Tom Barros divulga em sua coluna aperto de mão entre Zózimo e Procópio em 1963

Tom Barros Coluna

 

Recordando

Final do Campeonato Brasileiro de Seleções de 1963: Seleção Carioca x Seleção Mineira. A parti r da esquerda: Zózimo (Rio), árbitro Armando Marques e Procópio (Minas). A Seleção Mineira foi campeã. Detalhe: Armando Marques morreu recentemente. A Seleção Cearense, que tinha ídolos como Aloísio Linhares, William, Alexandre, Gildo e Mozart, ficou em terceiro lugar. (Colaboração de Sérgio Castelo Branco Pinheiro).

 

Tom Barros – Jogada – Diário do Nordeste – 07.08.2014

URGENTE: Por amor, Jô e Valdivia teriam fugido juntos

Esses negros maravilhosos  (FOTO: Luis Roberto)

Esses negros maravilhosos
(FOTO: Luis Roberto)

 

Todos estão apreensivos acompanhando o desaparecimento de Jô e de Valdivia. Os astros etílicos do FUTEBOL NACIONAL estão causando preocupação em seus clubes e deixando os torcedores desesperados. O Olé do Brasil investigou e descobriu a verdade: os astros fugiram juntos. O local, que talvez seja a única testemunha deste amor proibido, ainda não foi confirmado.

A FUGA foi hollywoodiana: durante uma madrugada fria e chuvosa, Valdivia, que seria a segunda grande paixão de Jô, pulou o muro de sua mansão, construída estrategicamente ao lado de um grande HOSPITAL de São Paulo. Depois de sentir a coxa no momento em que firmou os pés no chão, o chileno foi carregado nos braços de Jô – negro alto, forte e de passadas largas -, até o carro que os esperava. As câmeras de segurança da mansão de Valdivia gravaram este momento – que é o registro, desde o desaparecimento dos dois.

Os motivos de Valdivia para fugir: viver em um mundo sem cobranças, com bebida liberada, sem treinamentos e, se um MILAGRE ocorrer, sem contusões. Já o motivo de Jô é outro.

O atleticano não teria suportado a partida de Ronaldinho, seu GRANDE AMOR, com quem protagonizou cenas de um sórdido e secreto romance durante algumas partidas. Invariavelmente, a dupla brindava o torcedor com um arrebatador selinho voador, como foi batizado o lance no qual os lábios atleticanos delicadamente se tocam no ar. Executado sempre após gols alvinegros, o selinho era saudado com grande emoção pela torcida, que vibrava intensamente por causa do gol e, claro, devido à comovente e ardente paixão dos ídolos.

Ainda não foi confirmada a informação, mas os JOGADORES estariam na França, na casa do também ex atleticano Anelka.

 

Consolidados GRANDE SP 04.08.2014

RESUMO: A reprise de Cobras & Lagartos e a temporada atual de Malhação tiveram as piores audiências desde a estreia na Globo. A trama de João Emanuel Carneiro registrou 11,9 pontos na Grande São Paulo, queda de 32% em relação ao primeiro capítulo, na segunda anterior. A novela teen igualou o desempenho de quinta (31), com 13,2; com Rafinha Bastos, Justus crava 3,0 pontos e empata com CQC

Por REDAÇÃO, em 05/08/2014 · Atualizado às 13h55

28 JULHO 2014

 

Média do dia (6h/5h59): 10,8

 

Globo Rural: 3,9

Bom Dia São Paulo: 5,3

Bom Dia Brasil: 5,9

Mais Você: 6,5

Bem Estar: 6,3

Encontro: 6,9

SP TV 1a Edição: 11,3

Globo Esporte: 9,4

Jornal Hoje: 9,4

Vídeo Show: 8,9

Sessão da Tarde: 10,4

Cobras & Lagartos: 11,9

Malhação: 13,2

Boogie Oogie: 19,7

SP TV 2a Edição: 20,4

Geração Brasil: 19,9

Jornal Nacional: 24,3

Império: 32,3

O Rebu: 21,2

Tela Quente: 13,5

Jornal da Globo: 6,7

Programa do Jô: 4,9

 

Média do dia (6h/5h59): 4,4

 

Balanço Geral: 2,6

SP no Ar: 5,2

Fala Brasil: 5,4

Hoje em Dia: 4,1

Balanço Geral SP: 5,8

Programa da Tarde: 4,0

Cidade Alerta: 8,4

Jornal da Record: 7,7

Vitória: 5,2

Repórter Record Investigação: 6,2

Roberto Justus +: 3,0

Heróis Contra o Fogo: 2,3

Igreja Universal do Reino de Deus: 0,7

 

Média do dia (6h/5h59): 4,8

 

Jornal do SBT Manhã: 3,7

Notícias da Manhã: 3,2

Bom Dia e Cia.: 4,9

Um Maluco no Pedaço: 5,1

Eu, a Patroa e as Crianças: 5,9

Casos de Família: 5,2

Esmeralda: 4,6

Café com Aroma de Mulher: 5,1

Meu Pecado: 4,1

A Feia Mais Bela: 4,2

Chaves: 6,8

SBT Brasil: 6,6

Chiquititas: 9,9

Rebelde: 5,4

Programa do Ratinho: 6,6

Máquina da Fama: 6,8

The Noite: 4,4

Jornal do SBT Noite: 3,4

Okay Pessoal: 2,8

Média do dia (6h/5h59): 1,7

 

Café com Jornal: 0,5

Dia Dia: 0,8

Band Kids: 1,2

Jogo Aberto: 2,4

Os Donos da Bola: 2,0

Sabe ou Não Sabe: 1,9

Tá na Tela: 2,7

Brasil Urgente: 3,8

Jornal da Band: 3,7

Show da Fé: 1,0

Zoo: 0,9

Como Eu Conheci Sua Mãe: 1,5

Os Simpsons: 2,1

CQC: 2,6

Jornal da Noite: 0,6

 

Média do dia (6h/5h59): 0,7

 

Te Peguei: 0,7

Você na TV: 1,0

Bola Dividida: 0,4

Igreja Universal do Reino de Deus: 0,3

A Tarde É Sua: 1,2

Show da Fé: 0,5

Te Peguei: 1,0

Muito Show: 1,0

TV Fama: 2,3

Show da Fé: 0,9

Rede TV! News: 0,8

Superpop: 1,2

Leitura Dinâmica: 0,7


Fonte: Emissoras

Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande SP

 

 

Com menos sangue, Bacci cresce 48% e encosta no SBT e na Record

Luiz Bacci exibe máscara semelhante à usada por anônimo no último show de Mc Daleste, morto em 2013
Por PAULO PACHECO, em 05/08/2014 · Atualizado às 17h01

Com menos crimes e mais material bizarro, o Tá na Tela, programa de Luiz Bacci na Band, cresceu 48% no Ibope no segundo programa, exibido nesta terça (5), em relação ao da estreia, ontem. Cravou 4,0 pontos de média e picos de 6,1 na Grande São Paulo, segundo dados preliminares do Ibope. No confronto, continua atrás de SBT (4,4) e Record (4,6), mas encostou nas concorrentes. Antes do Tá na Tela, a Band dava entre 2,0 e 2,2. A Globo liderou com 9,7.

O programa manteve o tom sensacionalista, com gritaria e chamadas apelativas, porém exibiu mais reportagens curiosas e menos crimes (na estreia, foram seis reportagens policiais em apenas 20 minutos). Material sobre um homem “feio” casado com duas mulheres, no Ceará, fez Luiz Bacci ultrapassar a Record.

