País | Visualizações |
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1 |
Pos | Times | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | M | Classificação ou rebaixamento |
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32 | 18 | 10 | 2 | 6 | 27 | 17 | +10 | 59 | ![]() |
Zona de promoção à Série A de 2015 |
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32 | 18 | 9 | 5 | 4 | 30 | 25 | +5 | 59 | ![]() |
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3 | ![]() |
32 | 18 | 8 | 8 | 2 | 25 | 12 | +13 | 59 | ![]() |
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4 | ![]() |
31 | 18 | 9 | 4 | 5 | 20 | 15 | +5 | 57 | ![]() |
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5 | ![]() |
30 | 18 | 9 | 3 | 6 | 23 | 19 | +4 | 55 | ![]() |
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6 | ![]() |
28 | 18 | 8 | 4 | 6 | 24 | 21 | +3 | 52 | ![]() |
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7 | ![]() |
28 | 18 | 7 | 7 | 4 | 23 | 20 | +3 | 52 | ![]() |
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8 | ![]() |
27 | 18 | 8 | 3 | 7 | 22 | 23 | –1 | 50 | ![]() |
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9 | ![]() |
27 | 18 | 7 | 6 | 5 | 29 | 21 | +8 | 50 | ![]() |
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10 | ![]() |
25 | 18 | 7 | 4 | 7 | 27 | 25 | +2 | 46 | ![]() |
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11 | ![]() |
24 | 18 | 7 | 3 | 8 | 17 | 18 | –1 | 44 | ![]() |
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24 | 18 | 7 | 3 | 8 | 24 | 26 | –2 | 44 | ![]() |
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13 | ![]() |
24 | 17 | 5 | 9 | 3 | 21 | 17 | +4 | 47 | ![]() |
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14 | ![]() |
23 | 18 | 7 | 2 | 9 | 25 | 26 | –1 | 42 | ![]() |
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15 | ![]() |
22 | 18 | 6 | 4 | 8 | 20 | 20 | 0 | 41 | ![]() |
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16 | ![]() |
19 | 18 | 5 | 4 | 9 | 14 | 20 | –6 | 35 | ![]() |
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17 | ![]() |
19 | 18 | 4 | 7 | 7 | 18 | 28 | –10 | 35 | ![]() |
Zona de rebaixamento à Série C de 2015 |
18 | ![]() |
16 | 17 | 4 | 4 | 9 | 18 | 26 | –8 | 31 | ![]() |
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19 | ![]() |
14 | 18 | 4 | 2 | 12 | 13 | 29 | –16 | 26 | ![]() |
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20 | ![]() |
14 | 18 | 2 | 8 | 8 | 16 | 28 | –12 | 26 | ![]() |
0 x 2
Com o resultado, o Vila chegou aos 14 pontos e ultrapassa a Lusa na tabela devido ao número de vitórias – quatro contra duas. O ABC, que esperava se aproximar do G-4, caiu duas posições e aparece no 11º lugar, com 24 pontos.
No fechamento do primeiro turno, o Vila Nova encara a Portuguesa na terça-feira. O jogo está marcado para as 21h50, no Serra Dourada, em Goiânia. O ABC só joga no sábado, diante do Bragantino, em Bragança Paulista. Antes, o Alvinegro encara o Vasco pelas oitavas de final da Copa do Brasil, na terça-feira, em São Januário, no Rio de Janeiro.
O jogo
Para quem queria encostar no bloco de cima da Segundona, o ABC mostrou muito pouco no primeiro tempo. Além de um chute de Suéliton de fora da área, só assustou em cobrança de falta de Rogerinho. O Vila Nova, então, passou a gostar do jogo, ao comando de Júnior Xuxa. Foi dele a primeira oportunidade, em chute cruzado da esquerda. O primeiro gol veio aos 42 minutos, pela direita. Léo Rodrigues cruzou e Jheimy apareceu bem entre os dois zagueiros alvinegros para marcar. Aos 47, Marlon cortou cruzamento de Jheimy, mas saiu jogando errado. Jheimy aproveitou e encontrou Christiano, que, nas costas de Luciano Amaral, mergulhou para fazer de cabeça.
Logo no início da segunda etapa, Gustavo quase ampliou após cobrança de escanteio. Com três atacantes em campo, depois da entrada de Lucio Flávio no lugar do volante Daniel Amora, o ABC passou a pressionar. João Paulo chutou descalibrado aos 23, e Lucio Flávio, aos 31, cabeceou fraco. Nos minutos finais, os donos da casa desperdiçaram mais duas oportunidades. Dênis Marques cortou Alisson na entrada da área e mandou para fora. Depois, após falta cobrada por Patrick, Marlon subiu livre e cabeceou para Cléber Alves salvar no reflexo.
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2 x 2
Quando a partida se encaminhava para o fim, o Joinville marcou e tirou a chance de vitória do Luverdense, neste sábado, no Estádio Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde. O empate em 2 a 2, pela 18ª rodada da Série B, mantém o jejum do Verdão do Norte que chega à terceira partida sem vitória. Depois de ficar à frente do placar por duas vezes, o time mato-grossense não soube controlar o placar e viu o catarinense voltar pra casa com um ponto, que o deixa a apenas dois do líder América-MG.
Com a igualdade, o Verdão do Norte foi aos 28 pontos, na sexta posição. Já o time de Santa Catarina chegou aos 30 pontos, e chegou ao quinto lugar.
Na próxima rodada, o Luverdense enfrenta o Ceará, sábado, na Arena Castelão. Já o Joinville joga na sexta, contra o Oeste, na Arena Joinville.
O primeiro tempo começou tímido sem nenhum lance de perigo. Na primeira jogada clara de gol que criou, o Luverdense abriu o placar com Misael. Ele recebeu de Rubinho, se livrou de Ivan e tocou para marcar e colocar o time da casa à frente, aos 14 minutos. O gol acendeu o jogo, que viu uma bola na trave de Edigar Junio, com 17 minutos, em lance que seria o empate dos catarinenses.
Depois disso, o duelo voltou a ficar morno. Eis que aos 28, Braga quase empatou de cabeça. No lance seguinte veio o gol de empate. Jael recebeu sozinho na entrada da área e bateu de primeira, com categoria, no canto direito de Gabriel Leite. Em sua primeira partida profissional no seu estado de origem, Jael se isolou na artilharia da Série B, com 10 gols. Até o fim da primeira etapa, o Joinville foi mais efetivo e ainda teve três chances de virar o placar.
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2 x 4
Com a vitória, o Sampaio ganha três posições e ultrapassa o próprio Atlético-GO na tabela de classificação da Série B, ocupando a nona colocação com 27 pontos. A equipe do técnico Lisca irá encerrar o primeiro turno na próxima sexta-feira, às 20h30, diante do líder América-MG no estádio Castelão, em São Luís. No mesmo horário, também na próxima sexta, o Atlético-GO visitará o Santa Cruz, no Recife. O Dragão cai para o décimo lugar, com 25 pontos, e perde contato com o G-4.
Sampaio atropela no primeiro tempo
Foi uma avalanche no primeiro tempo, mas o gol de André Luís logo aos quatro minutos passou a falsa impressão de que o Atlético-GO ditaria o ritmo do jogo. O atacante, um dos destaques do Dragão neste Campeonato Brasileiro, aproveitou cruzamento de Jonas e estufou as redes de cabeça: 1 a 0. Mal o torcedor rubro-negro poderia esperar que em mais seis minutos o placar já seria totalmente diferente. Durante a semana o técnico Hélio dos Anjos já havia alertado para a velocidade do Sampaio Corrêa, mas parece que os jogadores não assimilaram a ideia. Foi justamente na correria e com jogadas envolventes que os maranhenses viraram o placar de forma absolutamente justa.
