Conquista Centenária: Ceará consegue equacionar dívidas fiscais

Os dirigentes comemoram o resultado do esforço dos últimos meses

Números de ontem do TV TOTAL

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Sinal EspanhaEspanha 1
Sinal AlemanhaAlemanha 1

Fiasco em entrevistas com Dilma e Marina detonou queda de Poeta

Patricia Poeta durante entrevista com Marina Silva, no Jornal Nacional de 27 de agosto
Por DANIEL CASTRO, em 22/09/2014 · Atualizado às 06h38 Considerado fraco, o desempenho de Patricia Poeta nas entrevistas com candidatos à Presidência, em agosto, foi determinante para a saída da apresentadora do Jornal Nacional, anunciada há uma semana. A atuação de Poeta desagradou a João Roberto Marinho, herdeiro de Roberto Marinho responsável pelo jornalismo.

Na avaliação de profissionais da Globo, Patricia Poeta foi mal principalmente nas entrevistas com Marina Silva e Dilma Rousseff. Na entrevista de Dilma, ela foi atropelada por William Bonner. Fez apenas duas intervenções, contra 11 do colega de bancada. Poeta só abriu a boca quando já tinham transcorridos 7 minutos e 13 segundos de entrevista, quase na metade do tempo total. Perguntou sobre saúde, enquanto Bonner martelou em questões mais capitais para a candidata, como corrupção e crescimento da economia.

Na entrevista de Marina Silva, o desempenho de Patricia foi considerado internamente um “fiasco”. Ela não foi clara em sua questão, sobre o fato de a candidata ter sido apenas a terceira colocada na campanha à Presidência de 2010 no Acre, seu Estado natal. Tentou tornar a pergunta mais relevante para o resto do país e tomou uma “invertida”: “Talvez você não conheça bem a minha trajetória”, respondeu a candidata.

Para jornalistas experientes da Globo, faltou capacidade de improviso rápido para Patrícia. “Nós estudamos bastante”, respondeu ela, como se fosse uma colegial, não uma jornalista que apresenta o maior telejornal do país e tem obrigação de estar bem informada sobre tudo no mundo todo.

Segundo altas fontes na Globo, o desempenho de Patrícia Poeta nas entrevistas com presidenciáveis é o detonador mais provável da queda da jornalista. Nessa avaliação, a notícia da compra (não concretizada) de um apartamento de R$ 23 milhões não teria tido relevância. Seria apenas um indicador do processo de fritura pelo qual ela passava internamente.

Processo histórico

Patrícia Poeta teve o apoio decisivo de Ali Kamel, diretor-geral de jornalismo e esportes, para substituir Fátima Bernardes na bancada do Jornal Nacional, em 2011. Para analistas dos bastidores da Globo, foi uma cartada sobre Amauri Soares, hoje diretor de programação, marido de Poeta. Em 2002, Soares disputou o cargo máximo do jornalismo da Globo com Carlos Henrique Schroder, hoje diretor-geral da emissora. Perdeu. Mas continuou sendo um crítico contumaz do jornalismo praticado pela emissora. Se dependesse dele, a Globo estaria hoje muito mais informal e popular do que é.

O problema, avaliam as altas rodas, é que Patricia Poeta não foi bem no Jornal Nacional. Ela funciona bem como repórter e entrevistadora de celebridades, por isso irá apresentar um programa de entretenimento. Mas é sofrível quando tem de enfrentar um político experiente e escorregadio.

William Bonner, editor-chefe e apresentador do Jornal Nacional, ficou em segundo plano no processo que levou Patricia Poeta para a vaga de Fátima Bernardes. Ele nunca a digeriu. Não houve química entre os dois. Bonner se incomodava até com os cacos de Poeta, como o “olha” que ela usa antes de cada frase. Nos bastidores da Globo, Bonner não escondia críticas a “colega”. Reclamou do desempenho dela principalmente na entrevista com Dilma Rousseff. Fez muita carga contra a jornalista e, não à toa, é apontado como pivô da queda.

