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A fala do jornalista e comentarista da Globo News, Diogo Mainardi (foto), tem repercutido em vários setores da sociedade desde o último domingo (26).
No programa “Manhattan Connection” que analisou a vitória da presidenta Dilma Rouseff (PT), Diogo disse que “a presidente Dilma foi eleita porque os nordestinos eram bovinos”. Além disso, Mainardi afirmou que o Nordeste é uma região atrasada e pouco educada: “É uma região atrasada, pouco educada, pouco construída que tem uma grande dificuldade para se modernizar na linguagem. A imprensa livre só existe da metade do Brasil para baixo. Tudo que representa a modernidade tá do outro lado”.
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB/RN) enviou um oficio à Globo News exigindo que o jornalista se retrate. A emissora não se manifestou.
Se Mainardi recusar o pedido, o deputado sugere que a Casa entre na Justiça contra o comunicador, em respeito ao povo nordestino. O jornalista e a emissora ainda não se pronunciaram sobre o documento e o pedido de Henrique. Além do presidente da Câmara, o jogador Hulk, da seleção Brasileira, criticou Diogo Mainardi em seu Instagram.
Ele citou dez importantes nomes da cultura brasileira, todos nordestinos, destacando que o jornalista “não demonstra conhecimento pela importância” da região para o país. “Infelizmente, o Mainardi demonstra ignorância e arrogância quando critica o Nordeste”, afirmou o atacante.
Assista:
Numa concorrência cada vez mais acirrada, o programa “Domingo Show“, da Record, conseguiu assegurar a vice-liderança em outubro contra o “Domingo Legal”, do SBT.
Segundo dados consolidados do Ibope na Grande SP, a atração de Geraldo Luís registrou neste mês média de 7 pontos, contra 6 de Celso Portiolli, que tem investido em conteúdo para se recuperar.
A Record comemora a posição e ainda destaca o acúmulo de 1.311 minutos em primeiro lugar deste a estreia do “Domingo Show”, em março.
O programa tem se destacado desde o início com reportagens curiosas e entrevistas polêmicas, além da presença do jornalismo ao vivo.
Em uma entrevista ao NaTelinha, Geraldo Luís comentou sobre sua audiência: “Algumas pessoas quando falam que ganham da Globo, falam dando risada, eu não. Para mim ganhar da Globo é uma responsabilidade, é uma honra. Eu respeito todos os meus concorrentes. Portiolli está há 20 anos no SBT, a Eliana tem um público muito grande… Eu pego o ‘Esporte Espetacular’, Regina Casé, filmes e o ‘Domingo Show’ que é um programa tão recente tem uma resposta tão rápida. (…) Eu estreio a cada domingo. Todo domingo pra mim é uma estreia. Televisão é habito. Você tem que criar o hábito das pessoas em ligarem a TV, para as pessoas se acostumarem. Essa resposta rápida da audiência só me dá mais responsabilidade. Mas isso não me ilude. Tenho total pé no chão. Estou preparado pra um dia ver que o ‘Domingo Show’ perdeu. Tem domingo que fazemos uma grande reportagem e é o público que define… Estou tendo sorte e consequência de trabalho”.
O “Domingo Show” vai ao ar todos os domingos, a partir das 11h.
Fotos: Divulgação/TV Record
No ar desde o dia 23 de março na Record, o “Domingo Show” de Geraldo Luís vem alcançando o segundo lugar isolado de audiência na Grande SP, com 869 minutos acumulados na liderança.
Em entrevista exclusiva concedida ao NaTelinha por telefone, na tarde desta segunda-feira (21), o apresentador falou sobre o sucesso que vem alcançando.
Geraldo relembrou seus tempos de “Balanço Geral” e comentou que inicialmente não queria comandar um programa aos domingos: “Não queria ir para o domingo, por causa da minha estabilidade do jornalismo no Balanço Geral”.
Mas agora que está em um dia desejado por tanta gente, pretende trabalhar para se manter. “Está muito gostoso aos domingos”, diz.
Ainda na entrevista, o apresentador falou sobre as críticas que recebe: “Não leio absolutamente nada”.
E comentou sobre a notícia de que teria recebido uma proposta de R$ 1 milhão para se transferir para o SBT: “Tem gente que fabrica e gosta de colocar o tempero da maldade”.
Na conversa, Geraldo Luís também fala sobre suas formas de trabalhar, preferências, exemplos como profissional e muito mais.
