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Sem Lúcio Flávio, Breno e Édson Sitta, Tricolor também deve ter ausência do atacante Giancarlo
Com isso, o provável time que o técnico Ricardinho deve mandar a campo é: Marcos; Chiquinho, Anderson Rosa, Alisson e Paulinho; Jean, Marcos Serrato, Lucas Otávio e Thiago Humberto; Tiago Alves e Adaílton.
Diário do Nordeste – Jogada – 16/09/2014
Paraná venceu o Vovô 4 vezes; alvinegro tem duas vitórias
No 1º duelo entre as equipes, deu Vovô
O primeiro confronto entre as duas equipes foi em 2001, pela Copa do Brasil, no PV. O Ceará estreava o técnico José Carlos Serrão, que substituira Arnaldo Lira, após a vexatória goleada de 7×0 para o Sergipe.
A chegada de Serrão parece ter realmente mudado os ânimos em Porangabuçu, e o Vovô venceu por 3×1, com gols de Chico Chapecó, Róbson e Zezinho. Reinaldo descontou para o time visitante.
Gol de mão do Paraná impulsionou acesso alvinegro
Mas, sem dúvida, em se tratando de confrontos entre as duas equipes, o jogo que não sai da cabeça do torcedor alvinegro aconteceu no dia 19 de setembro de 2009, no Castelão.
Embalado pela vitória diante do Vila Nova e dentro do G-4 da Série B, o Vovô esperava vencer o time paranaense para subir ainda mais na tabela de classificação. Porém um erro grosseiro do árbitro alagoano Charles Hebert Cavalcante Ferreira decretou a derrota alvinegra dentro de casa para o Tricolor. Eram jogados 42 minutos do 1º tempo quando, após cobrnça de escanteio, Wellington Silva, com a mão, empurrou a bola para as redes do goleiro Lopes, do Ceará. O árbitro validou o gol e a confusão se generalizou em campo. No intervalo da partida, o próprio atacante paranista reconheceu ter desviado a bola com a mão, entretanto, segundo ele, sem intenção.
Após a derrota e indignado com a situação, o Ceará se disse perseguido pelas arbitragens e adotou o lema “Contra Tudo e Contra Todos, Vamos Subir”, tentando inflamar a torcida e o seu elenco. A tática deu certo. O torcedor alvinegro comprou a ideia e passou a lotar todos os jogos do time, que não mais perdeu no “Gigante da Boa Vista”. No fim daquele ano, o Vovô comemorou o acesso à elite do futebol brasileiro após 16 anos.
Alvinegro já venceu o Paraná este ano
Voltando ao presente, o Ceará derrotou os paranaenses no último mês de maio, durante o 1º turno da Série B. Magno Alves abriu o placar para os cearenses e Giancarlo empatou para os visitantes. No último minutos de jogo, Yan marcou contra e deu a vitória ao Vovô por 2×1.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014
Hora de flexibilizar
Há muito o futebol cearense não obtém vitória no Paraná. Chegou a hora. A rodada cheia de hoje, Série B, encontra o Ceará pressionado pela Ponte Preta. Basta um empate com o Paraná e vitória da Ponte sobre o ABC para o Vozão sair do G-4. Margem reduzida. O Ceará, quando líder, chegou a colocar seis pontos sobre o segundo colocado. Hoje, padece o aperto dos times em ascensão, fato que o deixa na aflitiva situação de não poder perder. Principal motivo do retrocesso: a sequência interminável de gols evitáveis que o time vem sofrendo. O equívoco é da defesa ou da falta de proteção na frente da área? As duas coisas, creio. Sérgio Soares pode não abrir mão da vocação ofensiva, mas tem de flexibilizar, dando melhor consistência à marcação. Se assim não fizer, terá problemas.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014
Recordando
Pelé aos 15 anos de idade, nesta foto batida em 1956, exatamente no dia em que foi apresentado aos dirigentes do Santos na Vila Belmiro em Santos/SP. Belo sorriso, puro, sem malícia, de um garoto que dava seu primeiro passo rumo à glória. Dois anos depois, aos 17 anos de idade, com esse jeito de menino e futebol de adulto, Pelé seria consagrado na Suécia, ganhando seu primeiro título mundial pela Seleção Brasileira.
Tom Barrosa – Jogada – Diário do No0rdeste – 16/09/2014
Ataque
Outro detalhe importante: o ataque do Ceará com Magno Alves é um, mais perigoso, mais ativo; o ataque sem Magno é outro bem diferente, pois perde na qualidade dos passes e nas finalizações. Sérgio Soares tem de conseguir um meio-termo, ou seja, nem tão ofensivo, mas vulnerável atrás, nem tão retrancado, sem opções na frente.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014
O adversário
O Paraná, em casa, no Estádio Durival Brito, empatou (0 x 0) com o Sampaio Correa, mas, na rodada passada, também em casa, ganhou (3 x 2) do Santa Cruz/PE. Antes fora goleado pelo Joinville (3 x 0) em Santa Catarina. O Paraná é um time oscilante. O técnico Ricardinho, ex-Ceará, estreou justo na vitória sobre o Santa. Um bom começo.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014
Voltar a vencer
Três jogos sem vitória. Sinal de alerta em grau máximo. O Fortaleza empatou com o Crac (1 x 1), perdeu para o CRB (3 x 0) e empatou com o Paysandu (0 x 0). A última vitória do Leão foi no dia 25 de agosto, em Marabá, quando ganhou do Águia por 2 a 0 no Estádio Zinho de Oliveira. Depois disso, as vitórias sumiram. Procede a preocupação.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014
Nem em casa
O que mais preocupa nesta falta de vitórias do Fortaleza é o fato de não ter vencido os dois últimos jogos em casa. Um no PV diante do modesto e fragilizado Crac e o outro no Castelão (empate com o Paysandu). Nesta fase classificatória dá para contornar os tropeços. Mas isso poderá comprometer se o tropeço em casa for no mata-mata.
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014
Chances de ajuste
O técnico Marcelo Chamusca tem ainda, antes do mata-mata, três chances para promover ajustes e fazer outra vez vencedor o Leão. Dia 22, 2ªfeira, diante do Treze no Castelão; dia 28, domingo, quando enfrentará o Botafogo em João Pessoa; e no dia 4 de outubro contra o Asa/AL no Castelão. Depois disso, o mata-mata. Aí um erro poderá set fatal. Cuidado, Marcelo!
Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 16/09/2014