A Globo, em comunicado oficial, sustentou que desde que Poeta assumiu o JN, em dezembro de 2011, já estava acertado que ela ficaria no cargo apenas durante três anos. Em 3 de novembro, ela será substituída por Renata Vasconcelos, que deixará o Fantástico após apenas um ano. No lugar de Renata, entrará Poliana Abritta.

 

Consolidados GRANDE SP 19/9/2014

Bruno Gagliasso em cena da série Dupla Identidade, que estreou na última sexta (19) na Globo
RESUMO: A estreia de Dupla Identidade fez a Globo crescer 17% na faixa noturna às sextas-feiras. O primeiro episódio da série de Glória Perez cravou 14,0 pontos na Grande São Paulo, dois a mais em relação às quatro semanas anteriores, quando a emissora exibia O Rebu. Em comparação com O Caçador, entretanto, caiu 11%. A série estrelada por Cauã Reymond estreou com 15,7

Por REDAÇÃO, em 22/09/2014 · Atualizado às 13h33 19 SETEMBRO 2014

 

Média do dia (7h/0h): 13,4

 

Globo Rural: 3,8

Bom Dia São Paulo: 6,6

Bom Dia Brasil: 6,8

Mais Você: 7,2

Bem Estar: 6,8

Encontro: 7,6

SP TV 1a Edição: 11,3

Globo Esporte: 10,5

Horário Eleitoral: 5,1

Jornal Hoje: 7,6

Vídeo Show: 7,7

Sessão da Tarde: 9,7

Cobras & Lagartos: 13,4

Malhação: 15,0

Boogie Oogie: 18,9

SP TV 2a Edição: 21,2

Geração Brasil: 20,9

Jornal Nacional: 19,7

Horário Eleitoral: 15,3

Império: 30,6

Globo Repórter: 23,5

Dupla Identidade: 14,0

Jornal da Globo: 7,8

Programa do Jô: 4,9

 

Média do dia (7h/0h): 6,0

 

Balanço Geral: 2,8

SP no Ar: 6,1

Fala Brasil: 6,4

Hoje em Dia: 4,2

Balanço Geral SP: 5,2

Horário Eleitoral: 4,1

Balanço Geral SP (continuação): 5,0

Programa da Tarde: 5,2

Cidade Alerta: 8,2

Jornal da Record: 7,0

Horário Eleitoral: 4,2

Jornal da Record (continuação): 5,4

Vitória: 6,3

A Fazenda: 10,3

Cine Maior: 4,5

Igreja Universal do Reino de Deus: 1,0

 

Média do dia (7h/0h): 5,2

 

Jornal do SBT Manhã: 4,2

Notícias da Manhã: 3,6

Bom Dia e Cia.: 5,1

Um Maluco no Pedaço: 4,7

Horário Eleitoral: 2,8

Eu, a Patroa e as Crianças: 3,9

Casos de Família: 5,2

Esmeralda: 5,2

Meu Pecado: 4,5

A Feia Mais Bela: 5,1

Chaves: 5,7

SBT Brasil: 6,9

Chiquititas: 10,9

Horário Eleitoral: 6,3

Rebelde: 4,7

Programa do Ratinho: 5,3

Tela de Sucessos: 5,2

The Noite: 3,5

Jornal do SBT Noite: 2,7

Okay Pessoal: 2,3

Média do dia (7h/0h): 2,3

 

Café com Jornal: 0,7

Dia Dia: 1,2

Band Kids: 2,3

Jogo Aberto: 3,1

Horário Eleitoral: 1,6

Os Donos da Bola: 2,4

Sabe ou Não Sabe: 2,4

Tá na Tela: 2,9

Brasil Urgente: 4,1

Jornal da Band: 2,9

Horário Eleitoral: 1,3

Show da Fé: 0,8

Os Simpsons: 1,5

Pânico na Band (reprise): 2,9

Agora É Tarde: 1,9

Jornal da Noite: 1,0

 

Média do dia (7h/0h): 0,8

 

Bola Dividida: 0,4

Você na TV: 0,9

Horário Eleitoral: 0,4

A Tarde É Sua: 1,6

Muito Show: 0,9

TV Fama: 1,9

Horário Eleitoral: 0,9

Rede TV! News: 0,4

Operação de Risco: 1,5

Leitura Dinâmica: 1,4

Amaury Jr.: 0,6

 