Para aproveitar o “drama” de Hilda Furacão, ex-prostituta de 83 anos que vive em um asilo em Buenos Aires, Bacci insistiu em procurar a atriz Ana Paula Arósio, que decidiu se afastar da mídia em 2010 e vive em uma fazenda no interior de São Paulo. A pauta foi “reciclada”, pois já tinha sido feita por outro programa da Band, o Muito +, extinto em 2012.

O apresentador repetiu a tática da estreia de segurar a audiência e empurrou o sangue para o final do Tá na Tela. A cinco minutos do término do programa, ele finalmente mostrou a foto “chocante” do último show do funkeiro MC Daleste, assassinado a tiro durante um show em 2013. Bacci tinha prometido exibir a imagem desde o início do programa de estreia.

O mistério deu certo, e Bacci entregou 6,1 pontos e a vice-liderança para o Brasil Urgente, de José Luiz Datena.

Com gritaria e apelação, Tá na Tela é um programa da Record na Band

Por PAULO PACHECO, em 04/08/2014 · Atualizado às 17h13

[Atualizado às 15h30 de 5/8/2014]

Após uma saída conturbada da Record, em maio, Luiz Bacci estreou nesta segunda-feira (4) o Tá na Tela, seu programa na Band. O apresentador havia prometido em entrevistas mesclar jornalismo eENTRETENIMENTO em um programa de auditório, sonho que o fez trocar de emissora. O que o telespectador viu, entretanto, foi uma mistura dos principais programas sensacionalistas da atualidade. Tá na Tela parece um programa da Record na Band.

Com muita gritaria e apelação, Bacci abusou dos “ensinamentos” de Marcelo Rezende, seu MENTOR na TV, que o apelidou de Menino de Ouro. Os bordões de Rezende no Cidade Alerta foram adaptados por Bacci, como “Me dá imagens”, “É exclusivo” e “Corta pra câmera”.

O tom do programa também lembrou o jornalístico sensacionalista da Record. Seis crimes foram exibidos em apenas 20 minutos, com direito a trilha de terror e descrições impressionantes: “Ciúme do mal: marido matador” e “Amor bandido: funkeira morta”. O “entretenimento” que Bacci prometeu antes de estrear na Band foi esquecido. Boa parte da equipe do Tá na Tela veio da Record.

O auditório, um dos desejos de Luiz Bacci em seu NOVO PROGRAMA, foi mal utilizado. O apresentador usou a plateia para mostrar cenas fortes da cirurgia sem anestesia do curandeiro goiano João de Deus. Bacci gritou aos cinegrafistas para registrar as reações do público ao ver o milagreiro cortando as costas de uma caminhoneira com DORES NAS COSTAS.

O Tá na Tela pareceu uma cópia mais sangrenta do Balanço Geral, programa que Bacci comandou na Record. O apresentador, entretanto, aparentou nervosismo e leu rapidamente o texto que aparecia na tela, inclusive deu uma bronca na equipe AO VIVO e pediu para “subir o TP [teleprompter, aparelho que exibe texto para o apresentador ler]”.

Aos berros, Bacci anunciou “imagens fortes” de Hilda Furacão, ex-prostituta de luxo, em um asilo em Buenos Aires, aos 83 anos. A mesma reportagem foi exibida pelo Fantástico no domingo (3). O apresentador, então, sugeriu que o programa da Globo copiou a ideia do Tá na Tela. “O Fantástico deve ter visto nossa chamada durante a semana”, disse.

A reportagem “bombástica” anunciada por Bacci durante o programa inteiro não foi ao ar. A entrevista com MC Bio, principal suspeito de ter atirado em MC Daleste, ficou para amanhã. Truque batido para segurar a audiência.

O ibope, aliás, decepcionou. Com todo o sensacionalismo, Tá na Tela pouco acrescentou aos números da Band no horário: 2,7 pontos na Grande São Paulo, segundo dados consolidados. Ficou atrás de Record (3,7), SBT (4,9) e Globo (10,9).

