Assim como fez contra o Brasil, a Alemanha buscou a vitória na base de seu envolvente toque de bola. A significativa diferença foi que, na maioria das vezes, os alemães acabaram falhando na hora de concluir, muito pela marcação a que eram submetidos e também pelos poucos espaços que encontravam.
O lindo gol de Gotze só foi garantir a sofrida e magra vitória por 1 a 0 e a conquista da Copa, aos sete minutos do segundo tempo da prorrogação!
E pensar que, na semifinal, em menos de trinta minutos de jogo, a seleção brasileira já estava humilhada e eliminada, com 5 a 0, no placar…
E o Felipão ainda tem coragem de falar que fez um “bom trabalho”?!?
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 14.07.2014