Consolidados GRANDE SP 21/9/2014

Regina Casé apresenta o Esquenta; atração da Globo empatou com a Record neste domingo (21)
RESUMO: Com a presença do rapper norte-americano Soulja Boy, o Esquenta empatou com a Record neste domingo (21). O programa de Regina Casé registrou 8,9 pontos na Grande São Paulo, um dos piores desempenhos do ano, mesmo número do Domingo Show, atração de Geraldo Luís na Record. À noite, o reality A Fazenda 7 ficou em terceiro lugar e perdeu para Silvio Santos: 7,7 a 9,0

Por REDAÇÃO, em 22/09/2014 · Atualizado às 13h37 21 SETEMBRO 2014

 

Média do dia (7h/0h): 13,5

 

Globo Rural: 6,1

Fórmula 1: 8,7

Auto Esporte: 7,9

Esporte Espetacular: 8,2

Esquenta: 8,9

Temperatura Máxima: 10,7

Campeonato Brasileiro: 19,6

Domingão do Faustão: 18,0

Fantástico: 20,8

Domingo Maior: 10,1

 

Média do dia (7h/0h): 8,0

 

Desenhos Bíblicos: 3,2

Record Kids: 6,1

Domingo Show: 8,4

Hora do Faro: 7,6

Domingo Espetacular: 11,8

A Fazenda: 7,7

Tela Máxima: 3,1

Igreja Universal do Reino de Deus: 0,7

 

Média do dia (7h/0h): 7,0

 

Chaves: 6,1

Domingo Legal: 7,4

Eliana: 7,5

Roda a Roda: 7,4

Programa Silvio Santos: 8,5

De Frente com Gabi: 4,1

Média do dia (7h/0h): 2,6

 

Band Esporte Clube: 1,5

Gol, o Grande Momento: 2,4

Campeonato Brasileiro: 5,7

Terceiro Tempo: 3,6

Top 20: 2,6

Pânico na Band: 4,5

Canal Livre: 1,9

 

Média do dia (7h/0h): 0,8

 

Ritmo Brasil: 0,2

Te Peguei: 0,6

Encrenca: 1,1

Te Peguei na TV: 2,3

Teste de Fidelidade: 2,1

Sob Medida: 0,9

É Notícia: 0,4

Bola na Rede: 0,3

 

Consolidados GRANDE SP 20/9/2014

Chitãozinho & Xororó recebem Luan Santana na estreia da segunda temporada do Festival Sertanejo
RESUMO: A estreia da segunda temporada do Festival Sertanejo elevou a audiência noturna do SBT aos sábados. A competição musical registrou 6,2 pontos na Grande São Paulo, 28% a mais do que a emissora registrou no horário na semana anterior. O programa, entretanto, perdeu para a Record, que no confronto cravou 10,0 com Programa da Sabrina, A Fazenda e Legendários