Confira na íntegra:
NaTelinha – Você comandava o “Balanço Geral” para SP, quando recebeu o convite para assumir um programa dominical. Como foi?
Geraldo Luís – Não esperava porque eu estava super feliz no “Balanço”. Com uma audiência consolidada, no horário do almoço. Eu me sentia muito bem desde o começo. Fui contratado para fazer o “Balanço Geral”, na época deu muito certo, uma grande audiência em 2007. Fui para o horário do almoço, voltei para de manhã e fui para fazer o horário de almoço. Eu estava muito contente, não esperava esse convite para o domingo.
Quando começou aquele rodízio de apresentadores, que estava a Galisteu, todo mundo… Achei que ia cumprir, me falaram para fazer um (“Domingo da Gente”). E foi gravado, ficou bom. Depois a Record pediu para que fizesse ao vivo, porque o gravado não valeu, aí falei que tudo bem.
Fiz o ao vivo, deu audiência, voltei a fazer o “Balanço” normal e veio o convite. Fiquei surpreso. Não queria ir para o domingo, porque a estabilidade minha do jornalismo no “Balanço”… Eu estava tranquilo. Você sai do semanal para ir para uma responsabilidade gigante, sai do local para ir para o nacional, o domingo que é um dia diferente de fazer televisão. Um dia de grandes apresentadores. E sempre falo que o domingo tem dono. O dono do domingo é o Silvio Santos. O SBT tem tradição de programas aos domingos. A Record até então… A Record está lutando por essa tradição. Estou tranquilo porque entramos em acordo para que o núcleo de jornalismo me coordenasse, me dirigisse e me deu uma tranquilidade.
NaTelinha – No ar desde março, o “Domingo Show” é sempre vice-líder e acumula mais de 800 minutos de liderança. Como você vê isso?
Geraldo Luís – Algumas pessoas quando falam que ganham da Globo, falam dando risada, eu não. Para mim ganhar da Globo é uma responsabilidade, é uma honra. Eu respeito todos os meus concorrentes. Portioli está há 20 anos no SBT, a Eliana tem um público muito grande… Eu pego o “Esporte Espetacular”, Regina Casé, filmes e o “Domingo Show” que é um programa tão recente tem uma resposta tão rápida.
Eu estreio a cada domingo. Todo domingo pra mim é uma estreia. Televisão é habito. Você tem que criar o hábito das pessoas em ligarem a TV, para as pessoas se acostumarem. Essa resposta rápida da audiência só me dá mais responsabilidade. Mas isso não me ilude. Tenho total pé no chão. Estou preparado pra um dia ver que o “Domingo Show” perdeu. Tem domingo que fazemos uma grande reportagem e é o público que define… Estou tendo sorte e consequência de trabalho. Estou viajando semana sim, semana não.
Esses 800 e poucos minutos de liderança à frente da principal emissora no país demonstra que estamos no caminho certo. Claro, a gente sempre tenta fazer um domingo diferente do outro. São quatro horas de programa ao vivo. Jamais faria um programa gravado, nem na Globo, Record, SBT… Jamais faria gravado. Apresentador que faz gravado, no ao vivo apanha depois. Tem apresentador que só faz gravado e se fizer ao vivo, fica perdido.
Estou muito feliz com essa resposta tão rápida do Brasil e do público. O programa está engatinhando. Tem só quatro meses, é novo demais. É a consequência de um trabalho. A maioria do meu pessoal é de gente que faz programa popular, ex-diretor de “Balanço Geral”, editor… Pra fazer plano sequência é difícil. Para pegar um editor, que edita uma matéria, sonoriza uma reportagem dando sequência, onde tem história, tem emoção…
O grande segredo do “Domingo Show” é que não temos vergonha de falar com o povo. São histórias simples, como essa do pianista ex-morador de rua. Não existe truque, viagens internacionais, nada. É uma produção barata que funciona. Porque é simples. O povo é simples. Se inventar demais… É um bolo de fubá no máximo com uma cerejinha em cima. Não inventa de botar glacê em cima que fica chato e falam que o Geraldo está ficando fresco.
NaTelinha – Você segue o Ibope em realtime enquanto apresenta o programa?
Geraldo Luís – Tempo real. Minuto a minuto. Não tem como, porque hoje, infelizmente, todos nós… Fausto Silva, Rodrigo Faro, Silvio Santos… Somos números. E essa instantaneidade televisiva que o domingo exige. E estamos ao vivo. Começamos às 11 horas, tem que colocar a turbina e o boing no ar. Essa questão da audiência… Às vezes estamos com bom material, mas está dando 5 ou 6 pontos. 6 ou 7 pontos no domingo é ponto pra dedéu. Esse domingo deu pico de 11,4. Essa resposta, esse número, ele me acelera e nos impulsiona a ver que o sucesso só é consequência do trabalho em equipe. Estamos no caminho certo. Não podemos achar que estamos acima de Globo ou SBT. O apresentador que pensa assim, um dia cai.
O realtime me orienta. Eu pego esses números como orientação para saber se aquilo está agradando. Se tal matéria é boa para o horário. Podemos errar, mas no “Domingo Show” não vai ter rotina. Estamos preparando novos quadros para começar um novo formato de abertura, para não ficar aquela coisa previsível. A questão da internet mudou. O telespectador se tornou internauta. Meu maior concorrente é o internauta. Na palma da mão, você me desliga.
A televisão perde para a internet e quem não acompanhar isso aí, vai ficar para trás. Se não tornar a coisa mais simples e ágil… A própria Globo está revendo seus conceitos. A questão da Fátima Bernardes, ninguém imaginou ela dançando Lepo-lepo e Beijinho no Ombro. Botou ela lá, tornou ela popular. É uma mudança necessária. E a Record tem sido o calcanhar de aquiles nisso. Como temos uma suavidade de mudar as coisas no ar… Se a gente errar, na próxima a gente não erra, a gente acerta.
NaTelinha – Você acompanha as críticas que a atração sofre desde a estreia, como por exemplo quando a chamam de “sensacionalista”?
Geraldo Luís – Não, nada. Não leio. Respeito vocês, o que escrevem. Hoje eu entendo. No começo, quando fui contratado pela Record, vi uma reportagem no jornal principal do país falando bem de mim. Achei o máximo. Um mês depois saiu uma notinha em 2007 em outro jornal, uma notinha de três linhas, quase morri. Vomitei, passei mal… Eu faço televisão, e vocês escrevem sobre televisão. E você tem o direito de achar meu programa ruim. Não leio absolutamente nada. É óbvio que chega alguma coisa, dizendo que alguém criticou ou falou coisa boa. Aceito as críticas, porque televisão é muito difícil de fazer.
Uma coisa que eu faço é ouvir as pessoas na rua. Os frentistas pra mim são meus melhores pauteiros. “Ah, aquela matéria lá ficou boa”, “Aquela não ficou”… Criei esse vínculo com o povo. É para ele que eu trabalho. Se eu me importasse com críticas, estaria em Limeira (interior de SP) lavando defunto. Hoje eu entendo (o trabalho do crítico), mas não gosto quando inventam, eu atendo todo mundo. Eu só brigo pelo respeito profissional. Posso até errar, mas sou um profissional tentando acertar.
NaTelinha – Tem algum formato que você mais gosta de fazer no “Domingo Show”?
Geraldo Luís – Eu gosto de rua. Minha redação é a rua. Tem apresentador que é de estúdio, eu respeito. Eu, se pudesse, sonho, tenho tesão, que a Record um dia me dê um caminhão palco. Que deem mais dinheiro pro “Domingo Show”, que venda o “Domingo Show”, que venha patrocinador… O que eu queria? Nunca falei isso, estou falando pela primeira vez, eu queria um caminhão palco. Sempre tem uma desculpa, mas eu tenho esse desejo de fazer isso na Record.
O ‘tchan’ do “Balanço Geral” era o Geraldo nas ruas. No “Domingo Show”, as reportagens especiais. Toda semana eu vou buscando matérias especiais. É a alma do “Domingo Show”, são as matérias de ruas que eu faço.
NaTelinha – Você tem um desejo de entrevistar alguém no quadro “Roleta da Morte”?
Geraldo Luís – Gostaria. Tentei várias pessoas. Gostaria de ter Pelé, o ex-presidente Lula. Tem tanta gente interessante… Gostaria de ter a Xuxa, pedi ao vivo, sei que é da Globo. O Pelé seria interessante. Tem gente muito bacana que tem história. Já falaram um monte de artista pra mim e eu vetei. Tem que ter história. Qual é a história dele? Tem que ter identificação com o povo. O Pelé é um sonho.
NaTelinha – Qual a sua participação nas pautas do “Domingo Show”, na decisão do que vai pro ar?
