardadas as proporções, o drama que hoje a ESPN começa a enfrentar é o que o BandSports vive há muito tempo.

Passam a ser muito raros os atrativos para o telespectador. O alemão e a Liga são competições que irão fazer muita falta.

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

TV paga disfarça bem, mas não produz coisa nenhuma

Bianca Rinaldi na novela "A Escrava Isaura", da Rede Record

Bianca Rinaldi na novela “A Escrava Isaura”, da Rede Record

 

“A Escrava Isaura”, versão da Record escrita por Tiago Santiago, está bombando no canal Fox Life.

Desde sua estreia em agosto, a novela, exibida de segunda a sexta a partir das 20h30, ocupa o primeiro lugar de audiência entre os canais de Lifestyle – GNT, Discovery Home & Health, TLC e Viva, em relação ao público formado por mulheres de 35 a 49 anos.
Cerca de 740 mil pessoas já assistiram “Escrava Isaura” no Fox Life. Isso é uma coisa. Importante e que deve ser destacada.
Outra que também merece a apreciação de todos é a acomodação da TV paga em relação à lei que obriga emitir mínimo de conteúdo nacional. O que se verifica na quase maioria das emissoras é que uma outra lei, a do menor esforço, está prevalecendo sobre a primeira. Praticamente ninguém está realizando coisa nenhuma. Compram pronto e dessa forma atendem o que foi criado para incentivar a produção audiovisual nacional. É quase um engana trouxa.
É preciso dizer… 
Ainda sobre o assunto acima, se a lei do conteúdo nacional foi criada com o objetivo de assegurar mercado de trabalho para o profissional brasileiro, isto não está acontecendo e, do jeito que vai, dificilmente vai acontecer um dia.
Exceção aos canais de jornalismo e esportivos, as demais só disfarçam, mas não produzem rigorosamente nada.
Um dos disfarces… 
Mais utilizados é cobrir o material de fora com “off” e “cabeças” de apresentadores ou apresentadoras brasileiros. É o vai que vai.
Como a fiscalização é inexistente, devem continuar desse jeito por muito tempo.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery