Bélgica 2 x 1 Estados Unidos

Goleiro americano Howard leva disputa para o tempo extra, mas entrada de Lukaku muda o jogo e belgas conseguem vitória dramática em Salvador .

Bélgica 2 x 1 EUA

No tempo regulamentar, o gigante americano Howard fechou o gol e infernizou a vida dos Diabos Vermelhos, que dominaram o jogo, mas não conseguiram furar a barreira do goleiro dos Estados Unidos. Empate em 0 a 0 na Arena Fonte Nova, em Salvador. Pela quinta vez nessa Copa do Mundo, a decisão foi para a prorrogação. Mas, dessa vez, o camisa 1 americano não teve como fazer milagre. Com gols de De Bruyne e Lukaku – que entrou no tempo extra e mudou a partida – a Bélgica venceu por 2 a 1, eliminou o time de Klinsmann e agora vai enfrentar a Argentina pelas quartas de final, sábado, às 13h, no Mané Garrincha, em Brasília.

Depois do placar zerado no tempo normal, a prorrogação foi eletrizante, como virou marca registrada nessa Copa. Ao diminuir com Julian Green, os EUA acreditaram que era possível, a torcida gritava “USA” – 51.227 torcedores estiveram presentes no estádio -, o time se lançou ao ataque teve chances reais de gol, mas não conseguiram o empate. Mas os americanos deixam o Mundial de 2014 de cabeça erguida.

Lukaku gol jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: Getty Images)
Personagens do jogo: Howard levou jogo para a prorrogação, e Lukaku decidiu (Foto: Getty Images)

Pouco brilho nos primeiros 45 minutos

Logo nos primeiros minutos, a Bélgica se lançou ao ataque e levou perigo com Origi, jovem atacante que ganhou a vaga de Lukaku. Mas, a partir daí, a partida seguiu sem grandes emoções. Ainda assim, o time comandado por Marc Wilmots rondava mais a área adversária.

torcedor invade jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: Getty Images)
Torcedor é retirado pelos seguranças após invadir
o gramado da Fonte Nova (Foto: Getty Images)

Aos 16 minutos, um torcedor invadiu o campo, rodou, correu, cumprimentou jogadores e, só um tempo depois, foi retirado por seguranças.

A bola voltou a rolar, e a equipe dos Estados Unidos demonstrava estar bem postada, mais na parte defensiva do que no ataque. Quando se lançavam à frente, os americanos pecavam no último passe. Mas, aos poucos, as jogadas começaram a encaixar. Bradley conseguiu a primeira finalização. Abriram-se espaços em campo e os belgas despertaram.

Dentro da área, De Bruyne perdeu boa chance ao chutar mal. A Bélgica encurralou os EUA em sua defesa.Tentaram o gol com bola alçada na área, chute rasteiro, mas faltava qualidade e maior eficiência. Aos 30, a partida foi interrompida para que os jogadores se hidratassem.

Hidratados, mas não muito inspirados: assim seguiram os jogadores de Bélgica e EUA até o fim do primeiro tempo. Zusi “furou” um chute para os americanos; Origi fez boa jogada para De Bruyne finalizar, mas o zero não saiu do placar na etapa inicial longe de ser brilhante.

 Kevin De Bruyne jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: AFP)
De Bruyne perde boas chances para a Bélgica, e placar fica zerado no primeiro tempo (Foto: AFP)

Belgas dominam, e param em Howard

O segundo tempo começou com bola para lá, bola para cá, até que Mertens cabeceou meio esquisito, mas obrigou Howard a fazer boa defesa. A torcida presente à Fonte Nova tentava cantar, gritar, agitar a festa. Mas a atuação dos times não colaborava. E por alguns bons minutos o estádio ficou em silêncio.

 Divock Origi jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: Reuters)
Origi cai dentro do gol após perder chance de
colocar a Bélgica em vantagem (Foto: Reuters)

De repente, a rede balançou, mas a torcida gritou “uh” e o zero seguiu no placar. Motivo: depois de cruzamento rasteiro pela esquerda, Origi tentou finalizar, errou de forma incrível e caiu ele próprio no fundo do gol.

A Bélgica tomava mais iniciativa, tinha posse de bola e chegou bem, novamente com Origi, que cabeceou no travessão. Depois, o goleiro americano salvou. Mertens tentou de letra, mas escreveu errado o lance. Faltava criatividade, jogadas envolventes e capricho. O torcedor se levantava apenas para tentar fazer uma “ola” que ficou pelo meio do caminho. Ainda assim, os belgas tinham maior domínio. Os EUA só chegavam com finalizações de longe e bolas alçadas na área.

Os Diabos Vermelhos seguiram insistentes no ataque. O goleiro americano Howard fez uma série de defesas importantes. Passou a ser personagem de um jogo que se desenhou em ataque contra defesa. Os EUA não souberam aproveitar os espaços deixados pelos belgas. Nos descontos, os americanos tiveram a melhor chance. Em cruzamento para a área, Jermaine Jones desviou de cabeça e Wondolowski teve a chance de matar o jogo, mas, na risca da pequena área, chutou para fora. E mais um jogo foi para a prorrogação.

Eden Hazard jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: EFE)
Yedlin e Hazard disputam a bola sob olhares atentos do treinador Klinsmann (Foto: EFE)

Prorrogação

Antes de começar a prorrogação, Vertonghen vomitou. Mas seguiu em campo e viu os EUA darem brecha na zaga. E a Bélgica aproveitou, fez boa investida e, dessa vez, Howard não teve como fazer milagre. Logo aos dois minutos, Lukaku, que entrou no lugar de Origi para incendiar o jogo, fez boa jogada e tocou para De Bruyne balançar e chutar bem: 1 a 0. Mesmo não evitando o gol, o camisa 1 da equipe de Klinsmann seguiu salvando a pátria de um placar mais elástico.

 Julian Green gol jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: Reuters)
Julian Green corre para o meio após assinalar o
gol que deu esperança aos EUA (Foto: Reuters)

Mas logo a Bélgica ampliou, com Lukaku. O atacante participou do primeiro gol, marcou o segundo, mudou o panorama da partida. Mas quando parecia que tudo estava definido, os EUA diminuíram com Julian Green, após ótimo passe de Bradley pelo alto, no primeiro lance do segundo tempo da prorrogação. No lance seguinte, Jones quase empatou o jogo, mas a bola passou raspando a trave esquerda.

A prorrogação seguiu animada e Lukaku teve outra chance de ampliar para os belgas. Howard voltou a mostrar sua importância e fez outro milagre em Salvador. Courtois também teve trabalho para manter o placar que garantia sua equipe nas quartas de final. Em jogada bem ensaiada na cobrança de falta, Dempsey apareceucara a cara, e o camisa 1 dos Diabos Vermelhos se virou para afastar o perigo. Os americanos seguiram na pressão, mas o placar não foi mais alterado.

Bélgica comemoração jogo Estados Unidos (Foto: EFE)
Belgas comemoram o gol de Lukaku que assegurou a equipe nas quartas de final (Foto: EFE)
GLOBO ESPORTE.COM

Peter Calder: When prices ‘positioned slightly higher’ at car parks means $25 instead of $12, drivers have right to fume

5:00 AM Wednesday Jul 2, 2014

Parking fees were more than doubled. Photo / Dean Purcell

Parking fees were more than doubled. Photo / Dean Purcell

Music-lovers driving into central Auckland for a night out on a Thursday in mid-June had a spot of unexpected bother.

In the parking buildings and parking lots controlled by Wilson Parking, where they were expecting to pay a flat-fee evening rate, they found the pre-pay machines boarded up. Roving attendants with portable eftpos machines were asking for as much as $25 for parking that normally cost either $8 or $12, depending on the location.

Many – probably most – coughed up, which is not surprising. They would have planned to allow for parking time, but not for a stressful search for an alternative.

Parking was hard to find because it was a busy night; the opera and the symphony were on, on opposite sides of Aotea Square. So the drivers – who were already shelling out an average of almost $100 a seat for their entertainment – paid and fumed.

Their fuming came to the attention of the Herald and a reporter was assigned to seek an explanation. What she got was a written statement, signed off by Wilson’s chief executive.

The statement in full runs to 383 words and Wilson was miffed when the reporter did not produce it in its prolix and banal entirety. I know this because the spokesman quoted told me that the reporter “picked a very, very small piece” of it. For the record, the bits that didn’t make the paper were the observation that the parking industry is “dynamic” and demand-driven; that sometimes events are held in “a number of places throughout New Zealand”; that these events generate “significant increase in demand [for]” and “significant pressure [on]” parking supply; and that customers who pre-book parking online can get discounted rates.

Since the reporter’s entire piece was only 486 words long and it needed both to describe the problem and record the parkers’ responses, she had to edit the statement. The bits she left out, with the possible exception of the last point, being obvious to anyone who knows which way to face when they get into a car, she did a pretty good job of it.

What was left (and was duly quoted) had the corpse-limp feel of a written statement that has passed through several pairs of hands. It was a perfect example of what George Orwell meant in his imperishable 1946 essay Politics and the English Language when he referred to language “designed to make lies sound truthful … and to give an appearance of solidity to pure wind”.

This is not to suggest the statement contained any lies but it contained enough wind to constitute a danger to shipping. The heightened demand for parking, it said, “requires us to provide additional resource” (the attendants with eftpos units to give traffic directions, signage and security) “to ensure the car park runs smoothly [and] safely, and a high level of service is achieved for our customers.” Plainly, such services, once engaged, need to be paid for. But by that logic, they might have charged $100 for parking and provided a jazz band and waiters handing out strawberry martinis.

The question is: were they needed? Most Aucklanders can park a car and read those signs saying “Car Park Full” that get put out even when the flat rate is $8.

The statement went on to say that “quite often” when an event was on, prices “at the most conveniently located carparks … are positioned slightly higher than a normally discounted weekend or evening ‘flat rate’.” In plain English, a fee that is somewhere between more than double and more than treble the normal rate would not be described as being “positioned slightly higher”.

Neither would an evening rate billed on the company’s website as “night fees” be described as discounted. Nowhere does the website mention the doubling or trebling of night fees when “events” are on (aren’t events always on?). Night fees exist because demand is normally lower at night.

Wilson’s statement should have read, “We charged more because we could; that’sbusiness“. Even Orwell would have approved of such plainness.

Wilson’s chief executive was too busy to talk to me, so I asked in writing whether “quite often” meant they had done this before; whether they would do it again; and how many spaces attracted the charge that night.

I also wonder whether “event” charges should be posted on their website.

They didn’t give me the answers.

 

Source : The New Zealand Herald

Fortaleza na primeira divisão… da Colômbia

 

Colômbia, adversário da Seleção Brasileira nesta sexta-feira (4) pelas quartas de final da Copa do Mundo, divide uma semelhança inusitada com o futebol alencarino que pode até garantir um certo apreço do torcedor cearense. No país da Shakira, o Fortaleza joga na primeira divisão do futebol nacional.

O homônimo da Capital que receberá James Rodriguez e companhia,Fortaleza Fútbol Club, de Bogotá, é também Tricolor, mas troca o azul pelo preto – mantendo o vermelho e o branco, predominantes. Os torcedores e jogadores são conhecidos como ‘Los atezados’ (Os morenos) e ‘Los fuertes’ (Os fortes), emtradução livre.

O clube é recente – foi fundado em 15 de novembro de 2010 – e em apenas três anos já disputava a primeira divisão do campeonato colombiano. Ele é o time mais jovem da competição.

A fundação do Fortaleza de Bogotá foi realizada após empresários comprarem o Atlético Juventud Fútbol Club, time que estava afundado em dívidas.  O antecessor, fora fundado em novembro de 2007 e só viveu por três anos. O Juventud – conhecido como ‘Los juveniles’ (Os jovens), e ‘ Los porteños’ (Os locais) – tinha as cores vermelho, branco e verde, mas usava o azul como segundo uniforme. Jogou somente a segunda divisão colombiana, durante seu breve tempo de existência.

 

Diário do Nordeste-01.07.2014

Números de anteontem do TV TOTAL

País Visualizações
Sinal BrazilBrazil 747
Sinal Estados UnidosEstados Unidos 58
Sinal PortugalPortugal 43
Sinal GermanyGermany 5
Sinal AustráliaAustrália 4
Sinal EcuadorEcuador 4
Sinal HolandaHolanda 4
Sinal United KingdomUnited Kingdom 4
Sinal MéxicoMéxico 3
Sinal Korea, Republic ofRepública da Coreia 3
Sinal FranceFrance 2
Sinal EspanhaEspanha 1

Socceroo Mark Milligan set to sign new three-year deal with Melbourne Victory

July 1, 2014 – 9:54PM

Mark  Milligan is set to put speculation about his future to rest by becoming Victory's Australian marquee player.

Mark Milligan is set to put speculation about his future to rest by becoming Victory’s Australian marquee playerPhoto: Getty Images

 

Socceroo Mark Milligan will stay in the A-League after signalling his intention to sign an improved deal at Melbourne Victory.

A target for English and Middle Eastern clubs in recent seasons, Milligan is set to put speculation about his future to rest by becoming Victory’s Australian marquee player.

With one year remaining on his contract, the club and captain agreed a new three-year deal before Milligan left for the World Cup. He has committed to Victory until the end of the 2016-17 season.

Milligan, 28, played only one match in Brazil before a hamstring injury ended his campaign.

“We all consider things that come, but now it would take a lot to lure me away,” he said. “I’ve spoken to [coach] Kevin [Muscat] and the club and, as I’ve said all along, it was going to have to be something pretty special to uproot my family and leave Melbourne.”

With the A-League’s resumption still three months away, Muscat is focusing on finding a left-sided attacker and a centre-back to complete his squad.

Its other off-season priority, a central midfielder, was ticked off with the signing of Socceroo Carl Valeri after 10 seasons in Italian soccer.

Valeri will line up alongside Milligan in midfield, behind new striker Besart Berisha.

Milligan said the signings made him confident Victory would be “very competitive” in an A-League season transformed by rival Melbourne City’s new-found fortune.

“Hopefully the World Cup has excited the people about our game again,” he said. “It’s not just what [the Socceroos have] done, but when players like David Villa are coming to Australia, it’s absolutely massive.

“It may have plateaued a bit, so hopefully this gets the excitement back.”

AAP

Source : The Sydney Morning Herald

PSDB-AM define nomes dos candidatos estaduais e federal para as eleições de 2014

arthur-bisneto-foto-marcio-melo-psdb-am

 

Manaus – O PSDB-AM definiu, na segunda-feira (30), sua lista de candidatos a deputado federal e deputado estadual. Um total de 35 tucanos, entre 23 homens e 12 mulheres, tentará uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado, e o atual deputado estadual Arthur Bisneto buscará uma cadeira na Câmara. A homologação aconteceu durante a Convenção Estadual, realizada na sede do partido.

Outra definição da convenção foi a postura do partido em relação à disputa majoritária. O PSDB fará parte da aliança com o PROS e PSD, que tem como candidato à reeleição o governador José Melo (PROS) e o ex-governador Omar Aziz (PSD) para o Senado. “Estamos felizes com essa contribuição. O PSDB se preparou para esse pleito e viremos com uma chapa muito forte para deputado estadual. Vamos também trabalhar com muito afinco pela eleição do Melo, do Aziz e do futuro presidente do Brasil, Aécio Neves”, destacou Bisneto, que é presidente do PSDB-AM.

Bisneto destacou a força do núcleo feminino do PSDB-AM. “Temos a vontade de eleger uma mulher e vamos trabalhar dentro desta proposta. Nunca tivemos dentro do nosso partido um grupo feminino tão bom e expressivo, que deseja fazer o melhor para o Amazonas”, disse.

O presidente regional do PSDB também comentou sua candidatura para deputado federal. “Esse será um passo muito importante na minha carreira. Tenho muito que contribuir em Brasília e vou trabalhar pela união da nossa bancada. Não dá para cada parlamentar do Amazonas olhar para um lado. Precisamos de um grupo mais forte, coeso e unido focado em algo que é fundamental para nós, como os ataques ao Polo Industrial de Manaus”, comentou.

