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O julgamento do atacante Emerson no Superior Tribunal de Justiça Desportiva será na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro. Expulso na derrota por 3 a 2 para o Bahia, no Maracanã, o jogador fez um desabafo contra a CBF e foi denunciado em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e corre o risco de ser suspenso por até 18 jogos.
Emerson foi denunciado nos artigos 243-F (Ofensa), 258 (Atitude reiterada de afronta e reclamação contra instituições e autoridades com claro intuito intimidatório e desrespeitoso através da mídia) e 254 (Jogada violenta). A Procuradoria chegou a pedir a suspensão preventiva do atleta, mas o STJD negou, o que deixa Emerson liberado para enfrentar o Goiás e o Grêmio.
Nesta quarta-feira, o Bota já tem um importante julgamento, o do volante Airton. Ele foi expulso após dar um pisão em Pato, na partida contra o São Paulo, e foi denunciado por “praticar agressão física”, artigo 254-A, que prevê gancho de quatro e 12 partidas.
Entenda o caso de Sheik
Na partida pela 22ª rodada do Brasileirão contra o Bahia, Emerson, por duas vezes, foi até às câmeras do Premiere, que transmitia a partida, e mandou recados à CBF, chamando a entidade de “vergonha”. Isso ocorreu após o jogador ser advertido com o cartão amarelo e depois com o vermelho, após uma dividida com o volante baiano Uelliton.
No dia seguinte ao jogo, Sheik deu uma entrevista coletiva, explicou seu desabafo contra a entidade máxima do futebol brasileiro e culpou os erros de arbitragem para sua atitude. Ele ainda afirmou estar com a consciência tranquila de que não “falou nada demais.”
GLOBO ESPORTE.COM
A ABERT já tem reservadas as datas de 15 e 16 de outubro para possíveis entrevistas com os candidatos à Presidência no segundo turno.
Transmissão assegurada para mais de 400 emissoras de rádio em todo o Brasil.
José Maria Trindade, da Jovem Pan, e Kennedy Alencar, da CBN, serão os condutores dos programas.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Um oficial de Justiça esteve na manhã de hoje, terça-feira (23), em Itu (SP), onde a Record realiza o reality show “A Fazenda”, para tentar notificar o ex-Menudo Roy num processo de pensão alimentícia que corre na Justiça brasileira. Esse oficial não conseguiu notificar o artista.
A Record já está ciente que o ex-Menudo está com sua prisão decretada por não pagamento de pensão alimentícia. O jurídico da Record já está tomando as medidas necessárias, vendo o que pode fazer sobre o caso. Existe o risco de Roy sair do programa direto para a prisão.
Em 2011, o cantor já respondia na Justiça brasileira por um processo de pensão alimentícia instaurado pela mãe de uma das cinco filhas que ele teve no país, segundo a agência EFE noticiou na época.
O artista está no Brasil há cerca de 13 anos. Na Bahia, onde manteve um casamento, Roy teve de prestar esclarecimentos à polícia após ser acusado de agredir a então companheira, em abril de 2011. Hoje o ex-Menudo mora no Paraná com Patrícia Rosselló, sua atual mulher.
Na manhã desta terça-feira, dentro de “A Fazenda 7”, Roy disse ao colega de confinamento Marlos Cruz que não entrou no reality show por causa do prêmio de R$ 2 milhões que será dado ao vencedor do jogo. “Se eu ganhar, vou doar todo o dinheiro”, disse o ex-Menudo.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Rosana Jatobá, ex-Globo e Fox, poderá comandar no SBT um programa de entretenimento nos mesmos moldes do “Vídeo Show” da Globo.
Ela fará teste como apresentadora nesta sexta-feira.
Também concorrem na disputa do posto Virgínia Nowicki, Sonia Lima, Renata Maron e Renata Longaray, modelo que trabalhou como assistente do concurso “Garota Fantástica”.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Suzana Pires foi escolhida como melhor atriz no Festival do Cinema Brasileiro, em Los Angeles, pelo seu trabalho no filme “A Grande Vitória”, que ainda tem Caio Castro e Tato Gabus Mendes no elenco.
A premiação aconteceu no último sábado.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Fausto Silva no “Domingão do Faustão”
O “Domingão do Faustão” vai deixar o Rio de Janeiro em definitivo para ser realizado diretamente dos estúdios da Globo em São Paulo. Já existe inclusive um prazo para este processo de transição.
De acordo com a emissora, “a produção do Domingão do Faustão, nos próximos dois anos, passará a migrar gradualmente para São Paulo. A partir de novembro deste ano, o programa será exibido de SP todos os domingos.
Toda movimentação será feita de forma a manter todos na equipe, que começa na ponte aérea e vai se realocando ao longo desses dois anos”.