Geraldo Luís – 102%. Acompanho tudo. Exatamente tudo. Sei o que está acontecendo, com os repórteres… Já teve diretor na Record que não falava com editor, só com o apresentador. O Virgílio Abranches (diretor) conversa com todo mundo, ele deixa falar.
Eu acho que nem a Record percebeu, mas existe uma pessoa que está se tornando gênio em televisão. Primeiro é um homem inteligente, não preciso ser puxa-saco de diretor não, já mandei à $%#@ várias vezes, já me pediu desculpa… A gente se dá muito bem, que é o Virgílio Abranches. Ele é um gênio, rápido… Ele vai da criação de “Pânico” à “Porta da Esperança”, “Domingo Show” e “Balanço Geral”. Estamos muito bem. Os repórteres falam, todo mundo fala com todo mundo, não tem divisão. Não tem essa.
NaTelinha – Você nos disse que não queria comandar um programa aos domingos. Mas agora que está neste dia, vai lutar pra continuar?
Geraldo Luís – Sim, está muito gostoso aos domingos. Tinha gente que estava louco para ir aos domingos, e eu não estava. Eu estava tranquilo no “Balanço Geral”. Eu fiquei muito deprê nas primeiras duas ou três semanas. Aquele cordão umbilical que eu tinha com o “Balanço” era muito forte. A Record está me dando essa oportunidade de fazer aos domingos de ser o Geraldo que eu sou. Meio rádio, aquela coisa meio conversada.
Não tenho medo nenhum, estou preparado para se um dia perder para o SBT ou Band. Televisão é igual bunda de neném: se você fizer carinho, você não sabe se ele vai chorar ou ficar quietinho. Quando você olha um número maior e a Globo em segundo, eu falo: “poxa, que bacana, estou no caminho certo”! Eu me dedico. Acompanho tudo, acompanho edição. A minha externa eu que dirijo. Eu tenho todo esse cuidado de colocar o material no ar. Ninguém vai colocar baixaria, é um programa gostoso. Domingo realmente é dia de alegria.
NaTelinha – Tem algum exemplo como profissional?
Geraldo Luís – Sou das antigas, comecei aos 22 anos no rádio. Tem o Gil Gomes, assistia o “Comando da Madrugada” com o Goulart de Andrade, Silvio Santos… até pelo que o Silvio fez na minha vida.
O que ele provocou na minha vida depois que ele me chamou e ela melhorou. A questão do respeito… Falei recentemente para o Silvio, há umas três semanas: “Se eu trabalhasse um dia no SBT, ia fazer uma coisa que ninguém nunca fez. Eu ia ficar uns quatro ou cinco programas no último banco do auditório sem ninguém me ver, e ficar te assistindo”. Assim a gente aprende. Silvio Santos é só um, o estilo dele é outro. Não tem nenhum louco ou idiota que diz que será como Silvio Santos.
E tenho grande respeito pelo Gugu. Se tem um cara rápido pra fazer televisão, é o Gugu. E pode escrever aí, eu acho que um dia Gugu volta aos domingos. Ele volta. Ele tem que voltar, é muito bom.
NaTelinha – Surgiu na imprensa que Silvio Santos teria te oferecido uma proposta de 1 milhão de reais para se transferir para o SBT. Procede?
Geraldo Luís – Isso não foi recentemente. Eu expliquei, mas tem gente que gosta de deturpar… Tem gente que fabrica e gosta de colocar o tempero da maldade. Esse convite do milhão foi em luvas em 2008, na época do “Balanço Gersal”. Melhorou minha vida na Record e tudo… Foi isso.
Apesar de estar sem contrato com a Globo desde o fim de Em Família (2014), a atriz Bianca Rinaldi recusou nos últimos 30 dias duas propostas de emissoras de TV. Ela ignorou um convite da Record para interpretar um dos principais papéis da novela bíblica Os Dez Mandamentos e não atendeu ao pedido do SBT para gravar uma edição do Programa Silvio Santos.
Para as duas emissoras, Bianca respondeu que está sem agenda. A resposta, no entanto, não convenceu Record e SBT. Para profissionais dessas redes, a atriz deve estar com algum trabalho engatilhado na Globo. O Notícias da TV apurou que Bianca não tem nada certo com a Globo, mas vive a expectativa de ser chamada de volta. Assinar com a Record ou ir ao SBT poderia atrapalhar futuras negociações com a Globo.
Em Os Dez Mandamentos, Bianca interpretaria Miriã, irmã de Moisés, a personagem feminina mais importante da história, a estrear em março ou abril do ano que vem.
Bianca deixou a Record em meados do ano passado. Ela iria atuar em Pecado Mortal, de Carlos Lombardi, e a emissora exigiu que renovasse contrato por mais cinco anos. Ela não aceitou, e a renovação automática do antigo contrato, por mais um ano, não ocorreu. Bianca foi para a Globo, contratada por obra, para interpretar a médica Sílvia em Em Família.
Tanto na Record quanto no SBT, Bianca Rinaldi foi protagonista dos maiores sucessos em teledramaturgia nos últimos 15 anos. No SBT, ela fez Pícara Sonhadora (2001) e Pequana Travessa (2003). Na Record, atuou em A Escrava Isaura (2004), Prova de Amor (2006) e Os Mutantes/Caminhos do Coração (2007).
1 x 0
Considerado o melhor time do futebol brasileiro na atualidade, o Cruzeiro foi mais agudo no primeiro tempo, diante de um Santos apático e sem recursos. Mas na etapa final a situação mudou. Embora a Raposa tenha feito um gol, mal anulado, o Peixe foi mais perigoso. Só faltou melhor pontaria a Lucas Lima, Robinho e companhia.
Pelo Campeonato Brasileiro, os dois times voltam a campo no domingo, às 17h (de Brasília) . O Santos recebe o Internacional, na Vila Belmiro, e o Cruzeiro pega o Botafogo, no Mineirão.
Cruzeiro ataca, e Santos se defende
O cenário foi construído tão rapidamente que não ficou claro se foi o Cruzeiro que começou o jogo com postura ofensiva ou o Santos que adotou tática mais defensiva. O fato é que os donos da casa, mais eficientes, abriram o placar logo aos dez minutos de jogo. Willian chutou para área, David Braz vacilou ao tirar e, na sobra, o atacante da Raposa bateu de primeira, de esquerda. Belo gol.
Preocupado, o treinador do Santos, Enderson Moreira, não saía da beira do gramado. Ele pedia mais toque de bola. Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, também não saía da área técnica. Mas sua visão era bem melhor. Via um time envolvente, enquanto o rival via uma equipe perdida em campo. A única tentativa mais clara do Peixe foi apenas aos 34 minutos, em falta de Lucas Lima. Parou na barreira.
Chances perdidas e erro da arbitragem
A etapa final começou melhor para o Santos. Mas faltou pontaria. Lucas Lima teve grande chance na grande área e, sozinho, mandou por cima do gol. E Robinho, pouco depois, chutou da pequena área. Mas a bola desviou em Dedé. Entre um lance e outro, a Raposa fez um gol, invalidado de maneira equivocada. Julio Baptista não estava impedido ao chutar – Ricardo Goulart fez no rebote.
Nenhum dos dois times se poupou. O Cruzeiro não estava satisfeito com a vantagem de um gol, e o Santos não se preocupava em se atirar ao ataque. As chances do Peixe até eram mais claras. Só que faltava capricho nas finalizações. Apesar da leve superioridade, o time paulista não conseguiu o empate. E a Raposa, sem tomar gol em casa, leva vantagem para o duelo na Vila Belmiro. É verdade, aliás, que ela poderia ter sido maior.
2 x 0
Foi um jogo nervoso, típico da rivalidade acirrada nos anos 80 entre os dois clubes, com muita marcação. Por sinal, os dois gols do jogo foram marcados por jogadores de defesa. A preocupação de Levir Culpi era tanta que ele adotou uma esquema mais defensivo, tirando Luan para a entrada de um segundo volante: Pierre, que perdeu tragicamente o irmão no início da semana, assassinado no interior da Bahia. Mas nem isso, tampouco os milagres de Victor, foram suficientes para segurar um Fla empurrado por 40.909 pagantes (45.642 presentes). A renda da partida foi de R$ 2.858.215,00. A torcida atleticana também compareceu em grande número ao Maracanã.
Flamengo e Atlético-MG voltam a campo para a partida decisiva, valendo uma vaga na final do torneio, na próxima quarta-feira no Mineirão. Antes, porém, os dois têm compromissos importantes no domingo pelo Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro recebe a Chapecoense às 19h30 (de Brasília) no Maracanã atrás de uma vitória que deixaria o time praticamente sem riscos de rebaixamento. No mesmo horário, o Galo visita o Atlético-PR na Arena da Baixada para defender sua posição na zona de classificação para a Libertadores.