Aos sete, Willian Paulista recebeu lançamento em condição legal, fintou Roberto e chutou para o fundo do gol: 1 a 1. Logo depois foi a fez de Edgar sair livre, também em condição legal, para driblar o goleiro atleticano e virar o placar: 2 a 1 Sampaio Corrêa. Embora tentasse sair para o jogo e buscar nova igualdade, o Dragão cedia espaços e via o adversário chegar com facilidade nas jogadas rápidas. As melhores chances do Atlético-GO foram em lances de bola aérea, para o desespero do técnico Lisca. Apesar disso, o treinador não teve maiores motivos para reclamar. Aos 33, Edgar ganhou de Lino, que cometeu pênalti. Eloir foi para a cobrança, deslocou o goleiro Roberto e ampliou para o Tubarão: 3 a 1. O meia Hiltinho ainda perdeu boas oportunidades para aumentar a festa.
Diogo Campos desconta, mas Willian Paulista fecha a conta
Na etapa complementar, o Tubarão continuou bem nas jogadas pelas pontas, enquanto o Atlético-GO, além de sentir a falta do artilheiro Júnior Viçosa, estava perdido no meio-campo. Hélio dos Anjos lançou Yago na vaga de Josimar, e o atacante tentou duas vezes diminuir o prejuízo. Na primeira, ele chutou de longe, e Rodrigo Ramos defendeu. Na segunda, após cruzamento de Jonas, Yago acertou o travessão. O treinador rubro-negro ainda promoveu as entradas de Diogo Campos e Kayke no time rubro-negro, contudo, os donos da casa pareciam não ter forças para reagir.
Foi aí que de tanto insistir pela direita o Dragão conseguiu diminuir o placar com Diogo Campos, que apareceu livre na área de Rodrigo Ramos. Imediatamente os integrantes do banco de reservas do Dragão passaram a contar os minutos para o fim da partida ainda sonhando com o empate. Mas o banho de água fria veio logo em seguida. Aos 45 do segundo tempo, Eltinho fez grande jogada e cruzou para Willian Paulista, que marcou o último gol da partida em cabeçada precisa: Sampaio Corrêa 4 a 2.
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0 x 0
Apesar das 22 finalizações na partida – 16 do Avaí e seis do Santa Cruz –, a pontaria na tarde deixou a desejar, assim como a própria produção ofensiva das equipes.
Colecionando passes errados, 105 no total, a maioria dos chutes a gol não foi em oportunidades claras. De positivo, apenas a sequência invicta de quatro partidas de ambos os times.
Com o tropeço do Vasco na noite anterior, o Avaí entrou em campo motivado pela possibilidade de subir ainda mais na tabela. Armado em um 4-4-2 clássico, o Leão encontrou um Santa Cruz pronto para os contra-ataques, mas que soube evoluir ao longo do jogo e terminou o primeiro tempo com 52% da posse de bola. Apesar da boa disputa tática, a emoção ficou longe do primeiro tempo. As chances foram raras, muito em função dos 60 passes errados – 30 para cada equipe –, e o zero no placar foi o mais justo pelo que foi produzido.
O segundo tempo começou com a mesma disposição tática de Avaí e Santa Cruz, mas deu a impressão de que seria diferente da etapa inicial. Até os quatro minutos, Anderson Lopes criou duas chances para o Leão, mas não aproveitou. Passado o ímpeto inicial, a emoção só voltou 25 minutos mais tarde, novamente com os catarinenses. Mas a tarde não era de gols, nem de grande futebol.
O Avaí encerra o primeiro turno num duelo direto dentro do G-4. No próximo sábado, os catarinenses encaram o Vasco, em São Januário. O Santa Cruz, após duas partidas longe da torcida, volta ao Arruda. No dia anterior, recebe o Atlético-GO, que também concorre para se aproximar do pelotão dos quatro mais bem colocados.
