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Vladimir Marques | 17h18 | 17.09.2014
Se o Ceará hoje lamenta a saída do G-4 após 16 rodadas seguidas o ocupando, ao empatar na última terça-feira (16) com o Paraná, pela 23ª rodada da Série B, pelo menos o técnico Sérgio Soares pode comemorar a boa estreia do zagueiro Wellington Carvalho. O defensor, que veio emprestado do Fluminense, formou a zaga com Alex Lima e foi muito elogiado pelo treinador.
“A estreia do Wellington foi boa, demos um tempo para que ele pudesse treinar, deu uma consistência, foi seguro, e é isso que a gente está precisando neste setor”, declarou. Soares já poderia ter utilizado Wellington na rodada anterior, contra o Náutico, mas preferiu improvisar Amaral e deixá-lo no banco de reservas.
O zagueiro também achou que sua atuação foi boa, principalmente pelo fato da equipe não ter sofrido gols. “Para mim, como zagueiro, não levar gols foi importante. Queríamos a vitória, mas como não foi possível, pelas circunstâncias, de ficar com um jogador a menos, conseguimos um pontos importante fora de casa. Vou trabalhar para que se tenha uma continuidade na equipe”.
Com o retorno de Sandro, que estará disponível contra o Avaí, na sexta-feira (19), Wellington disputa posição com Alex Lima, seu companheiro de zaga na terça-feira.
Diário do Nordeste – Jogada – 17.09.2016
Vladimir Marques | 17h41 | 17.09.2014
Depois de empatar sem gols contra o Paraná pela Série B na terça-feira (16), o Ceará desembarcou em Fortaleza no início da tarde desta quarta-feira (17) sem alarde. O Alvinegro chegou às 13h06, quando a previsão do departamento de futebol era a delegação chegar às 13h45.
Com a ‘antecipação’ em praticamente 40 minutos, grande parte da imprensa que foi acompanhar a chegada alvinegra – e chegou no horário previsto anteriormente – teve contato com poucos jogadores, como o zagueiro Wellington Carvalho e o volante Marcus Vinícius, e integrantes da comissão técnica, como o preparador de goleiros, Chico.
Durante as entrevistas dos atletas, não foram vistos torcedores alvinegros transitando pelo aeroporto ou abordando os jogadores. “Os resultados adversos estão vindo, o grupo continua sabendo o que queremos na Série B. È normal oscilar durante a competição, e o Ceará não está isento disso. Ficarmos tristes por termos saído do G-4 mas não abala. Temos consciência do que queremos”, declarou o volante Marcus Vinícius.
Diário do Nordeste
Até os times parecidos com o Flamengo são beneficiados
(FOTO: Zé Love)
Uma confusão sem tamanho ocorreu na Série B do Brasileirão, na noite de terça-feira. Durante o jogo entre Oeste e Vasco, o árbitro da partida, Patrício Beltrão, conhecido no meio do futebol como Flamenguista, validou um gol irregular da equipe paulista. O fato chamou a atenção de todos, já que geralmente o time grande é favorecido pela arbitragem contra o time pequeno.
De acordo com as informações obtidas com exclusividade pelo maior site de notícias esportivas do país, o Olé do Brasil, o motivo do erro foi a semelhança entre o uniforme do Oeste e o do Flamengo. A confusão causou mais erros: durante a comemoração do gol, o atleta do Oeste foi acertado por um torcedor, que atirou uma latinha. O juiz chegou a marcar pênalti para o time do Oeste, mas foi avisado pelos auxiliares sobre o erro e voltou atrás.
“Gente, era o Vasco jogando contra um time com uniforme rubro-negro, parecia o clássico carioca. Até o símbolo do Oeste é igual ao do Flamengo. Espero que vocês me deem um desconto e entendam a confusão. Eu dei o gol irregular e marquei o pênalti durante a comemoração porque pensei que fosse o Flamengo. Se eu soubesse que não era o Mengão, nunca teria feito isso”, se defendeu o juiz da partida, que marcou um pênalti para o Vasco a fim de compensar.
Depois do erro, a CBF já convocou o juiz para apitar os jogos do Mengão na Série A: “Muito talentoso”.
Dica: Marcos Lopes
Por respeito, Ricci não comemorou o gol do Flamengo contra o Corinthians
(FOTO: José Roberto Wright)
O Cartola FC traz uma boa novidade para os cartoleiros no Brasileirão 2014. Desta vez, o fantasy game trará os artistas principais do futebol, aqueles que realmente decidem campeonatos: os juízes dos jogos do Flamengo. Como não poderia deixar de ser, estes serão os mais caros do jogo, já que ultimamente os árbitros rubro-negros têm sido decisivos.
“Os juízes dos jogos do Flamengo se destacam mais que os próprios jogadores e têm decidido mais partidas do que os maiores craques do futebol brasileiro. Por isso, nada mais justo do que incluí-los no Cartola. Não é possível ignorar a presença deles no Brasileirão e isso mostra a modernidade do nosso game”, disse um dos desenvolvedores do jogo, Sandro Hiroshi.
“Caso o juiz marque um pênalti na partida, o cartoleiro que o escalar ganhará automaticamente 100 pontos. Portanto, é provável que o juiz do Mengão gere no mínimo 200 pontos por rodada”, disse.
O teto para os jogadores mais badalados é de C$ 25,00. Contudo, os árbitros do Flamengo vão custar C$ 300.000,00: “O preço é proporcional à relevância do juiz no Brasileirão”, finalizou Hiroshi.
Por REDAÇÃO, em 17/09/2014 · Atualizado às 12h37
16 SETEMBRO 2014
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Divulgação
O apresentador da Record e da Rádio Sociedade da Bahia, Raimundo Varela, se envolveu em uma grande polêmica por conta de um comentário feito em seu programa de rádio, que vai ao ar das 8h às 9h.
Em dado momento da edição desta terça-feira (16), o co-apresentador Adelson Carvalho leu uma mensagem de um ouvinte, que convidou Varela para ir à próxima Parada Gay de Salvador, que acontecerá no próximo domingo (21).
Em um tom meio revoltado, Raimundo falou uma frase muito forte e considerada infeliz: “Quem mandou o convite mande para sua mãe. Quem não é homofóbico tem vontade de dar”.
A declaração irritou o Grupo Gay da Bahia, que já mandou o áudio da gravação para a Defensoria Pública, e divulgou o momento. Em conversa com o site Bahia Notícias, o presidente da entidade disse que não é o primeiro caso de possível homofobia de Varela: “O que ele quis dizer é que quem defende gay quer dar e quem não é, é homofóbico. Ele quer dizer que se você é contra homofobia quer dar o c*”.
Uma reunião aconteceu ainda na tarde desta terça para que possíveis ações contra Raimundo Varela possam ser tomadas.
O NaTelinha tentou contato com o apresentador, mas não conseguiu retorno. Porém, para o jornal A Tarde de Salvador, ele negou que tenha sido homofóbico em tal comentário e afirma que tudo não passou de uma brincadeira mal interpretada: “O Adelson Carvalho, meu colega de Sociedade e da Record também, apareceu com esse convite e eu disse para dar o convite para mãe, só isso, não teve preconceito nenhum”.
Atualmente, Raimundo Varela apresenta o “Balanço Geral – Manhã” na Record Bahia. Criador do programa em 1982, ele é considerado o maior comunicador do estado.
Influências externas
A convocação para a Seleção Brasileira foi legítima até, crio eu, a década de 1980. Depois disso, nem sempre os melhores foram chamados. Desde então, embora de forma velada, houve influências externas, ora de patrocinadores, ora de empresários. E aí começaram a fazer da seleção um entreposto de promoções e vendas futuras, haja vista o aumento de contação dos convocados. Os critérios usados para compor a seleção nem sempre traduziram a escolha dos melhores. Dois cearenses, que estavam no auge, jamais foram lembrados: Iarley e Ronaldo Angelim. Faltaram padrinhos fortes, pois futebol os dois tinham com qualidade muito superior aos que, em suas posições, foram chamados na época. Sem nenhuma explicação.
Bicampeão
Iarley, duas vezes campeão mundial, uma pelo Boca da Argentina e outra pelo Internacional/RS, jamais foi chamado, apesar do show de bola nas duas decisões do mundial de clubes. Uma com a camisa 10 de Maradona, ovacionado pelos argentinos. E outra pelo Inter (foi melhor da decisão diante do Barça, segundo Galvão Bueno, da Globo).
Zagueiro
Ronaldo Angelim, no auge, quando no Flamengo, em nenhum momento foi convocado. E só passou a ser melhor notado pela mídia, quando o atacante Ronaldo, o Fenômeno, disse que Angelim era o melhor zagueiro do Brasil, por ser eficiente no desarme, competente no apoio, além de marcar com elegância e lealdade. Mesmo assim, nada de convocação.
Recordando
Década de 1970. Guarany da cidade de Sobral. Só os jogadores, a partir da esquerda (em pé): Barbosa, Teco-Teco, Ademir, Ivan Limeira, Valdir e Wellington. Na mesma ordem (agachados): Dedeu, Marivaldo, Carrete, Paraíba e Jaldemir. Uma das boas formações do Bugre. Detalhe: Ivan Limeira, que há tempo estava bastante doente, vítima de AVC, morreu em julho deste ano. (Acervo de Elcias Ferreira).
Opinião
Após acompanhar reportagem especial sobre Iarley, na qual ficou patente seu excepcional talento entre celebridades do futebol, resolvi especular sobre o motivo de sua não convocação para a Seleção Brasileira. Será que nenhum técnico da Canarinho soube nem viu a repercussão do êxito de Iarley pelos gramados do mundo?