Victor faz milagres e segura o Fla
O primeiro lance agudo do jogo já era sinal de qual seria a tônica do duelo: velocidade da parte rubro-negra, representada pela chance clara de gol com um minuto de bola rolando; e a muralha alvinegra, simbolizada por Victor ao salvar o fim da jogada cara a cara com Eduardo da Silva. Foi só o primeiro milagre da noite do goleiro, que evitou o gol de Everton e o de Jemerson, que seria contra, ao tentar cortar um cruzamento. Tudo isso com menos de meia hora. O Galo demorou a encaixar a marcação e a escapar da adversária. Tardelli flutuava em campo para tentar fugir dos carrapatos Chicão e Cáceres. Maicosuel tentou usar a habilidade, mas se passava por um, dois, lá vinha o terceiro para desarmar. Estava difícil.
Tanto que, mesmo com o Fla se jogando ao ataque, o Galo só conseguiu criar um contragolpe com perigo. Foi no fim do primeiro tempo: Tardelli cruzou, e Marcos Rocha apareceu na área para cabecear tirando tinta da trave de Paulo Victor, que apenas observou. A única chance atleticana foi um grande susto para os rubro-negros, que ficaram mais receosos em avançar nos minutos finais. Gabriel recebeu uma bola no ataque e olhou a sua volta. Viu Eduardo da Silva sozinho na área no meio de quatro marcadores. Estava difícil lá e cá.
Gabriel faz fila, e Paulo Victor brilha
Panorama insuficiente para que nenhum dos técnicos alterasse suas peças. Vanderlei Luxemburgo e Levir Culpi deram um voto de confiança a suas escalações. Mas os cartões amarelos fizeram os treinadores mudarem de ideia rápido. Foram quatro em menos de 15 minutos, dois para cada lado. Canteros e Pierre, amarelados, deram vagas a Amaral e Luan, respectivamente. Já as saídas de Everton e Douglas Santos foram forçadas por problemas musculares. Luiz Antonio e Alex Silva entraram. Só uma das três alterações dos comandantes foi tática: Nixon no lugar de Eduardo da Silva para dar mais velocidade ao ataque rubro-negro, e Marion no de Carlos, pelo mesmo motivo. Em meio a tantas substituições, o Fla abriu o placar aos 15 minutos aproveitando cochilo da defesa.
Começou com Marcos Rocha, que fez uma falta no limite da área em Gabriel e por pouco não foi pênalti. Na cobrança, João Paulo foi cruzar e acertou o travessão. Enquanto zagueiros, volantes e o goleiro ficaram parados, parecendo não entender a jogada, Gabriel pegou a sobra e levantou na cabeça de Cáceres, que ganhou de Edcarlos e fez 1 a 0. Herói no primeiro tempo, Victor dessa vez nem se mexeu e ficou pedindo uma falta no lance. O protagonista da vez passou a ser Gabriel. O ensaboado meia-atacante, na sequência, comprovou a grande fase, escapou de uma falta no meio de campo, driblou Marcos Rocha, deixou Edcarlos para trás, invadiu a área e sofreu pênalti de Josué, que se atirou de cabeça nos pés do jogador para tentar, sem sucesso, o desarme. Chicão cobrou para ampliar o marcador, aos 33 minutos.
Para não ter que subir de novo uma enorme montanha no Mineirão, como fez contra o Corinthians, o Galo foi para o abafa. Um gol seria o suficiente para deixar o Alvinegro na boa. No tudo ou nada, teve uma chance, clara, com Marion. No rebote de um chute de fora da área de Maicosuel, Marion pegou duas vezes na pequena área, mas parou, nas duas, em Paulo Victor. Foi a vez de o goleiro rubro-negro virar herói. Ali, aos 37 minutos, a torcida teve a certeza de que já podia comemorar.
GLOBO ESPORTE.COM
Por REDAÇÃO, em 30/10/2014 · Atualizado às 13h38 29 OUTUBRO 2014
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Jornal Hoje: 11,3
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Sessão da Tarde: 9,7
Cobras & Lagartos: 13,6
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Boogie Oogie: 19,7
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Geração Brasil: 23,0
Jornal Nacional: 26,8
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Campeonato Brasileiro: 19,6
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Balanço Geral SP: 7,0
Programa da Tarde: 4,3
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Vitória: 8,6
A Fazenda: 9,3
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A Nova Supermáquina: 4,3
Igreja Universal do Reino de Deus: 1,0
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Notícias da Manhã: 4,8
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