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“Em todos os aspectos, o Estádio Castelão honra o Brasil e mostra que somos capazes de vencer não só dentro de campo, mas também fora dele”, declarou a Presidente Dilma Rousseff na inauguração da Arena, no dia 16 de dezembro de 2012.
De lá para cá, muita coisa aconteceu: rodada dupla como jogo inaugural, contratos de exclusividade, Copa das Confederações, cadeiras quebradas, mudança de gestão, Copa do Mundo, litígios e até conspirações.
Para não esquecer, em 2013, Ceará e Ferroviário assinaram contratos com a até então administradora da Arena, Galvão Engenharia, o Fortaleza recusou. “Foi o Fortaleza quem se afastou das negociações, inclusive desmarcando um jogo que estava marcado para a Arena sem nos avisar. Continuamos aqui esperando que eles venham negociar”, disse à época, Sílvio Andrade, ex-presidente da Arena.
Passado pouco mais de um ano, a antiga administradora, Galvão Engenharia, saiu. Entrou a Luarenas (consórcio das empresas BWA e Lagardère Unlimited) e o Ferroviário segue firme. “Não fomos chamados para nenhuma renegociação. Até agora, o contrato está da mesma forma e estamos recebendo os valores normalmente”, disse Edmilson Júnior, presidente do Ferrão.
Já o Ceará vive um litígio latente. A Luarenas rescindiu o vínculo de cinco anos no último dia 19 de julho e provocou a ira da torcida e de dirigentes do clube. O time alvinegro, então, alterou o local de algumas partidas para o PV o que causou o ápice da briga velada com representantes da BWA. Além da bilhetagem eletrônica, que causou o primeiro alvoroço e indignação, mas que já foi solucionada, um ponto na roda de negociação que não é aceito de forma alguma pelos dirigentes do Ceará é sobre o setor Premium. A BWA deseja vender cadeiras cativas no setor e, com isso, impediria o clube de vender ingressos para o local, e que também serve de assento para os conselheiros do clube.
No Fortaleza, o contrato está encaminhado e mais próximo do acerto. No entanto, o jogo-teste organizado pela BWA, no último dia 26 de julho, diante do Botafogo/PB, causou revolta nos torcedores e insatisfação entre os dirigentes tricolores. Banheiros sujos, catracas com defeitos, bilheterias e portões fechados, além de acesso ruim ligaram o alerta no Pici. “Pedimos outro jogo-teste para eles. Não gostamos do que ocorreu na partida passada e queremos que nosso torcedor seja tratado com respeito”, disse o diretor de futebol do Tricolor, Adailton Campelo.
O presidente em exercício Daniel Frota ressaltou as dificuldades e o problemas enfrentadospelos torcedores, mas lembrou que o clube jamais teve despesas tão reduzidas quanto agora com a gestão da BWA. No último jogo, por exemplo, o clube conseguiu uma receita liquida de quase 70% da renda bruta.
Fortaleza desconhece dívida antiga com a empresa BWA
A reportagem apurou que o Fortaleza possui uma dívida com a BWA, criada em uma gestão passada do clube, de aproximadamente R$ 380 mil.
O diretor de futebol do Fortaleza, Adailton Campelo, disse desconhecer alguma dívida do clube com a BWA. O dirigente, porém, ressaltou que não é que não exista ou que exista, mas afirmou que não conhece.
Adailton, contudo, frisou que independentemente de haver ou não esse débito do Fortaleza, criado por uma outra administração do clube, não é o empecilho para assinar o contrato de parceria com o Castelão. “Não podemos deixar de atuar ou de administrar o Fortaleza por conta de uma dívida passada, se é que há. O contrato com a Arena Castelão só será possível se a gestora atender às nossas necessidades da forma que queremos. Respeitando a instituição Fortaleza e principalmente o nosso torcedor”, finalizou Campelo.
O vice-presidente da Luarenas, da Arena Castelão e da Arena Independência, Flávio Portela, informou que não fala sobre o assunto da dívida. Por outro lado, sobre a assinatura do contrato de parceria, ele disse que nada foi definido ainda, mas que um outro evento-teste já está programado (Fortaleza x Salgueiro) e que a intenção é assinar vínculo de parceria com o Fortaleza.