E conclui: “alguns quadros com famosos e edições especiais do programa, como o ‘Melhores do Ano’, seguem sendo produzidos no Rio de Janeiro”.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Adriane Galisteu e Luciana Gimenez participam de “Tudo Pela Audiência”
Luciana Gimenez e Adriane Galisteu, liberada pela Monica Pimentel – entenda-se Discovery, serão as convidadas desta quarta-feira nas gravações do último episódio do “Tudo pela Audiência”, da Tatá Werneck e Fábio Porchat.
O programa deve parar na sua segunda temporada. Dificilmente haverá uma terceira.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
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September 24, 2014 – 7:29AM
Julia Gillard has accused Kevin Rudd of sabotage and blackmail, but expressed deep and lingering anguish over her own role in toppling Kim Beazley.
In My Story, the memoir to be launched by Quentin Bryce on Friday, Ms Gillard vigorously defends her decision to turn on Mr Rudd in 2010, but confesses to misgivings about working with Mr Rudd to bring down Mr Beazley four years earlier.
Julia Gillard says that Kevin Rudd asked to be reinstated as foreign affairs minister after his failed leadership challenge in 2012, a request that Gillard describes as “impossible”. Photo: Andrew Meares
In an exclusive interview with Fairfax Media, she maintains she still feels “sad and very conflicted” about Mr Beazley’s demise as Labor leader. “It’s a decision I found painful at the time and that pain has grown, not lessened, over time,” she said.
In the memoir, Ms Gillard confesses to multiple errors of judgment during her three years and three days as the country’s first female prime minister, but asserts they were largely a product of circumstances beyond her control.
She also reveals that Mr Rudd asked to be reinstated as foreign minister, just after his failed challenge to her leadership in 2012.
“It was an impossible request. I knew I could not trust him, that he would continue the campaign of destabilisation and that he would use the status and resources of being a minister to do so. I also knew he would keep leaking from cabinet.”
While Ms Gillard insists she made the right judgment in refusing to acquiesce, she says she made the wrong call in deciding to bring former New South Wales premier Bob Carr, who subsequently supported Mr Rudd’s successful challenge in 2013, to Canberra as foreign minister.
She says Mr Carr found the transition from political retirement hard and the workload “overwhelmed him”. “The other negative was Bob’s struggle with the focused discipline required for Foreign Ministry work.”
While most of the 500-page memoir is devoted to policy battles, the first section concentrates on what Mr Gillard describes as the three factors that shaped her prime ministership: Labor instability, minority government and gender.
Her decision to form the so-called Dream Team with Mr Rudd in 2006 was not easy because of her reluctance to tear down Mr Beazley and her doubts about Mr Rudd’s temperament.
“I did have this genuine fear that Kim wasn’t going to get us there, that it was possible for the Liberal Party to refresh its leadership potentially and become the custodian of the safe-change proposition,” she said in the interview. “I made the best judgments I could in those circumstances, but I think you can tell from the book that it is something that I’ve thought a great deal about since.”
She claims responsibility for creating Mr Rudd’s leadership but says her assessment of the kind of man he was proved to be “dreadfully wrong”. So, too, was her belief that Mr Rudd would feel a sense of relief when she toppled him in 2010. “I was wrong. His dominant emotion was a need for revenge.”
Ms Gillard claims Mr Rudd’s behaviour during the 2010 campaign shattered Labor’s cultural norms that required the suspension of personal enmities, resulting in Labor having to form minority government.
This meant “everybody has got their hand on the pin of the grenade and it becomes impossible to have the kind of discipline system that was necessary to deal with his destabilisation”.
She writes that the first warning of what was to come came after a National Press Club address that was designed to showcase the themes that would define her prime ministership. When the time for questions came, veteran journalist Laurie Oakes alleged that Ms Gillard had agreed to give Mr Rudd time to change before toppling him in 2010, only to renege on the deal.
“Undeniably, I had been guilty of letting the crucial leadership conversation with Kevin meander in a way that fed false hopes but the blunt version conveyed to Laurie Oakes was deliberately skewed to be as damaging to me as possible,” she maintains.
Providing the material to Oakes constituted a “malicious act”, designed to overshadow the speech and “raise doubts about my character, precisely when most Australians were making up their minds about me”.
Ms Gillard asserts that, “as bad as this first act of sabotage was”, it paled into insignificance compared with what followed,10 days into the election campaign, when Oakes reported that Ms Gillard had opposed in cabinet both Labor’s paid parental leave scheme and its pension increases.
In the book, Ms Gillard confirms she questioned the policies in order to impress on Mr Rudd that Labor could not afford more new announcements and suggested a delay of a year for the parental leave scheme.
She says the only rational explanation for the leaks was that Mr Rudd, having been the “ultimate source” of the first story, also created the second story, “either directly or through the agency of a loyal staff member”.
Ms Gillard asserts the sabotage turned to blackmail when she met Mr Rudd in Brisbane for a photo opportunity designed to demonstrate Labor’s wounds had healed.
“His price for the photo had been a guarantee he would be foreign minister if the government was re-elected and I had accepted his demand. I had little choice. I had to stop what I considered to be the acts of treachery on his part.”
Source : The Sydney Morning Herald