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2 x 1
Empurrado pela torcida, o Náutico conseguiu chegar à terceira vitória consecutiva nesta Série B batendo o América-RN, por 2 a 1, em uma Arena Pernambuco que teve a presença do maior público até o momento nesta Série B, com 11. 239 pagantes. O Dragão, por sua vez, não consegue se recuperar e, se os pernambucanos conseguiram três resultados positivos seguidos, está foi a segunda derrota seguida dos potiguares. Paulinho e Vinícius marcaram para os donos da casa. O gol dos visitantes foi de Max.
Os jogadores do Náutico pediram o apoio do torcedor após chegarem à marca de duas vitórias consecutivas na Série B pela primeira vez – quando o Timbu venceu o Oeste-SP por 3 a 2, no meio de semana. O público compareceu e ajudou o time a embalar. Agora, os pernambucanos enfrentam a Ponte Preta, no próximo sábado, fora de casa. Já o América-RN vai tentar a reabilitação em casa, no mesmo dia, contra o Paraná.
Iniciativa alvirrubra
No primeiro tempo,o Náutico foi para cima e tomou as rédeas do jogo. O Timbu pressionou o América-RN a todo instante e encurralou o Dragão em vários momentos. A recompensa veio através do gol de Paulinho, que desarmou Roberto Dias e contou com o desvio na bola no próprio para enganar o goleiro Andrey.
Depois abrir o placar, o alvirrubro afrouxou um pouco a marcação e os potiguares começaram a tocar mais a bola até igualarem as ações. Quando isto aconteceu, não deu outra e a dupla de ataque do Dragão funcionou: Rodrigo Pimpão rolou para Max. O lateral Rafael Cruz travou e deu o último toque, mandando a bola para as próprias redes.
Mudanças
No intervalo, o técnico Dado Cavalcanti promoveu a entrada do lateral-esquerdo Raí e do meia Cañete e deixou o Náutico mais ofensivo. Consequentemente, também deu brechas para o América-RN, o que deixou a partida mais aberta – foram duas chances do Timbu e uma dos potiguares em menos de 10 minutos.
Mas foram os pernambucanos que levaram vantagem. Coletivamente, já apresentavam um futebol melhor quando Vinícius, em uma jogada individual, desempatou. Se no primeiro tempo o ímpeto do Náutico caiu após marcar o gol, serviu de lição. O time continuou criando – e desperdiçando muitas chances – no segundo tempo. Mas foi o suficiente para a vitória.
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1 x 0
Recuperação era a palavra de ordem para Paraná e Bragantino. Separados por três pontos na tabela de classificação, ambos buscavam a segunda vitória seguida na Série B para se distanciarem da zona de rebaixamento. Nesse duelo, quem levou a melhor foi a equipe paranista, que contou com a bela estreia do jovem goleiro Murilo, então quarto goleiro do clube e que aproveitou a chance que teve para salvar o Tricolor no pior momento do time no jogo. A recompensa veio nos acréscimos da primeira etapa, no gol de Alisson que definiu o duelo.
Com a vitória, o Paraná vai a 22 pontos, na 15ª colocação, a três pontos da zona do rebaixamento. O Bragantino estaciona na 18ª posição com 16 pontos e mesmo com um jogo a menos que os demais, segue ameaçado pela degola.
As equipes voltam a jogar no próximo sábado, 30, às 16h10. O Paraná viaja até Natal, capital do Rio Grande do Norte, para enfrentar o América na Arena das Dunas. Em Bragança Paulista, o Bragantino recebe o ABC-RN no Nabi Abi Chedid.
Os donos da casa vieram com uma proposta ofensiva para cima do Bragantino, mas não conseguiam encontrar espaço para aproveitar o mando de campo. Os visitantes não se intimidaram e levaram perigo à meta dos paranaenses com os contra-ataques puxados por Luisinho. Aos 20 minutos, Murilo salvou o Paraná em dois lances de perigo com bolas alçadas na área pelo meia Sandro. Com o Braga se lançando mais ao ataque os papéis se inverteram e o time paranaense encontrou mais espaços para armar os contra-ataques. Aos 45 minutos da etapa inicial, Chiquinho cobrou escanteio pela esquerda, a zaga cortou mal e a bola sobrou os pés de Alisson que completou para o fundo da rede, abrindo o placar para o tricolor.