Ignorar
Seria impossível a comissão técnica da Seleção Brasileira, na época, ignorar o futebol de Ronaldo Angelim e Iarley. Se estavam no auge em seus clubes e ganhando títulos nacionais e internacionais, como ignorá-los? Não tiveram eles a cobertura de patrocinadores ou lhes faltou o apoio de influentes empresários? Não sei.
Soube aplicar
Aposentado do futebol, Iarley está bem. Soube aplicar o que ganhou. Ótimo ouvir dele sua convivência com famosos como o técnico Vicente del Bosque e Ronaldo Fenômeno. E como, nas decisões mundiais de clubes venceu o Milan (de Dida, Cafu, Gattuso, Pirlo, Seedorf e Kaká) e o Barcelona (de Valdés, Puyol, Xavi, Deco, Iniesta e Ronaldinho Gaúcho).
Sem influências
Sou mais o tempo dos técnicos Vicente Feola (1958) e Aymoré Moreira (1962). Tempo em que a convocação não padecia a influência de terceiros. Já na de 1970, lamentavelmente o técnico João Saldanha foi afastado por supostas interferências políticas do regime ditatorial, haja vista ter sido Saldanha integrante do Partido Comunista. Mas não houve influência sobre a lista dos jogadores, que ficara sob a responsabilidade do técnico Mário Jorge Lobo Zagallo.
tom@diariodonordeste.com.br
17.09.2014
September 18, 2014 – 6:07AM
Police have taken part in terror raids across western Sydney. Photo: NSW Police Media Unit
Police are carrying out terror raids across western Sydney.
NSW Police said the operation, which was still ongoing on Thursday morning, was the result of a counter-terrorism operation also involving the Australian Federal Police.
Officers have raided properties in Beecroft, Bellavista, Guildford, Merrylands, Northmead, Wentworthville, Marsfield, Westmead, Castle Hill, Revesby, Bass Hill and Regents Park.
Hundreds of police officers are believed to be involved in the operation.
A number of arrests have been made but police would not specify how many.
Further updates were expected later on Thursday morning.
More to come
Source :The Sydney Morning Herald
Read more: http://www.smh.com.au/nsw/terror-raids-carried-out-across-sydney-20140918-10igft.html#ixzz3Dbd9vJ2m
September 18, 2014 – 2:56AM
Expensive: The $12.60 airport “station access fee” is set to remain, despite calls for a discount. Photo: Simon Alekna
The eye-popping cost of a train fare to Sydney Airport is set to remain, despite a NSW parliamentary inquiry finding the high charge adds to road congestion and unfairly penalises workers and families.
The government has rejected calls by a cross-bench committee to lower the cost of a train trip to the airport for families, groups and airport staff.
Passengers alighting at the privately run airport stations pay a $12.60 “station access fee” on top of the normal fare. It means an adult return peak ticket from Parramatta to the international terminal costs $35.60. Without the fee, it would cost $10.40.
About 150,000 people travel to the airport each day. Just 15 per cent of trips are made by train – an extremely low figure by international standards.
By 2016, the government is set to receive about $50 million annually in fee revenue generated by Airport Link Company, the operator of the airport stations.
The upper house inquiry, dominated by government and conservative MPs, found that airport staff – many of them low-paid – were worst hit by the station charges. While the fee is capped at $21 a week, it still equates to an extra $1092 a year.
The inquiry called on the government to consider discounting the fee for airport workers, families and groups of three or more.
It said removing the station access fee would reduce traffic congestion around the airport and “provides the greatest direct benefit to the public”. It would also cost the government about $600 million over 30 years.
The inquiry wanted more direct bus services to the airport, including a “rapid” route from Bankstown. This would require removing a contract provision enabling Airport Link Company to be compensated if rival public transport services are established.
The report said government revenue from the fares should be deposited in a new fund and reinvested “transparently” into the transport system. It also called for the Independent Pricing and Regulatory Tribunal to be involved in setting station fees.
The government rejected most recommendations. It said additional bus rotes could not be established until bus station facilities were built at the airport and revenue from station fees was already accounted for in budget forward estimates.
Transport Minister Gladys Berejiklian said the government had increased the number of airport trains and removing the station access fee “would cost hundreds of millions of dollars”.
“It would take a lot of convincing for me to divert this money away from other important public transport services across the state,” she said.
Tourism and Transport Forum acting chief executive Trent Zimmerman said it was “very disappointed” by the government’s response.
“We desperately need to encourage more people to use public transport if we are to reduce traffic congestion around the airport, but the cost of the train is a real turn-off,” he said.
Greens MP Mehreen Faruqi said the response “further confirms [the government’s] outdated and ill-conceived approach to transport planning in our city”.
Source : The Sydney Morning Herald