Por REDAÇÃO, em 22/09/2014 · Atualizado às 13h33

20 SETEMBRO 2014

Média do dia (7h/0h): 12,4

Como Será?: 3,6

Desenhos: 4,3

TV Globinho: 6,0

Fórmula 1: 6,0

TV Globinho (continuação): 7,6

SP TV 1a Edição: 10,2

Globo Esporte: 10,4

Horário Eleitoral: 6,2

Jornal Hoje: 9,6

Estrelas: 11,2

Caldeirão do Huck: 13,2

Boogie Oogie: 17,6

SP TV 2a Edição: 17,9

Geração Brasil: 19,5

Jornal Nacional: 20,8

Horário Eleitoral: 14,5

Império: 28,1

Zorra Total: 17,3

Altas Horas: 10,5

Super Cine: 5,5

Média do dia (7h/0h): 5,6

Fala Brasil: 5,1

Esporte Fantástico: 5,2

The Love School: 3,2

Horário Eleitoral: 2,7

Record Kids: 5,2

Cine Aventura: 6,2

Cidade Alerta: 6,7

Jornal da Record: 5,2

Horário Eleitoral: 4,2

Programa da Sabrina: 6,3

A Fazenda: 10,3

Legendários: 8,2

Igreja Universal do Reino de Deus: 1,8

Média do dia (7h/0h): 5,0

Chaves: 2,8

Sábado Animado: 5,1

Um Maluco no Pedaço: 5,2

Horário Eleitoral: 4,2

Eu, a Patroa e as Crianças: 5,0

Programa Raul Gil: 4,4

Chaves: 5,1

SBT Brasil: 5,0

Patrulha Salvadora: 5,9

Horário Eleitoral: 4,4

Esquadrão da Moda: 4,4

Festival Sertanejo: 6,2

Caso Encerrado Proibido: 3,6

Cine Belas Artes: 2,5

Média do dia (7h/0h): 1,3

Horário Eleitoral: 0,5

Band Esporte Clube: 0,9

Só Risos: 1,5

Sessão Livre: 1,3

Brasil Urgente: 3,6

Jornal da Band: 3,1

Horário Eleitoral: 1,8

Show da Fé: 0,8

Zoo: 0,5

Top Cine: 1,7

 

Média do dia (7h/0h): 1,1

 

Horário Eleitoral: 0,6

Sábado Total: 2,1

Campeonato Brasileiro – Série B: 2,2

Amaury Jr.: 0,6

Good News: 1,5

Horário Eleitoral: 0,7

Rede TV! News: 1,1

Mega Senha: 2,2

XFC: 1,5

Teste de Fidelidade: 1,3

 

 

James Akel comenta que Carlos Henrique Schroder quer ser o novo Boni

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Carlos Henrique Schroder, chefão da TV Globo, quer ser o novo Boni da emissora.

Ele quer comandar pessoalmente a área de entretenimento.

Quem quer reinventar o que estava dando certo pode acabar de acabar com o que deu certo.

Inimaginável o que aconteceu sob o comando de Schroder desde que ele assumiu o comando de tudo.

O fundador da TV Globo, Roberto Marinho, tinha o Boni verdadeiro.

O filho de Roberto Marinho, Roberto Irineu, tem Schroder.

Cada um tem o Boni que merece.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 04h45 no dia 22.09.2014

James Akel critica o Vídeo Show de hoje

Triste constatação de que o Vídeo Show está pior a cada dia que passa.

Desde que colocaram ali um novo diretor, Ricardo Waddington, o show está péssimo.

Já escrevi antes que um diretor de show pode ser diretor de novela mas um diretor de novela não pode ser diretor de show.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 04h46 no dia 22.09.2014

James Akel lamenta que Dilma Rousseff possa ser reeleita

Dilma Rousseff quer implantar o socialismo no Brasil , mas o Congresso Nacional não permite …

A cada dia que passa, com o PT criticando Marina de um lado e o PSDB criticando de outro, tudo caminha pra uma vitória de Dilma.

Em nenhum lugar do mundo, a não ser em lugares como Cuba, Coreia do Norte e Venezuela, uma presidente que acabou com o Brasil e se alinhou aos comunistas de maneira incrível, jamais seria reeleita.

Mas num Brasil onde o povo gosta de funk ao invés de música popular, e povo cada dia maior que pensa cada dia menos, pois música popular faz pensar e funk desconhece isto, tudo isto massifica um Brasil que já teve uma maioria de povo mais culto e mais conhecedor de política.

A reeleição de Dilma é o fato dado pela causa de ignorância popular.

Isto não é juízo de valor nem crítica social.

Apenas uma mostra de fato social que leva à reeleição de Dilma no pior momento da história do Brasil.

Nem quando Dom João VI foi embora levando todo ouro do cofre do Banco do Brasil o país esteve tão ruim quanto está hoje.

Naquele tempo o Brasil estava em desenvolvimento econômico.

Por mais que Portugal naquele tempo levasse embora todo ouro, nada é sequer parecido com o que se faz hoje no Brasil em que se permite a exploração de minérios e madeira sem nenhum benefício ao desenvolvimento.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 04h59 no dia 22.09.2014