Governo do Estado não se pronuncia sobre entrave
Na gestão da Galvão Engenharia, o Governo do Estado, através da Secretaria da Copa, esteve bem mais presente na linha de frente sobre a administração da Arena Castelão.
A assinatura do contrato de exclusividade com Ceará e Ferroviário teve o aval e a presença do Secretário da Copa. Até no fatídico problema das cadeiras quebradas do Castelão, na partida Fortaleza x Sampaio Corrêa, em outubro do ano passado, houve a participação da Secretaria da Copa na entrevista coletiva para detalhar os danos ao Estádio.
A reportagem tentou ouvir o secretário da Copa, Ferruccio Feitosa. A informação passada pela assessoria de comunicação do órgão foi a de que o titular da pasta está de férias e somente ele tem autorização para falar sobre a atual gestão da Luarenas.
Nos trilhos
Não foi o melhor resultado para o Ceará. O empate contra o Boa Esporte, neste sábado, no Presidente Vargas, conseguido somente aos 39 minutos do segundo tempo após um golaço de Gil, mantém o Vovô na liderança. Mas a folga poderia ser maior. As ausências de João Marcos e Nikão, que cumpriram suspensão, foram sentidas pelo elenco alvinegro.
– Eles são atletas que fazem falta, mas nós temos outros jogadores que podem corresponder à altura. Todo o nosso elenco é capacitado para entrar no jogo a qualquer momento – esclareceu o lateral Marcos.
O jogador, que criou boas oportunidades pela direita para o Alvinegro de Porangabuçu, avaliou a partida de maneira positiva e não lamentou o empate. Pelo contrário. Enalteceu o ponto conquistado no Presidente Vargas.
– No segundo tempo jogamos melhor e tivemos maior posse de bola. Em um campeonato longo como esse, o importante é pontuar – declarou.
O atacante Lima, que entrou no decorrer da partida, acha que o Ceará pode mostrar mais do que apresentou diante do Boa Esporte.
– Dá para mostrar mais. A gente tem que colocar a bola no chão para que ela possa chegar mais redondinha para a gente colocar a bola para dentro – pontuou o atacante.
Na próxima rodada, o Vovô tenta ampliar a liderança fora de casa. O Ceará vai a Goiânia encarar o Atlético-GO, dia 8, às 19h 30m, no Estádio Serra Dourada.
GLOBO ESPORTE .COM
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Pos | Times | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | M | Classificação ou rebaixamento |
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1 | ![]() |
28 | 14 | 8 | 4 | 2 | 26 | 20 | +6 | 67 | ![]() |
Zona de promoção à Série A de 2015 |
2 | ![]() |
26 | 14 | 8 | 2 | 4 | 22 | 13 | +9 | 62 | ![]() |
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3 | ![]() |
24 | 14 | 7 | 3 | 4 | 19 | 14 | +5 | 57 | ![]() |
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23 | 14 | 7 | 2 | 5 | 16 | 13 | +3 | 55 | ![]() |
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23 | 14 | 7 | 2 | 5 | 15 | 14 | +1 | 55 | ![]() |
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23 | 14 | 6 | 5 | 3 | 23 | 14 | +9 | 55 | ![]() |
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22 | 14 | 6 | 4 | 4 | 22 | 16 | +6 | 52 | ![]() |
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8 | ![]() |
22 | 13 | 5 | 7 | 1 | 18 | 8 | +10 | 56 | ![]() |
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20 | 14 | 6 | 2 | 6 | 20 | 19 | +1 | 47 | ![]() |
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10 | ![]() |
20 | 14 | 6 | 2 | 6 | 14 | 13 | +1 | 47 | ![]() |
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11 | ![]() |
19 | 14 | 4 | 7 | 3 | 18 | 17 | +1 | 45 | ![]() |
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19 | 14 | 4 | 7 | 3 | 18 | 17 | +1 | 45 | ![]() |
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18 | 13 | 5 | 3 | 5 | 15 | 16 | –1 | 46 | ![]() |
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14 | ![]() |
18 | 14 | 5 | 3 | 6 | 17 | 19 | –2 | 43 | ![]() |
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15 | ![]() |
15 | 14 | 4 | 3 | 7 | 11 | 16 | –5 | 36 | ![]() |
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16 | ![]() |
15 | 14 | 3 | 6 | 5 | 13 | 21 | –8 | 36 | ![]() |
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17 | ![]() |
13 | 14 | 3 | 4 | 7 | 14 | 17 | –3 | 31 | ![]() |
Zona de rebaixamento à Série C de 2015 |
18 | ![]() |
13 | 14 | 3 | 4 | 7 | 16 | 23 | –7 | 31 | ![]() |
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19 | ![]() |
12 | 14 | 2 | 6 | 6 | 13 | 21 | –8 | 28 | ![]() |
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20 | ![]() |
5 | 14 | 1 | 2 | 11 | 5 | 24 | –19 | 12 | ![]() |
2 x 2
Magno Alves abriu o placar para o Alvinegro aos 21 da primeira etapa. Fernando Karanga deixou tudo igual seis minutos depois. No segundo tempo, Tomas virou o placar aos 33 com um belo chute de fora da área e Gil, com uma cavadinha consciente, deu números finais ao duelo. Com o resultado, o Vovô alcança a marca de 28 pontos na classificação e mantém a ponta da tabela, dois a mais que o vice-líder América-MG. O Boa tem 18 pontos, ocupando o 14º posto.
Na próxima rodada, o Vovô tenta ampliar a liderança fora de casa. O Ceará vai a Goiânia encarar o Atlético-GO, dia 8, às 19h30, no estádio Serra Dourada. Um dia depois, o Boa duela com o América-RN, às 21h, no estádio Municipal de Varginha.
Ataque x Contra-ataque
As propostas dos dois times no inicio do jogo estavam bem claras. Se aproveitando do bom momento na Copa do Brasil e na Série B, o Ceará tratou logo de fazer valer o favoritismo para atacar. A surpresa ficou por conta do Boa Esporte, que não se limitou a ficar retrancado na defesa e seguiu as orientações do técnico Nedo Xavier para explorar os contra-ataques, principalmente pelas laterais. As táticas deram certo e o Vovô abriu o placar aos 21, com um belo chute cruzado de Magno Alves no canto do goleiro João Carlos. Seis minutos depois, a resposta dos visitantes. Marinho Donizete aproveitou o espaço deixado na esquerda e cruzou na cabeça de Fernando Karanga, que testou certeiro para deixar tudo igual.
Pinturas
Na etapa complementar, as posturas de Ceará e Boa se repetiram, porém com menos efetividade. O time mandante até teve mais posse de bola, mas faltava o passe decisivo. Bem marcado, Ricardinho não conseguia articular as jogadas alvinegras. Para os visitantes, faltaram oportunidades de encaixar o contra-ataque. O gol só poderia sair em um lance fortuito. E saiu. Tomas acertou um chute cheio de efeito que enganou e encobriu o goleiro Tiago para virar o marcador. Em desvantagem, o Alvinegro armou a blitz. Sérgio Soares colocou Gil no lugar do apagado Lulinha. A mexida deu certo e com poucos minutos em campo, Gil caprichou na curva e marcou um belo gol para garantir a igualdade no PV.
GLOBO ESPORTE.COM
1 x 0
Quando parecia que a partida entre América-MG e ABC terminaria sem gols neste sábado, no Independência, o volante Andrei Girotto conseguiu marcar o gol da vitória para os donos da casa. E foi nos acréscimos, aos 48 minutos da etapa final, fazendo a festa dos mais de cinco mil presentes. Um pecado para os visitantes, que fizeram um bom jogo defensivo e mereceriam voltar para o Rio Grande do Norte com um ponto.
Com a vitória, o América-MG manteve a segunda colocação. O próximo compromisso do time será na sexta-feira, contra o Icasa, no Ceará. Já o ABC, que tentava se reabilitar na Série B, perdeu duas posições e terminou em 10º. Volta a jogar em casa no sábado, quando recebe o Vasco.
O jogo começou com as duas equipes se estudando muito.Tanto é que o primeiro lance de perigo ocorreu apenas aos 22 minutos, com os donos da casa. Obina mandou de cabeça para o gol depois do cruzamento de Mancini para a área. Mas a bola foi para fora, por cima da meta. Na primeira meia hora do jogo, as equipes exploraram muito pouco as laterais, concentrando os esforços no meio do campo.
O América-MG mostrou um pouco mais de superioridade, mas não conseguiu ser conclusivo. Até que, aos 32 minutos, o ABC criou a primeira boa chance de abrir o placar. Somália recebeu dentro da área e, quando se preparava para concluir, Pablo chegou e isolou a bola. Em seguida, Daniel Amora fez boa jogada pelo lado direito e passou para Lúcio Flávio, que tentou o passe para o meio, mas a defesa do América-MG afastou o perigo. Os visitantes chegaram de novo um minuto depois: Rodrigo Silva cruzou, e Lúcio Flávio se antecipou, mas a bola foi para fora.
O primeiro tempo acabou sem gols no Independência após 45 minutos de um jogo fraco tecnicamente. O América, que começou tentando pressionar o ABC com uma marcação mais forte, não conseguiu dominar o tempo todo e acabou tendo trabalho para segurar as subidas do adversário. Era para ser mais ofensivo com Tchô e Mancini, mas dupla teve pouca produtividade.
Mais disputa
No segundo tempo, a partida voltou no mesmo ritmo: bastante disputada. O América-MG criava e perdia, o ABC aproveitava o contra-ataque – mas também perdia. Os visitantes deram um susto aos 17 minutos, quando Júnior Timbó mandou na rede, mas pelo lado de fora. A bola também bateu na trave após a tentativa de João Paulo – o goleiro Fernando Leal foi afastar e quase mandou contra o próprio patrimônio.
O Coelho criou boas chances, mas não meteu muito medo no ABC, que se aproveitava bem dos contra-ataques – mas pecava na hora de finalizar. Um dos principais jogadores do América-MG, o meia Mancini, foi substituído aos 44 minutos: parte da torcida aplaudiu o jogador, outra parte vaiou.
A torcida da casa mostrava sinais claros de insatisfação com os comandados pelo técnico Moacir Júnior e se preparava para deixar o Independência quando, aos 48 minutos, Andrei Girotto arriscou um chute forte e acertou canto esquerdo de Gilvan. Um presente para a torcida americana, e um pecado para o ABC, que jogou bem, conseguiu segurar os anfitriões durante todo a partida, mas que vai voltar para casa sem o ponto que deixou escapar nos descontos.
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0 x 1
O Santa Cruz contou com um velho conhecido da torcida potiguar para bater o América-RN na Arena das Dunas, em Natal. Leo Gamalho, que jogou pelo rival ABC, marcou o único gol do confronto aos 32 minutos do primeiro tempo. O atacante subiu sozinho na área e fez o gol que deu a vitória e um respiro mais aliviado para o Tricolor, que não vencia havia três jogos.
Com a vitória, o Santa Cruz se afasta da zona de rebaixamento e chega à 11ª colocação na tabela, com 19 pontos, um a menos que o América-RN, que permanece na 10ª posição.
Na próxima rodada, o América-RN vai até Minas Gerais enfrentar o Boa Esporte. A partida será no sábado, às 21h, no Estádio Municipal de Varginha. Já o Santa Cruz joga o clássico pernambucano contra o Náutico na 15ª rodada. O confronto também será no sábado, às 16h20, no Arruda.
O primeiro tempo teve um início bem truncado, com muitas faltas no setor de meio de campo. O América-RN começou a trabalhar a bola no campo de ataque e teve duas boas chances de gol com Rodrigo Pimpão. O Santa Cruz reagiu e, depois da tabela entre Pingo e Carlos Alberto na entrada da área, Fernando Henrique precisou trabalhar para defender o chute do meia. Mas foi pela cabeça de Leo Gamalho que o Tricolor abriu o placar aos 32 minutos. O atacante recebeu o cruzamento de Tony pela direita e, sozinho na área, cabeceou sem chances para o goleiro. Na comemoração, ele fez gestos pedindo silêncio para a torcida adversária e tomou o cartão amarelo.
Atrás no placar, o América-RN tomou um susto logo aos 10 minutos do segundo tempo. Carlos Alberto cobrou falta na grande área, e Fabinho cabeceou para trás. A bola chegou perto de triscar na trave antes de ir para fora. O autor do gol do Santa ainda teve outra chance para ampliar o placar. Mas, após receber a bola de Natan, que fez boa jogada individual, o atacante furou e desperdiçou o ataque. Mesmo com a posse de bola maior, o América-RN não conseguiu reverter o placar e perdeu o jogo na Arena das Dunas.
GLOBO ESPORTE.COM
3 x 3
Sampaio Corrêa e Ponte Preta fizeram um dos jogos mais animados na Série B do Brasileiro. Na tarde deste sábado, os times ficaram no empate, por 3 a 3, no Estádio Castelão, em São Luís, em confronto que teve virada e gol de empate perto do fim pela 14ª rodada. Eloir, da Bolívia Querida, e Rafael Costa, da Macaca, com dois gols cada, foram os artilheiros da partida. Pimentinha ainda marcou mais um para o time da casa, e Elton também fez para os visitantes.
O empate trava o Sampaio Corrêa, que vinha de vitórias sobre Bragantino (1 a 0) e Vila Nova (2 a 0). Um terceiro triunfo consecutivo levaria o time maranhense para a zona de acesso na Série B. Agora, chega aos 23 pontos e aparece na sexta colocação. Para a Ponte Preta, a situação permanece crítica. Com um novo tropeço, a equipe acumula sete jogos sem vencer – sendo dois pela Copa do Brasil – e com 19 pontos está em 11º lugar.
O Sampaio volta a campo na terça-feira, quando acontece a abertura da 15ª rodada. Encara o Joinville, às 21h, fora de casa, na Arena Joinville. A Ponte volta a atuar somente na sexta-feira, também às 21h, quando recebe o Bragantino, no Moisés Lucarelli. O jogo marca o retorno do meia Renato Cajá e marca a festa de 114 anos do clube, que será comemorada no sábado.
Emoção do começo…
Com a presença de Roni entre os titulares logo em sua estreia, a Ponte adotou uma postura mais ofensiva em relação aos outros jogos. Assim, não demorou muito tempo para abrir o placar com Elton. O Sampaio, porém, teve a chance do empate em seguida, mas o chute de Edgar parou na trave. Do outro lado, porém, a situação foi outra. Quando teve nova oportunidade, a equipe paulista não desperdiçou e coube ao atacante Rafael Costa ampliar a vantagem com um toque na saída de Luiz Müller.
Apostando nos contra-ataques, a Macaca deixou espaços para o Sampaio se aproximar, e o time da casa começou a reação. Edgar foi derrubado por Juninho dentro da área e o árbitro assinalou o pênalti. Eloir cobrou no canto direito e diminuiu. A Bolívia ainda teve força para buscar o empate com mais um gol de Eloir, que bateu forte após bela jogada de Hiltinho pela direita. Após sofrer o empate, a Ponte não ameaçou mais. Já os maranhenses ainda tiveram chance para virar, mas pararam no goleiro Roberto.
…ao fim
Na volta para o segundo tempo, Guto Ferreira desfez a improvisação na lateral direita da Ponte com a entrada de Daniel Borges na vaga de Adrianinho. Assim, Juninho passou a atuar na sua posição de origem no meio de campo. Com maior equilíbrio na marcação, os times não criaram tantas oportunidades e, quando chegaram, ficaram nas boas defesas de Luiz Müller, que pegou o chute de Elton, e Roberto, que foi bem nos arremates de Hiltinho e Márcio Diogo.
Com maior posse de bola e volume de jogo, o Sampaio Corrêa passou a pressionar a Ponte. Márcio Diogo poderia ter virado o placar, mas o chute foi por cima do gol. O técnico Lisca deu mais poder ofensivo ao time da casa com a entrada do veloz Pimentinha. Ele deu trabalho à zaga da Macaca. Em um dos lances, chamou a marcação e deixou Hiltinho livre para finalizar, mas Roberto fez boa defesa. Em outro, o atacante não desperdiçou e mandou para o gol, decretando a virada. A equipe paulista, porém, ainda conseguiu deixar tudo igual no final com mais um gol de Rafael Costa.