 

Melodramática e incoerente, Boogie Oogie desliza no primeiro capítulo

Alessandra Negrini em cena o primeiro capítulo de Boogie Oogie, novela das seis da Globo
Por RAPHAEL SCIRE, em 04/08/2014 · Atualizado às 19h32 

A década de 1970 foi um período bastante fértil para a teledramaturgia brasileira, tanto é que de uns anos para cá a Globo vem se dedicando aos remakes dos clássicos da época. Mas com Boogie Oogie, a nova novela das seis, a homenagem é explícita à icônica Dancin’Days, sucesso de Gilberto Braga de 1978, mesmo ano em que Boogie Oogie se passa.

A novela traz ainda outras referências aos anos 1970. Além do figurino extravagante e da cenografia colorida, Boogie Oogie transporta os telespectadores para o universo do surfe e também das discotecas. Aqui, a trilha sonora cumpre papel fundamental e é impossível não gerar comparações com aquela que foi usada em Pecado Mortal (2013), trama que Carlos Lombardi recém terminou na Record. Dessa vez, a concorrência saiu na frente.

É de se considerar, porém, que as cenas da discoteca que foram ao ar no primeiro capítulo ficaram muito aquém das imagens dançantes da história protagonizada por Sônia Braga em Dancin’Days. Coreografadas demais, deixaram de lado uma das principais características do período: a efervescência.

Rasgadamente melodramática, Boogie Oogie é a estreia de Rui Vilhena, autor moçambicano com experiência no gênero em Portugal, e traz uma trama folhetinesca, com um clichê clássico das novelas: a troca de bebês. Além disso, teve também o noivo que viu a noiva vestida antes do casamento e a mãe que pressente algo ruim a acontecer com o filho.

Por ser ambientada em uma época em que o teste de DNA não atormentava a cabeça dos novelistas e os recursos tecnológicos não facilitavam tanto a vida dos mocinhos e vilões, a história poderá render bons momentos, especialmente nos embates entre Sandra (Isis Valverde) e Vitória (Bianca Bin), antagonistas e, não por acaso, as bebês que foram trocadas na maternidade por Susana (Alessandra Negrini), em vingança a Fernando (Marco Ricca).

O engraçado é que o papel de vilã-mór cabe não a Susana, mas a Carlota (Giulia Gam). E por falar em vilania, destaque também para Claudia (Giovanna Rispoli), a mini-diabinha irmã da protagonista.

Marco Pigossi assume o protagonista da história, Rafael, e mostra um amadurecimento de seu trabalho que vem desde os tempos de Sangue Bom (2013). Seguro e carismático, ele conquista a história logo em sua primeira cena, em que aparece perdendo o controle da aeronave que pilotava. Também apresentaram boas atuações Alessandra Negrini, Giulia Gam e Deborah Secco (Inês).

O primeiro capítulo, porém, apresentou algumas incoerências: A) o noivo se atrasa porque o táxi em que estava quebrou. Não seria melhor pegar outro em vez de esperar o motor do carro voltar a funcionar? B) Todo o cuidado que Sandra demonstrou ter durante a prova do vestido não a impediu de sair com ele na rua, um dia antes do casório, em busca de vinagre para tirar a mancha de café derrubado por sua irmã. C) Por fim, o mocinho que voa com a explosão do avião está todo ensanguentado e ainda tira forças para ir, no capítulo de amanhã, até a igreja avisar Sandra da morte de seu noivo.

Sem medo de ser melodramática, Boogie Oogie aposta cheio em recursos conhecidos e manjados da teledramaturgia. Não é ruim, assume um caminho seguro em termos de narrativa, mas não chega a ser original. Apesar dos deslizes, a novela mostrou ter potencial. A aguardar as cenas dos próximos capítulos.

Audiência

O primeiro capítulo de Boogie Oogie cravou 18,0 pontos na Grande São Paulo, segundo dados preliminares do Ibope, empatando com o início de Flor do Caribe (2013) e Lado a Lado (2012). No confronto, a Record marcou 7,5 e o SBT, 5,5.

