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Pos | Times | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | M | Classificação ou rebaixamento |
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24 | 12 | 7 | 3 | 2 | 21 | 16 | +5 | 67 | ![]() |
Zona de promoção à Série A de 2015 |
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23 | 12 | 7 | 2 | 3 | 21 | 12 | +9 | 64 | ![]() |
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23 | 12 | 7 | 2 | 3 | 16 | 11 | +5 | 64 | ![]() |
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20 | 12 | 6 | 2 | 4 | 14 | 11 | +3 | 55 | ![]() |
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20 | 12 | 6 | 2 | 4 | 13 | 12 | +1 | 55 | ![]() |
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19 | 12 | 5 | 4 | 3 | 18 | 11 | +7 | 53 | ![]() |
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18 | 11 | 4 | 6 | 1 | 17 | 8 | +9 | 54 | ![]() |
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17 | 12 | 5 | 2 | 5 | 19 | 18 | +1 | 47 | ![]() |
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17 | 12 | 4 | 5 | 3 | 15 | 14 | +1 | 47 | ![]() |
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16 | 12 | 3 | 7 | 2 | 15 | 14 | +1 | 44 | ![]() |
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15 | 11 | 4 | 3 | 4 | 14 | 14 | 0 | 45 | ![]() |
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14 | 12 | 4 | 2 | 6 | 13 | 16 | –3 | 39 | ![]() |
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13 | 11 | 3 | 4 | 4 | 14 | 14 | 0 | 39 | ![]() |
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12 | 12 | 3 | 3 | 6 | 9 | 15 | –6 | 33 | ![]() |
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11 | 12 | 2 | 5 | 5 | 13 | 19 | –6 | 30 | ![]() |
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11 | 11 | 2 | 5 | 4 | 9 | 16 | –7 | 33 | ![]() |
Zona de rebaixamento à Série C de 2015 |
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10 | 12 | 2 | 4 | 6 | 13 | 16 | –3 | 28 | ![]() |
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10 | 12 | 2 | 4 | 6 | 14 | 21 | –7 | 28 | ![]() |
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5 | 12 | 1 | 2 | 9 | 5 | 20 | –15 | 14 | ![]() |
0 x 1
O triunfo faz o Sampaio Corrêa dar um salto na classificação. Com 19 pontos, a equipe sobe para o sétimo lugar, dois pontos atrás do G-4. Já o Bragantino fica em situação dramática. Com 10 pontos, despenca para a vice-lanterna do torneio.
O Massa Bruta terá a chance de reabilitação na sexta-feira, às 21h, quando visita o Boa Esporte, em Varginha. Já o Sampaio Corrêa tentará entrar na briga pelo acesso no sábado, quando recebe o Vila Nova-GO, às 21h, no Castelão, em São Luís, no Maranhão.
A força física deu a tônica do primeiro tempo. Jogo pegado, com muitos chutões, faltas e pouca criatividade por parte das duas equipes. Quando Márcio Diogo, articulador de jogadas do Sampaio Corrêa dominava a bola, era parado na hora por atletas do Massa Bruta. Entregues à marcação adversária, os dois times pouco criaram. A melhor oportunidade veio em um lampejo de Césinha aos 35 minutos. O atacante do Braga driblou dois adversários, e chutou colocado, mirando o ângulo de Luiz Müller. Mas o arqueiro fez a ponte para evitar o gol.
Logo no início da segunda etapa, Márcio Diogo dominou a bola na ponta e recebeu uma joelhada de Francesco. Estava decretado: o jogo duro, com faltas visando matar jogadas, continuaria. O Sampaio Corrêa também fazia suas infrações. Léo Jaime levou uma pancada de Hiltinho logo depois e teve de ser substituído por Erick. O jovem atacante, inclusive, entrou em campo para criar a única chance de perigo do Braga no segundo tempo. Após bela troca de passes do ataque do Massa Bruta, o jogador saiu na cara de Luiz Müller, que assim como no primeiro tempo, fez grande defesa. O castigo veio aos 41 minutos, quando Válber, que tinha acabado de entrar, acertou um chutaço de fora da área, sem chances para Renan.
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1 x 3
A paralisação da Série B fez mesmo muito bem ao Boa Esporte. Com o time quase todo reformulado em relação à primeira parte da competição – foram oito contratações durante a Copa do Mundo – o time mineiro cravou a segunda vitória consecutiva nas duas rodadas pós-Mundial. Ambas fora de casa. Depois do Vila Nova, a vítima foi o Náutico na noite deste sábado.
O placar de 3 a 1 reflete a superioridade dos visitantes, que antes dos 25 minutos do primeiro tempo já venciam por 2 a 0. O Boa Esporte fez por onde se impor diante de um adversário inoperante. Marinho Donizete, Tomas e Diego marcaram os gols do Boa. Tadeu, de pênalti, descontou. Apenas 5.498 torcedores compareceram à Arena Pernambuco, um dos 12 palcos da Copa do Mundo.
O resultado levou o time mineiro à 13ª colocação, com 14 pontos, um a menos que o Náutico, em 12º. O Timbu, porém, tem uma partida a menos devido ao adiamento do jogo contra o Vasco. Na 13ª rodada, o Boa Esporte recebe o Bragantino, sábado, às 21h, no estádio Municipal de Varginha. No mesmo dia o Timbu visita o Atlético Goianiense no Serra Dourada, às 16h20.
A passividade do Náutico chamou atenção. O Boa Esporte jogou completamente à vontade na Arena Pernambuco, desde o início do jogo. Velho conhecido da torcida alvirrubra, o meia Clébson, ex-Salgueiro, cansou de trocar passes sem ser incomodado. Inclusive próximo à arena alvirrubra. Numa dessas saiu o primeiro gol. Clébson lançou, Rafael Cruz falhou feio, e Marinho Donizete aproveitou o presente dentro da área. O lateral-esquerdo ainda driblou o goleiro Alessandro antes de marcar, logo aos cinco minutos.
Atrás do placar, o time alvirrubro continuou desarrumado, enquanto os visitantes, de posse do meio de campo, ditavam o ritmo. Aos 22 minutos, a diferença ficou mais clara. Tomas acertou um chute de fora da área e ampliou o placar: 2 a 0. Não demorou para a torcida do Náutico perder de vez a paciência. Vaias ecoaram com força pela primeira vez aos 28 minutos. Depois, repetiram-se na descida para o intervalo. O Náutico ainda perdeu dois jogadores por lesão na primeira etapa: o zagueiro William Alves e o volante Gilmak foram substituídos por Edvânio e Gustavo Henrique. Marinho e Tadeu criaram as únicas chances do Timbu. Muito pouco.
O início da segunda etapa, porém, renovou as esperanças do torcedor alvirrubro. Logo aos 2 minutos, o árbitro viu Vinícius Hess meter a mão na bola dentro da área e marcou pênalti a favor do Timbu. Tadeu cobrou com muita categoria, e o Boa Esporte sentiu o gol. Por pouco tempo. A tentativa de abafa do Náutico foi só uma tentativa.
Prevaleceu a eficiência do adversário, que mesmo sem o controle do jogo como no primeiro tempo, achou os espaços para chegar ao terceiro gol e encaminhar de vez a vitória, aos 30 minutos. Diego balançou as redes instantes depois de substituir Luiz Eduardo. Ele quase marcou mais um em seguida, mas o placar ficou no 3 a 1. No fim, os jogadores do Náutico ainda tiveram de ouvir a própria torcida gritar “olé” para o adversário.
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3 x 2
Sempre à frente no placar, o Vila marcou duas vezes no primeiro tempo, com Jheimy e Radamés, de pênalti, mas não conseguiu abrir boa vantagem, já que o Tricolor balançou as redes com Pingo e Danilo Pires. Na etapa final, porém, o Tigrão anotou com Paulinho quando o adversário era melhor e segurou o resultado até o fim. A vitória só não alivia a situação do Vila na tabela. A equipe soma cinco pontos e ainda está longe de deixar a lanterna. O time goiano tentará emplacar uma sequência de vitórias a partir do próximo sábado, quando visita o Sampaio Corrêa, às 21h.
O Santa Cruz, por sua vez, fica com o amargo sabor da segunda derrota consecutiva. Sem perder nas 10 primeiras rodadas, o Tricolor foi superado por Vasco e Vila Nova num intervalo de apenas cinco dias. Com 16 pontos, os pernambucanos ficam na 11ª colocação e voltam a campo no próximo sábado, às 16h20, contra o líder Ceará. O jogo será no Recife.
Primeiro tempo agitado
Emoção não faltou no primeiro tempo. Se em 11 rodadas o Vila Nova havia feito apenas dois gols, o time goiano tratou de dobrar a marca em apenas 45 minutos. O problema para o Tigrão é que o adversário também estava disposto a balançar as redes. O Vila até fez por merecer o gol logo aos oito minutos, pois tocava melhor a bola e procurava espaços na defesa tricolor. Foi aí que Jheimy recebeu de Nenê Bonilha em profundidade e tocou na saída de Tiago Cardoso: 1 a 0 Vila. Mas mal deu tempo de comemorar. Pouco depois, a defesa colorada vacilou após cobrança de lateral e viu Pingo dominar no peito antes de fazer um golaço. O atacante do Santa soltou um voleio e acertou o ângulo de Cleber Alves: 1 a 1.
Com o gol marcado, o Tricolor tentou pressionar e se aproveitar da situação complicada do adversário na tabela. Quando era melhor, no entanto, o Santa sofreu outro duro golpe. Nininho puxou Jheimy dentro da área, e o árbitro marcou pênalti. Radamés cobrou e colocou o Vila na frente outra vez: 2 a 1. Assim como fez após sofrer o primeiro gol, o Santa Cruz não se abateu e partiu para cima. Tanto é que Léo Gamalho iniciou blitz aos 30 minutos, e o lancesó terminou com bola na trave de Memo. A insistência deu certo. Tocando a bola com tranquilidade, a equipe pernambucana chegou pelo lado esquerdo novamente e empatou. Após cruzamento de Léo Gamalho, Pingo desviou e obrigou Cleber Alves a fazer grande defesa. Danilo Pires apareceu em velocidade e aproveitou o rebote para estufar as redes: 2 a 2.
Santa pressiona, mas Vila Nova vence no fim
Além de ter encerrado a primeira etapa apresentando um futebol melhor, o Santa Cruz voltou dos vestiários com mais contundência e bombardeou a defesa do Vila Nova. Márcio Goiano foi obrigado a substituir João Paulo por Gabriel, que não se entendeu com Vítor na formação da nova dupla de zaga colorada. O Santa já ganhava o meio-campo e passou também a contar com trapalhadas dos jogadores do Vila. Gabriel deixou Léo Gamalho dominar dentro da área, se recuperou no lance, mas não evitou o chute. Cleber Alves fez grande defesa. No escanteio cobrado, o goleiro vilanovense precisou aparecer novamente e ainda contar com a sorte. Danilo Pires subiu sozinho e acertou a trave. No rebote, Cleber se atirou e evitou o gol de Léo Gamalho.
Apesar de jogar fora de casa, o Tricolor se lançava cada vez mais ao ataque. O único lance de perigo do Vila até então tinha sido um chute cruzado de Evandro Paulista que quase foi desviado para o fundo das redes. Era pouco. Do outro lado, o Santa continuava perigoso principalmente nas jogadas de bola parada. Aos 23, Betinho, que acabara de entrar, subiu livre e perdeu ótima chance. O Santa já tinha diminuído o ritmo, e a partida parecia caminhar para o empate. Só que aos 33 minutos o Vila Nova chegou ao gol de sua primeira vitória na Série B. Léo Rodrigues cruzou com veneno, a bola passou por Evandro Paulista e chegou até Paulinho. Livre de marcação, o meia bateu de primeira e estufou as redes: 3 a 2.
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2 x 1
O placar foi desenhado ainda no primeiro tempo. Sempre no ataque, os donos da casa marcaram aos 15, com Diego Ivo, e aos 22, com Nikão. Gilberto ainda descontou para o Verdão no fim, aos 38, mas havia pouco tempo para uma reação. O Ceará alcançou 24 pontos e tem um a mais do que América-MG e Joinville. O Luverdense, que soma 21, poderia terminar a 12ª rodada em primeiro lugar, mas foi derrotado em casa pelo Atlético-GO. O Icasa caiu uma posição e está em 14°, com 12 pontos.
O próximo desafio do Icasa será no Romeirão, contra a Portuguesa, na terça-feira. Já o Ceará viaja para pegar o Santa Cruz, no Arruda, no sábado. Antes, na quarta-feira, recebe no Presidente Vargas a Chapecoense, pela Copa do Brasil.
Alvinegro imponente
Os primeiros minutos de jogo podem até ter deixado o torcedor apreensivo na arquibancada. Com a bola, João Marcos e Sandro escorregaram e por pouco não cederam contra-ataque ao Icasa. A torcida chiou. Mas foi só. A vantagem era toda alvinegra. O goleiro Jaílson apenas assistia à partida. Uma hora o gol iria sair, pensavam os torcedores. E não demorou tanto. Aos 15 minutos, saiu o primeiro, em cabeçada de Diego Ivo. Sete minutos depois, Nikão recebeu bom passe de Samuel Xavier e marcou o segundo. O Icasa, perdido em campo, sequer oferecia perigo aos donos da casa.
Susto e pressão no fim
O segundo tempo foi uma continuação do primeiro. Com a posse de bola, o Ceará criava as oportunidades, e o Icasa apenas se defendia. O goleiro Jaílson mais cobrava tiros de meta do que defendia bolas perigosas. Seguro no ataque, o Ceará cozinhou o jogo e apenas administrou o resultado para embolsar os três pontos. O Icasa ainda marcou o seu, com Gilberto, no fim da partida. Lulinha e Lima arrancaram os últimos suspiros da torcida antes do apito final. Não havia mais tempo para nada.
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0 x 2
Sem vencer desde a oitava rodada, o Atlético-GO começou mal a partida, mas equilibrou as coisas até marcar o primeiro gol, já no fim da primeira etapa. O Luverdense teve boas chances, mas não foi efetivo. Quando perdeu o volante Carlão, expulso, não teve forças para reagir.
Na próxima rodada, o Luverdense visita oOeste, no Estádio Amaros, na sexta-feira. O Atlético-GO volta a campo no sábado, contra o Náutico, no Serra Dourada.
Gol no fim
Mais acostumado ao calor e tendo a torcida ao seu lado, o Luverdense começou melhor a partida e, se não chegava com perigo, tinha a posse de bola. Foi mais perigoso ao apostar nas jogadas ofensivas de Misael. Já o time goiano apostava nos contra-ataques, mas nada que levasse perigo à meta de Weverton. As primeiras boas chances vieram do Luverdense, em chutes de Júlio Terceiro e Rubinho, que chegou a tocar na trave do Atlético-GO.
À medida que o relógio passava, o Dragão foi equilibrando o duelo. Respondeu às investidas do Verdão com dois lances de perigo, com Pedro, que chutou mal, e André Luis, na defesa de Weverton. O gol saiu no fim da primeira etapa, aos 43 minutos. Jorginho cabeceou, e Weverton espalmou nos pés de Júnior Viçosa, que só teve o trabalho de mandar pra rede.
Expulsão
Na segunda etapa, o Luverdense voltou disposto a melhorar o placar. Mas foi prejudicado pela expulsão do volante Carlão, ainda aos 12 minutos. Depois disso, o Atlético-GO dominou todas as ações e viu o rival ser acuado. O segundo gol saiu aos 20, em lance rápido concluído por André Luís. O treinador Júnior Rocha bem que tentou consertar o time, mas a falta de um atleta fez a diferença. Até o apito final, o Atlético-GO valorizou a posse de bola e não deu espaços aos time da casa.
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1 x 1
Douglas, de falta, fez o gol do Vasco no primeiro tempo. Diego Renan, contra, cedeu o empate ao América em trapalhada da defesa cruz-maltina na etapa final. Com o resultado, o time comandado por Adílson Batista, que buscava a terceira vitória seguida, foi a 18 pontos, na sétima colocação. A equipe de Natal, com 17, é a oitava.
O América volta a campo na sexta-feira, em casa, contra o América-MG. Um dia depois, o Vasco visita a Ponte Preta. O Cruz-Maltino, por sinal, tem antes um outro compromisso contra a própria Ponte Preta, quarta-feira, pela Copa do Brasil.
O jogo
O Vasco mostrou bom futebol no primeiro tempo. Trocou passes, adiantou a marcação ao campo de ataque, usou bastante a movimentação de Kleber – permitindo a entrada de jogadores como Douglas e Thalles. Apesar de ter a bola no pé, sempre colada ao gramado, foi pelo alto que atacou mais, usando bolas paradas. A defesa do América teve trabalho por cima, mas conseguiu trabalhar bem. Porém, não resistiu à eficiência de Douglas. De falta, o camisa 10 colocou o Vasco na frente.
O resultado era absolutamente justo, mas o América, no segundo tempo, foi crescendo aos poucos. E acabou presenteado pelo Vasco com um gol. Em cruzamento rasteiro de Jeferson, a bola passou por Martín Silva e foi cortada por Luan, mas bem na direção de Diego Renan. Bateu nele e se arrastou, lentamente, até o gol: 1 a 1.
A partir daí, foi uma overdose de chances de lado a lado. Martín Silva salvou o Vasco repetidas vezes, e Fernando Henrique foi milagroso ao fazer duas defesas impressionantes, sequenciais, em conclusões à queima-roupa de Douglas Silva e Lucas Crispim, já nos acréscimos. Mas o placar não foi mais alterado.
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3 x 0
O Oeste, que tem 11 pontos e está em 16º lugar, corre risco de entrar na zona de rebaixamento. Atlético-GO e Bragantino têm 10 pontos e entram em campo neste sábado.
Na próxima rodada, os paulistas enfrentam o Luverdense em casa, às 19h30 da próxima sexta. Já o América enfrenta o xará de Natal, fora de casa, também na próxima sexta, mas às 21h. A preocupação é com o atacante Obina, que saiu machucado diante do Oeste.
Jogo resolvido
Em 41 minutos, o América fechou o placar. Com muita facilidade, a vitória começou a ser construída após Negretti fazer pênalti. Obina bateu no canto inferior de Paes. A bola ainda bateu na trave antes de entrar. Foi então que o atacante do Coelho sentiu o tornozelo e foi substituído por Júnior Negão, que logo em seu primeiro lance ampliou a vantagem para os americanos, de cabeça. O terceiro foi marcardo por Mancini, em contra-ataque.
Na tranquilidade
Com a vitória praticamente garantida, a atenção dos torcedores mineiros passou a ser dividida com a partida do Joinville, em Natal, contra o ABC. Em caso de derrota dos catarinenses, o Coelho assumiria a ponta. E foi o que aconteceu. Enquanto isso, no Independência, o América teve pouca ameaça do Oeste e fez jus à posição na tabela, confirmando os 3 a 0.