No segundo tempo, o cenário se manteve e o Bragantino voltou a pressionar. O atacante Lincom continuou a assustar com as cabeçadas que se originavam dos cruzamentos de Sandro. O jogo esquentou com a marcação forte no meio de campo aplicada pelo Paraná e depois do volante Geandro deixar o braço no rosto de Marcos Serrato em um dividida de bola, aos 26 minutos. Mas com a bola rolando, ninguém conseguiu levar mais perigo nos minutos finais. Fim de jogo e vitória paranista.
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1 x 1
O jogo, no geral, foi fraco tecnicamente, embora tenha apresentado muitos lances de emoção. Porém, o péssimo estado do gramado prejudicou muito a partida, principalmente para o Vasco, que tem um time mais técnico e não está acostumado com o palco. Os cariocas erraram 28 passes, contra 14 dos mandantes.
O uruguaio Maxi Rodríguez, que fez sua estreia pelo time carioca, foi o melhor da equipe. Cruzou para o gol de Rodrigo e criou bons lances individuais, quase marcando por duas vezes. No entanto, Kleber e Montoya, seus companheiros de ataque, estiveram em jornadas pouco inspiradas. O colombiano ainda foi substituído por Biteco.
Do lado cearense, o time deu lição de hombridade. Após ameaçar não entrar em campo por conta dos salários atrasados, a equipe foi aplicada em campo e teve como destaque o lateral-direito Ivonaldo, presença constante no apoio, e no zagueiro Naylhor, que ganhou quase todas pelo alto. Felipe Klein teve estrela ao entrar na segunda etapa e empatar o confronto.
Os dois times voltam a campo na próxima semana pela Série B para disputar a última rodada do primeiro turno. Na terça-feira, o Icasa enfrenta o Boa Esporte, em Varginha, às 19h30. O Vasco só joga no sábado (30/08), quando receberá em São Januário o Avaí. Antes disso, na terça-feira, o Cruz-Maltino recebe em São Januário o ABC, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, às 19h30.
Domínio cruz-maltino
O Vasco iniciou o jogo um pouco assustado com a velocidade imposta pelo ataque do Icasa, mas rapidamente achou um jeito de parar Henry Kanu e Vanger, que exploravam as costas dos laterais cariocas. Os defensores passaram a ficar mais plantados na defesa, dando liberdade total aos meio-campistas. Com isso, Montoya, Maxi Rodríguez e Jhon Cley a todo instante chegavam na área cearense. O gol não demorou a aparecer. Aos 16 minutos, Maxi Rodríguez bateu escanteio na área para Rodrigo cabecear e mandar para a rede. O Icasa esporadicamente chegava à área vascaína e assustava em cobranças de falta de Zé Carlos. Jonatan desviou uma dessas no travessão.
Ousadia premiada
Na segunda etapa, os visitantes deram a falsa impressão de que manteriam o domínio da partida. Maxi Rodríguez por duas vezes quase marcou, e Jhon Cley também perdeu chance clara. Aos poucos, o Vasco foi se acomodando e o Icasa se encheu de atacantes. Núbio Flávio, Lucas e Felipe Klein entraram. Adilson Batista sacou um meia, Jhon Cley, e colocou o zagueiro Luan. O Vasco, apesar de ter abdicado do ataque, não corria riscos, neutralizando os constantes cruzamentos de Zé Carlos. Até que, aos 44, em uma bola alçada na área cruz-maltina, a defesa vacilou, não cortou e Felipe Klein pegou o rebote. Bateu rasteiro e contou com uma forcinha de Martín Silva, que não segurou e deixou a bola passar por baixo do seu corpo, atravessando lentamente a linha.
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