Globo se rende ao inimigo e passa a publicar vídeo no YouTube

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Por DANIEL CASTRO, em 05/08/2014 · Atualizado às 06h02

Apesar de mobilizar quase uma centena de advogados todos os dias em uma guerra contra o YouTube, a Globo decidiu aderir à rede social de vídeos na internet. Por determinação do diretor-geral, Carlos Henrique Schroder, vai abrir um canal oficial no YouTube. Inicialmente, publicará apenas chamadas de programação e vídeos promocionais. Em um segundo momento, a ideia é veicular também material exclusivo, como making of de suas produções.

Mas do filé migon (novelas, séries, gols e telejornais), a Globo não abre mão. Esse material continuará exclusivo de seu portal na internet, que cobra assinatura pelo acesso às íntegras de capítulos de folhetins. Pelas novelas e gols da rodada, a Globo continuará demandando ações contra o YouTube. Todos os dias, mais de 90 advogados produzem mais de 150 notificações pela retirada de vídeos da emissora postados na internet _não apenas no YouTube, mas principalmente nele.

A Globo decidiu aderir ao YouTube depois de fazer uma pesquisa e detectar que, das grandes TVs do mundo, é a única que não marca presença na rede social. Suas concorrentes Record e SBT já estão no serviço do Google, que já foi processado judicialmente pela Globo.

A Comunicação da Globo confirma que o YouTube está “no radar” da emissora para “relacionamento e promoção”. A rede diz que seus perfis no Facebook, Google+, Twitter e Instagram têm muitos seguidores e promovem seus programas “em uma conversa muito próxima com o público”.

 

 

James Akel comenta entrevista de Roger Turchetti com Silvio Santos

Roger Turchetti realizou e está na web pra quem desejar uma entrevista diferente de todas que já foram feitas com Silvio Santos.

Turchetti ficou uma coleção de dias inteiros atrás de Silvio, tentativas de pouco sucesso até que um dia ele conseguiu fazer com que Silvio falasse com ele.

O cenário é o notório salão de cabeleireiro de Jassa, o homem que literalmente faz a cabeça de Silvio, desde o corte de seu cabelo até a sedução de ideias que partem da cabeça de Jassa e se transformam em pensamentos de Silvio na sua emissora.

A edição é muito bem feita e uma perseguição ao carro de Silvio também deu charme cinematográfico ao evento.

Turchetti não perdeu o humor o tempo todo e se revela um bom entrevistador de personalidades.

Muito se poderia usar na tv aberta programas deste tipo.

O detalhe curioso é que ao final Silvio grava um elogio ao programa de Turchetti mas não aceita seu presente que era uma cesta de doces alegando regime.

Quem ficou contente foi o segurança de Jassa que acabou ganhando a cesta.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 13h00 no dia 05.08.2014

James Akel comenta a perda do controle de Dilma Rousseff por parte de seus colaboradores

Tenho certeza de que se soubesse antes Dilma jamais aceitaria que alguém de seu grupo de colaboradores tivesse ato tão imbecil que foi brincar com o acidente que aconteceu com uma criança no Paraná que teve parte do corpo devorada por um tigre.

Quando o consultor da campanha que criou o papel de Dilma Bolada diz que o tigre deveria ter devorado o braço de Aécio, ficamos estarrecidos com tal princípio de brincadeira com as tristezas da família do menino.

Mas o lado pior é ver o jeito que certos petistas, não todos, tratam a campanha confundindo com humor algo que se deve entender sendo um tsunami na vida de uma família.

Nem adiante o cara vir pedir desculpas pela bobagem que fez porque gente que faz isto acaba fazendo coisas piores contra os outros.

E nem me digam que o rapaz que escreveu isto fez sem supervisão de alguém do partido porque aí a gente vai ver que o desespero do partido é sintoma de futura derrota.


Escrito por jamesakel@uol.com.br às 09h02 no dia 05.08.2014