Bisneto destacou que como deputado federal poderá estar dentro do discurso e das propostas de defesa do nosso polo. “Aceito com a maior honra do mundo essa indicação, que veio do meu partido. Não sou um candidato de mim, as lideranças políticas, populares me procuraram para que saísse candidato a federal, e aceito isso na maior humildade, com senso de maturidade de fazer o melhor pelo Amazonas”, concluiu.

 

PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira

Atores de “Império” esperam que novela recupere audiência da Globo

Atores de "Império" esperam que novela recupere audiência da Globo

Lília Cabral e Alexandre Nero são os protagonistas de “Império” – Divulgação/TV Globo

 

O elenco de “Império” falou com a imprensa nesta terça-feira (1) e não esconderam o otimismo com a estreia da nova novela das 21h.

ator Klebber Toledo vai fazer par homossexual de José Mayer no folhetim e não poupou palavras quando o assunto é o êxito da novela: “Sei que vamos fazer o que for preciso pelo sucesso”.

O autor Aguinaldo Silva e o diretor Rogério Gomes reiteraram que a história não pretende inovar e trará elementos tradicionais de uma telenovela. “É um novelão com todos os elementos tradicionais”, disse Gomes na coletiva.

Uma das protagonistas, Lilia Cabral também aposta em “Império”: “Tenho confiança que essa novela tem muito a oferecer”.

E Aguinaldo Silva já avisa: “Sou funcionário da Globo. Vou lá, faço o meu e pronto, mas não estou preparado para o fracasso, claro que não”.

“Império” estreia no próximo dia 21, substituindo “Em Família”, que deve fechar com a pior audiência da história das nove: 29 pontos.

 

NaTelinha

Maitê Proença se afastará por alguns dias do “Extra Ordinários”

Christine Fernandes assume

Maitê Proença se afastará por alguns dias do "Extra Ordinários"

Uma das debatedoras do “Extra Ordinários“, a atriz Maitê Proença vai ter que se afastar da atração por alguns dias, ainda nesta Copa do Mundo.

Segundo a jornalista Keila Jimenez, ela deixará o programa apenas por algumas edições, devido a compromissos que já foram previamente agendados, sendo tudo certamente acordado com a direção do canal esportivo da Globosat.

Durante estes dias, Maitê Proença será substituída pela também atriz Christine Fernandes, que já tem experiência com o tema esportivo. Além de ser uma das integrantes do “Bolsa Redonda”, mesa redonda de futebol feminina exibida no “Esporte Espetacular”, a loira já jogou vôlei e comentou jogos de futebol como convidada na Globo São Paulo.

Em tempo

Um dos programas criados pelo SporTV para a Copa do Mundo, o “Extra Ordinários” deverá ser mantido na grade do canal esportivo da Globosat.

Segundo o jornal O Globo, a atração deve ser exibida todos os domingos, ao fim de noite, repercutindo os lances do Campeonato Brasileiro e os gols da rodada do certame nacional.

A intenção da emissora é aproveitar a alta repercussão do programa, que tem dado boa audiência. O formato é feito pelo jornalista Xico Sá, o humorista Claudio Manoel, o músico e ator Paulo Miklos, a atriz Maitê Proença e o jornalista e historiador Eduardo Bueno.

NaTelinha

Renato Maurício Prado comenta que o Brasil terá uma pedreira se chegar às semifinais da Copa do Mundo

França e Alemanha tiveram que rebolar para garantir suas vagas nas quartas de final, onde se enfrentarão. Nigéria e Argélia jogaram de igual para igual com os adversários bem mais ricos e famosos e venderam muito caro suas derrotas, em dois jogos emocionantes e cheios de oportunidades de gol.

A África se despede da Copa do Brasil com a cabeça em pé. Caiu nas oitavas, jogando um futebol alegre e ofensivo e encarando as potências europeias, sem medo. Suas duas últimas seleções poderiam até ter ganhado ontem.

A má notícia para o Brasil é que, se chegar à semi, terá que enfrentar franceses ou alemães, adversários duros, que não se deixam intimidar pelo peso da nossa camisa. A França, então, tem nos feito de fregueses.

 

Renato Maurício Prado – O GLOBO – 01.07.2014

%d blogueiros gostam disto: